Momentos-chave
- IL acusa Chega de estar "preocupado em pedir cargos no futuro Governo"
- "O Chega é o BE da direita" e "só há um partido alternativo ao PS que é o PSD", diz Pinto Luz
- Governo justifica presença: "Não tinha como não vir perante convite institucional", mas "não há ponto de contacto com Chega"
- Ventura termina intervenção a gritar: "António Costa já chegou ao fim"
- Ventura propõe-se a "destruir país que dá milhões a administradores da TAP"
- Partido "está mais unido do que nunca" e "mostrou amadurecimento"
- Ventura faz discurso de encerramento: "Vamos fazer deste partido o maior partido de Portugal"
- Líder nacionalista holandês pede inspiração em D. Afonso Henriques que "expulsou invasores islâmicos"
- Líder do Vox-Madrid diz que "propaganda" contra populistas de direita "é banha da cobra"
- Direção de André Ventura eleita com mais de 90% dos votos
- Lista B, liderada por João Tilly, foi a mais votada
- Rui Rocha responde a Ventura: "Marcaremos todas as linhas que entendermos"
- Ventura recusa Chega "mais moderado" após Convenção: "Sai daqui um Chega para o governo"
- José Pacheco, Chega/Açores: "Falhou tudo no acordo com o PSD"
- Eis os nomes escolhidos por Ventura para a direção
- Chega tem oito listas ao Conselho Nacional e apenas 30 lugares
- Líder Chega/Madeira: "Senhor Miguel Albuquerque, não somos compadres, mas Chega vai entrar no parlamento regional"
- Taxa despede-se da Jurisdição e avisa que "apetites vão aparecer com voracidade ainda maior" no Chega
- "Vão entrar pessoas novas para a direção." Ventura tenta apresentar "nomes consensuais" para que não haja "divisão"
- Ventura preferiu estar "sozinho" para "não sofrer influências", mas admite que "nunca agradará a todos"
- Ventura admite que representantes do Chega serão "achincalhados", mas diz: "Quando nos tentarem amordaçar seremos fortes"
- “Vamos travar o combate das nossas vidas contra corrupção"
- Ventura ataca quem "comprou educação": "Enquanto houver um aluno que não saiba a história deste país todos falhámos enquanto nação"
- "O nosso objetivo é ganhar a rua à esquerda"
- Ventura deixa mensagem para o país: "Não estamos dispostos a geringonças de direita"
- "Falhámos, falhei. Percebi a mensagem"
- Ventura apoia "continuidade" nas listas ao Conselho de Jurisdição e Auditoria, mas quer mudança na Jurisdição
- Ventura envia recado para o país: "Neste partido o presidente só sai quando vocês disserem que ele abandona funções"
- André Ventura: "É uma enorme gratidão que nunca vou ser capaz de retribuir"
- André Ventura reeleito presidente do Chega com 98,3% dos votos
- Todas as moções temáticas do Chega foram aprovadas, à exceção de uma proposta retirada
- Direção de Ventura absteve-se em moção que quer protocolo para visitas de deputados, mas moção passa
- Moção que pedia "código de conduta" nas redes sociais para punir quem denegrisse Chega foi retirada e não chegou a ser votada
- Delegados do Chega votam as moções temáticas de braço no ar e fila e fila
- Chega quer "entre quatro e seis pastas" num governo de direita
- Ventura candidato nas Europeias? "Faz muita falta aqui ao pé de nós"
- "Foi um erro não entrar no Governo nos Açores e não se voltará a cometer esse erro", diz líder parlamentar
- André Ventura: "Que o teto me caia aqui em cima se não seremos líderes de um governo"
- Ventura atira ao "medo" da restante oposição e diz que Chega é "única cura para vírus mortal socialista"
- Ventura sobre postura na AR: "Revoltamo-nos porque sentimos a revolta de um povo que não aguenta mais"
- Ventura apresenta recandidatura: "Só faz sentido recandidatar-me com objetivo de melhorar o que atingimos"
- "Esta coisa de levar meninos ao colo não é para o Chega", diz deputado dos Açores sobre acordos com PSD
- Chega ambiciona "dois ou três eurodeputados" e André Ventura não será "seguramente" candidato
