Bom dia alegria
Os patos verdes encheram o canal e foram uma espécie de berço durante todo o dia. A boa disposição foi uma constante, alimentada pelo DJ de serviço à beira-rio.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Trabalhar para o bronze
Esta “praia” não tem areia, mas o Sol queima da mesma maneira. Eles e elas, sempre aos grupos, a gastar as horas como deve de ser: sem pressa.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
“Let’s dance”
A manobra parece arriscada, mas a profundidade do canal, bem vigiado por nadadores-salvadores, permite todo o tipo de mergulhos. É também uma forma de dança.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Shhh…
O canal da Herdade da Casa Branca foi maior que a multidão. Esta imagem não traduz o ambiente em volta, mas os estados de espírito de cada um, por vezes, também não.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Importa-se de repetir?
São às centenas os “cartazes” espalhados pela zona de campismo. A tribo espalha a mensagem como pode e sabe e todos os excessos são permitidos.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Ide a banhos
Se vão a caminho do canal ou do duche, a diferença vê-se na presença do gel de banho. O trânsito é constante, ordenado, relaxado e colorido.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Desenrasca
Se deita água, há-de dar para encher um garrafão. Os chuveiros comunitários sempre foram locais muito versáteis.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Sempre em bom
Banho tomado, há que preparar o “look” para a noite. Isto de estar acampado numa tenda não tem que beliscar o brio.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
“Deixa cá ver essa borbulha”
Pensar que os homens se cuidam menos que as mulheres é uma ideia ultrapassada. Esta geração tem na descontração e na atitude muito para ensinar.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Sempre prontos
Ser fotógrafo neste campismo é ter a vida facilitada. Não houve um grupo que se tenha negado à câmara, e sempre com entusiasmo.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Alto e bom som
Palavras para animar o malta. Tudo serve de brincadeira e se fizer barulho, melhor. Não é?
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
“‘Tás a ver aqui?!”
As fotografias vivem na ponta dos dedos. Seja no meio das tendas ou na lavandaria, as imagens roubadas uns aos outros são motivo de troça e de boa disposição.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Sunset Blv.
O pôr-do-sol na Herdade da Casa Branca é maravilhoso. Porque tem nele a beleza da luz e a antecipação da noite.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Bem-vindos
Esta é o pórtico geral do recinto visto do interior. Com o cair da tarde começam a chegar mais pessoas à zona do festival e é com este cenário que são recebidas.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Coragem
Na hora de tomar duche, há sempre alguém que fica para último. Mas ao início da noite, é coisa para gente rija. O ar fresco e húmido já obriga a usar casaco, quanto mais tomar banho de água fria.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Valas a direito
O hip hop português está em altas e merece destaque no cartaz do festival. Não é por isso de estranhar que o português Valas tenha tido casa cheia à hora de jantar, na estreia do palco LG.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Dua Lipa, volta mais vezes
A menina bonita da pop britânica é uma estrela em ascensão. Tem uma voz excelente, boa presença em palco e canções orelhudas. Foi bom de ver e ouvir.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Garrrrixxxxx
O holandês Martin Garrix tem 20 anos de idade e uma fama do outro mundo. O super DJ foi, como já se esperava, a explosão da noite.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Garrix no altar
Nos últimos anos passaram pelo MEO Sudoeste alguns dos melhores DJs do mundo. São eles quem o público quer ver, porque tudo neles é espetáculo de luz e som.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR
Mais vale tarde
Lil Wayne devia ter atuado à 00h20 mas só começou por volta das 4h da madrugada. Nem por isso perdeu público, talvez por ter dado o litro. Valeu.
ANDRÉ DIAS NOBRE/OBSERVADOR