- Pacheco Amorim fala em "arrogância" de Rui Rocha e garante: "Quem viabilizará a continuidade do PS é IL e não o Chega"
- Pacheco Amorim admite que objetivo é "ultrapassar PSD", mas garante que "maior adversário é seguramente o PS"
- "Não vamos ser o capacho de ninguém: nós vamos estar no Governo", diz Pacheco Amorim
- "Temos de sair do sofá, da lareira e do aconchego e ir para a rua", desafia vice Tanger Correa
- "É gritante a falta de pessoal nas Forças Armadas", diz deputado Pedro Pessanha
- "A teia capturou a Justiça", diz vice do partido
- Termina o primeiro dia de Convenção. É oficial: Ventura é o único candidato à presidência do Chega
- Líder do Chega/Algarve diz que Marcelo é "padrinho da morte lenta" do Governo e que "não tem coragem para correr" com PS
- O discurso de um "pobre" aplaudido de pé: "Vivo num inferno e vou deixar um inferno ainda maior aos meus filhos"
- Tilly faz questionário ao jeito de Costa: passaram no "teste da inteligência" por não acreditarem que há governo sem o Chega
- Dirigente do Chega afirma que partido sairá da Convenção "unido" e com "maturidade política"
- "Não há lugar para gente pequena." Manuel Matias diz que "guerra é enorme" e que são precisos "homens enormes"
- Pedro Santos Frazão: Chega vai estar de "pedra e cal na Assembleia da República" para dizer "não passarão no ataque à Portugalidade"
- Rui Paulo Sousa garante que partido está financeiramente preparado para as próximas eleições
- "O meu objetivo nunca será só vencer um congresso. Objetivo é termos a força para ganhar este país"
- "Um dos nossos deputados vale por cada 20 do PSD", atira Ventura
- "Lutarei para conseguir ultrapassar o PSD e liderar a oposição. Prometo dar toda a minha vida"
- Ventura ainda "com energia" para liderar o Chega: "Ir-me embora era cobardia política, não desprendimento"
- "Repreensões de Santos Silva são uma medalha". Ventura atira a PS e a Lula da Silva: "É um bandido"
- "Quando muitos tinham medo de defender causas, desbravámos o caminho", realça Ventura
- Ventura diz aos críticos que pessoas não percebem partido "entretido com lutas de bastidores e golpes palacianos"
- Ventura: "Quem não se candidatou não é por regras de secretaria, é porque não tem força política"
- "Daqui para a frente temos de estar preparados para governar", diz Ventura
- André Ventura recorda Chega "ostracizado e espezinhado", mas enaltece partido "sem medo"
- Arranca a Convenção do Chega após chegada de André Ventura
- Ventura responde a críticos: "Com quase 15% nas sondagens é absurdo querer mudar de liderança"
- Arranque da V Convenção do Chega atrasado por falta de quórum
- Ventura aperta cada vez mais o núcleo duro. Quem é quem na Convenção do Chega onde faltam os críticos?
- Nuno Afonso justifica saída do Chega e ataca Ventura. "Nunca será uma alternativa"
- Arranca a V Convenção do Chega
Histórico de atualizações
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Boa noite,
O nosso liveblog fica por aqui. Muito obrigado por nos ter acompanhado ao longo destes três dias.
Até à próxima!
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Há forcados, portas grandes e lenços brancos. Os prémios do Chega em plena praça de touros
A Convenção do Chega aconteceu em Santarém e as ligações do partido ao mundo rural e à defesa das tradições fazem lembrar touradas. Há prémios para quem brilhou, mas também para os aficionados.
Há forcados, portas grandes e lenços brancos. Os prémios do Chega em plena praça de touros
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Há forcados, portas grandes e lenços brancos. Os prémios do Chega em plena praça de touros
A Convenção do Chega aconteceu em Santarém e as ligações do partido ao mundo rural e à defesa das tradições fazem lembrar touradas. Há prémios para quem brilhou, mas também para os aficionados.
Há forcados, portas grandes e lenços brancos. Os prémios do Chega em plena praça de touros
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A limpeza, a profissionalização e o poder que atrai. Como o Chega cresceu e quer fugir da radicalização
Depois de lambidas as feridas internas, Santarém pode marcar nova era no Chega, com partido a esforçar-se por passar imagem de maturidade, competência e credibilidade. Mas o caminho é longo e sinuoso.
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Análise: "André Ventura definiu o seu preço" na Convenção de Santarém
Miguel Santos Carrapatoso e Miguel Pinheiro fazem a análise à Convenção de Santarém e ao discurso de encerramento de André Ventura. “Espero que o PSD saiba a resposta ao desafio de Ventura”.
[Ouça aqui a análise ao discurso de André Ventura]
“André Ventura definiu o seu preço” na Convenção de Santarém
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Moreira da Silva critica Montenegro por se fazer representar no Chega
Jorge Moreira da Silva, candidato contra Luís Montenegro nas últimas eleições diretas, teceu duas críticas à direção do PSD, que se fez representar institucionalmente na 5.ª Convenção Nacional do Chega pelo seu vice-presidente Miguel Pinto Luz, entre outros.
“Considero lamentável a presença do PSD na Convenção do Chega. É uma inaceitável normalização de um partido racista, xenófobo, extremista. Repito o que disse em 2020 e nas Diretas de 2022: nunca, jamais, em tempo algum. Viola os nossos valores e princípios. E nisso não se transige”, escreveu o antigo ministro.
Considero lamentável a presença do PSD na Convenção do Chega. É uma inaceitável normalização de um partido racista, xenófobo, extremista. Repito o que disse em 2020 e nas Diretas de 2022: nunca, jamais, em tempo algum. Viola os nossos valores e princípios. E nisso não se transige
— Jorge Moreira da Silva (@jmoreiradasilva) January 29, 2023
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IL acusa Chega de estar "preocupado em pedir cargos no futuro Governo"
Rodrigo Saraiva, da Iniciativa Liberal, também esteve como convidado no encerramento da Convenção do Chega. “Somos um partido que defende a liberdade política, social e económica e não é possível haver entendimentos com o Chega”, afirma.
E o liberal atira a Ventura porque na Convenção viu-se “partido preocupado em pedir cargos num futuro Governo quando o mais importante são as ideias e propostas concretas para resolver problemas”.
Além disso, diz que ao Chega se aplica “a máxima ‘diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és”, referindo-se aos convidados internacionais da família europeia do Chega. “Não é possível, há todo um mundo que nos separa”, afirma dizendo que à IL “escusam de perguntar de entendimentos com este partido. Não, não é possível”.
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"CDS é partido muito diferente do Chega", garante Paulo Núncio
No CDS, Paulo Núncio saiu da Convenção do Chega a dizer que a “democracia portuguesa vive um dos momentos mais delicados da história com a catadupa de escândalos que põem em causa transparência da democracia”.
Os democratas-cristãos lembram que “por muito menos governos no passado caíram por decisão do Presidente da República” e defendem que isso deveria acontecer hoje.
“CDS é partido muito diferente do Chega porque é o único partido em Portugal que defende a democracia cristã que inspira uma visão do homem, da família e da Europa e do mundo que nos distingue do Chega”, afirma apontando um problema ao Chega. “Tem de se clarificar, não é possível ser um partido de protesto radical e ao mesmo tempo ser um partido do Governo”, afirma.
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"O Chega é o BE da direita" e "só há um partido alternativo ao PS que é o PSD", diz Pinto Luz
Fora do auditório, fala também o vice do PSD que esteve a representar o partido no encerramento da Convenção do Chega. Miguel Pinto Luz foi questionado sobre entendimentos futuros com o partido de Ventura e disse que “o PSD tem muito claro que o Chega joga o jogo da democracia um bocadinho como o Bloco de Esquerda, é o BE da direita”.
“Alimenta-se da frustração coletiva para se tornar audível e procura o desconforto, o berro, a acrimónia, para arregimentar mais apoios”, descreveu o social-democrata fugindo a pergunta. Admitiu “consciência clara de que há eleitores que se juntam ao Chega” por estarem “zangados” com “15 anos em 20 de governação socialista”.
Depois atira: “Só há um partido alternativo ao PS e capaz de ganhar eleições ao PS e esse partido é o PSD. E os eleitores ou vão catapultar os seu desconforto com a governação socialista para um partido de extremo e de berro ou para o projeto reformista e credível do PSD”.
Diz não ser o “momento nem o local” para fazer uma discussão sobre futuros entendimentos com o Chega que reduz a um “partido de protesto”. Discussão sobre alianças futuras vai fazer-se a “seu tempo”, promete.
“Só há uma forma de derrotar o PS que é votar no PSD”, insiste o social-democrata em declarações aos jornalistas à saída da Convenção do Chega. Para o PSD não há “geringonça à direita” como diz o Chega? Isso mostra “falta maturidade de um partido relativamente novo como é o Chega, não tem adesão à realidade”, disse afastando mais uma vez a questão que se ficou colocada nesta Convenção sobre o Chega e a possibilidade de ter um lugar num futuro Governo de direita liderado pelo PSD.
Miguel Pinto Luz: “O Chega é o Bloco de Esquerda da direita”
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Governo justifica presença: "Não tinha como não vir perante convite institucional", mas "não há ponto de contacto com Chega"
No final da intervenção de André Ventura, a ministra dos Assuntos Parlamentares levantou-se e saiu de imediato do auditório onde decorre a Convenção do Chega justificando a sua presença: “O Governo não tinha como não marcar presença” perante “um convite institucional”.
Ana Catarina Mendes garante que” não há nenhum ponto de contacto entre o Governo e o Chega”. “O que ouvimos foi um incitamento ao ódio”, refere a ministra.
“O Governo não se revê em nenhuma das posições que o Chega aqui apresentou”, disse atacando o “discurso de ódio d,e desrespeito dos portugueses e de ataque de portugueses contra portugueses”, disse a socialista que garantiu que “o Governo agirá para reforçar a democracia e para reforçar a confiança dos portugueses nas instituições”.
Alertou ainda para o facto de a Europa viver hoje uma guerra que “foi motivada pelo discurso de ódio e pelo individualismo”.
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Ventura termina intervenção a gritar: "António Costa já chegou ao fim"
Acaba a intervenção no seu tom habitual, a gritar, e a dizer que “à medida que atacam, espezinham mais e que chamam xenófobo e fascista” ao Chega, que é “aí que o partido se fortalece mais”.
Termina a prometer luta ao Governo do PS e a gritar: “António Costa já chegou ao fim”.
[Ouça aqui o discurso de André Ventura no encerramento da V Convenção do Chega]
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Ventura diz a partidos que "podem deitar as linhas vermelhas fora porque valem zero" para o Chega
Ventura diz que só o povo “poderá estabelecer as linhas vermelhas” do Chega. Quanto aos outros, podem deitá-las fora porque valem o mesmo que um cinzeiro mal lavado, valem zero”, disse virado para a zona do auditório onde estão os convidados partidários e entre eles a ministra socialista Ana Catarina Mendes.
O líder do Chega continua, agora falando de quem emigrou e “nunca foi ao Estado pedir um cêntimo”, para contrariar a comparação que é feita pela oposição ao Chega entre a emigração portuguesa na década de 60 e os imigrantes que agora chegam a Portugal.
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Ventura recupera Sócrates e fala em "linhas vermelhas"
Continua Ventura. “Eles dizem: ‘Linhas vermelhas’. Nunca vi linhas vermelhas para a corrupção em Portugal. O Chega exige uma Justiça forte, quer punir pedófilos, defende professores, profissionais de Saúde ou a prisão perpétua”, atira.
“Governar com um partido que tem um antigo primeiro-ministro a ser julgado nunca foi uma linha vermelha”, insurge-se. A sala grita repetidamente “vergonha”.
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"Este partido não nasceu para protestar, mas com o único objetivo de governar Portugal"
“O nosso país não é para quem não trabalha, mas para quem não quer fazer nada”. André Ventura diz que a expressão pode não agradar a muitos mas ela vai “certeira ao coração do país”, justifica.
“O pior é a classe de subsídio-dependentes que viram que é melhor viver do Estado do que do trabalho”, afirma repetindo que “há metade do país a trabalhar e metade a viver de quem trabalha”. “Eles não gostam de ouvir isto, mas é a realidade de muito e é para esses que temos de falar”.
“Na rua ninguém pergunta como vai a a oposição no Chega, mas pedem-nos que sejamos a voz deles”, diz repetindo uma ideia que já sublinhou no discurso inicial da Convenção.
“Este partido não nasceu para protestar ou contestar na rua, mas com um único objetivo que é governar em Portugal. É o único objetivo que temos e é para ele que trabalharemos”, assume.
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"A hipocrisia mata o sistema político português"
Ventura fala agora dos professores e dos profissionais de Saúde, repetindo uma ideia que já tinha deixado na véspera: um ataque aos privilégios dos detentores de cargos políticos e públicos.
“Classe política privilegiada que reclamou para si todos os apoios e proteções judiciais mas não quis dar aos seus o mesmo. O PCP nunca pagou um cêntimo de IMI na vida. É esta hipocrisia que mata o sistema político português”, diz.
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Ventura propõe-se a "destruir país que dá milhões a administradores da TAP"
Ventura passa agora para o tema da “corrupção” e diz que o país “reclama por uma justiça capaz” num “país enredado em escândalos de corrupção”. O líder do Chega diz que esta é a “principal batalha” do partido.
Toca agora no caso Alexandra Reis que recebeu “milhões na TAP” propondo-se a “destruir esse país que dá milhões a administradores da TAP”. “Este país pertenece aos portugueses de bem”, diz a gritar.
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"Vamos ter o melhor resultado da nossa história nas europeias"
Ventura aponta agora às próximas europeias e promete fazer de tudo para denunciar os “escombros” em que se transformou o projeto europeu. “Vamos ter o melhor resultado da nossa história”, promete.
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Partido "está mais unido do que nunca" e "mostrou amadurecimento"
Ventura prossegue cumprimentando os convidados internacionais dizendo que são “prova viva, prova real, de que esta Europa, antes de se tornar numa máquina corrupta e burocrática tem de enfrentar homens e mulheres da Europa inteira”.
Quanto ao partido garante estar “mais unido do que nunca” e que “mostrou amadurecimento” e “enorme ambição para transformar Portugal”. Diz que isso se mede “pelos desafios eleitorais” já travados e volta a colocar a fasquia da eleição na Madeira este ano.
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Ventura faz discurso de encerramento: "Vamos fazer deste partido o maior partido de Portugal"
Ventura faz agora o seu último discurso nesta convenção. “Vamos fazer deste partido o maior partido de Portugal”, começa por dizer.
Depois de agradecer aos dirigentes e aos militantes, o líder do Chega garante que este partido não é de um “homem só” e que só assim, com a força de todos, tem sido possível “meter medo aos dois maiores partidos”.
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Sucessor de Le Pen elogia André Ventura por "ter transformado o desespero num movimento político respeitável"
Jordan Bardella, o presidente do Rassemblement National de França, que sucedeu a Marine Le Pen, deu os parabéns a André Ventura por “ter transformado o desespero do povo num movimento político respeitável em tão pouco tempo”, criando “um partido que gera admiração em toda a Europa”.
Com críticas à “corrupção do PS” e ao “aumento dos movimentos migratórios”, Jordan Bardella vincou que “2022 foi o ano dos recordes” com “os 42% de Marine Le Pen frente a Emanuel Macron”.
Bardella diz que “em França, a cada dia que passa há uma aproximação às ideias patrióticas” e que “dentro de uns anos substituiremos Macron”.
Quanto ao futuro do Chega, o presidente do RN alerta que “os jornalistas vão dizer que e impossível [vencer] e os partidos vão dizer que é perigoso”, pedindo para que os militantes e dirigentes do Chega, “não desanimem”.