Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Boa noite,

    termina por aqui, após de mais de 16 horas de cobertura noticiosa da campanha eleitoral das Legislativas, este liveblog sobre o terceiro dia oficial de campanha.

    Obrigado por nos ter acompanhado. Voltamos daqui a algumas horas.

  • "Diabo" voltou na Madeira e o PRR também (Costa não tira a gravata de primeiro-ministro)

    Ao 3º dia, Costa ainda não tirou a gravata (nem ao domingo) porque é como primeiro-ministro que quer aparecer, seja nos lesados do Banif, seja na senda do PPR. Seja no pedido de maioria “sem medo”

    “Diabo” voltou na Madeira e o PRR também (Costa não tira a gravata de primeiro-ministro)

  • O elefante de peluche, as acusações de fraude e a recusa em fazer um teste. Como o negacionismo tomou conta do debate dos pequenos partidos

    O candidato da ADN, Bruno Fialho, não compareceu fisicamente no debate por recusar fazer um teste à Covid-19. Num debate dominado pelo negacionismo, houve pouco espaço para ideias concretas.

    O elefante de peluche, as acusações de fraude e a recusa em fazer um teste. Como o negacionismo tomou conta do debate dos pequenos partidos

  • CDS contra evento da Universidade de Coimbra sobre relações não-monogâmicas. “Uma afronta a todos os portugueses”

    Rodrigues dos Santos criticou evento intitulado “Reflexões não-monogâmicas e porquê a família dever acabar”. “Estas ideias não passarão e não terão lugar no ensino público em Portugal“, defendeu.

    CDS contra evento da Universidade de Coimbra sobre relações não-monogâmicas. “Uma afronta a todos os portugueses”

  • O entusiasta do trabalho parlamentar e da negociação orçamental João Oliveira trouxe o tema da educação para a campanha

    João Oliveira bem disse que ia fazer um “ligeiro resumo” das conquistas forçadas pelo PCP no âmbito das negociações dos Orçamentos do Estado, mas o entusiasmo com o trabalho parlamentar levou-o a um discurso de 40 minutos no Convento de São Francisco, em Coimbra.

    O mote era a educação, que tem ficado arredado das campanhas eleitorais dos vários partidos, mas João Oliveira não se ficou só por aí. Depois de já em Santa Maria da Feira ter alertado para os perigos do voto útil no PS, lembrou que é preciso saber “em que cesto se põem ovos para as omeletes de dia 30” e disse que é “altura de puxar dos galões” do trabalho feito nos últimos anos.

    Diz João Oliveira que “está na altura de pôr em perspetiva” tudo o que foi conquistado — dos aumentos extraordinários das pensões à gratuitidade dos manuais escolares passando pelos passes sociais dos transportes — e de “ter confiança” que as conquistas se devem “ao empurrão para a frente do PCP”.

    Diz o líder da bancada do PCP que “durante 20 anos as propostas” dos comunistas foram recusadas e exemplifica com os livros escolares. “Há manuais escolares gratuitos para todos os anos do ensino obrigatório, levou o país à falência não foi?”, perguntou irónico com a plateia bem composta a rir e aplaudir as observações com pitada de sarcasmo que Oliveira foi deixando escapar.

    Mas voltando a centrar no tema da noite. João Oliveira diz que a escola pública é a única “forma democrática de garantir a formação integral a todos os indivíduos”.

    E passou às críticas aos que se “mostraram escandalizados com a hipótese de ficar sem professores”, mas que “durante anos os maltrataram”.

    “Há soluções imediatas que podem ser tomadas”, garante João Oliveira piscando o olho ao eleitorado da área da educação. Sobre o plano de recuperação de aprendizagens, o comunista diz que “serve apenas de propaganda” e não “a qualidade da escola pública e do sistema educativo”.

    Antes de fechar a sessão em Coimbra, o segundo líder em regime provisório a assumir a caravana para as eleições de dia 30 ainda fez questão de dizer que “a campanha [da CDU] não se faz de show off ou disputas de campeonatos eleitorais em função da posição relativa de cada um”.

  • CDS insurge-se contra evento da Universidade de Coimbra sobre relações não-monogâmicas. “Uma afronta a todos os portugueses”

    No mesmo discurso, Francisco Rodrigues dos Santos apontou o dedo a um cartaz a anunciar — “pomposamente”, nas palavras do líder do CDS — um evento do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Mal Rodrigues dos Santos disse o título — “Reflexões não-monogâmicas e porquê a família dever acabar” — ouviram-se risos na plateia e até um “Oh my God [Ó meu Deus]”.

    “Eventos destes, promovidos com dinheiro dos nossos contribuintes são uma afronta a todos os portugueses. Nem as universidade são acampamentos de verão do Bloco de Esquerda nem o dinheiro dos impostos dos portugueses deve servir para promover a destruição” da família, defendeu, enquanto era efusivamente aplaudido.

    Estas ideias não passarão e não terão lugar no ensino público em Portugal“, acrescentou ainda, entre aplausos.

  • Francisco Rodrigues dos Santos usa Neeleman para criticar Costa, o "papão dos empresários"

    O ex-acionista da TAP David Neeleman já tinha entrado na campanha eleitoral para contradizer Costa — acusando mesmo o também primeiro-ministro de mentir durante o debate com Rui Rio —, mas o líder do CDS quis esfregar mais sal na ferida. Num discurso num jantar em Albufeira, para uma plateia de cerca de 115 pessoas (números da organização), Francisco Rodrigues dos Santos acusou o líder socialista de mostrar “arrogância” para com os empresários e de ser um “papão dos empresários e do investimento estrangeiro em Portugal“.

    “Hoje ouvimos o ex acionista da TAP dizer que é um empresário de sucesso, que nenhuma das suas empresas no âmbito da aviação faliu e que António Costa mentiu no debate de ontem ao dizer que se não se nacionalizasse a TAP era negócio mais do que ruinoso deste empresário. António Costa, pela forma como tratou Neeleman, demonstra arrogância com que trata os empresários”, começou por apontar.

    Segundo Rodrigues dos Santos, enquanto “toda a Europa se preocupa em tornar os seus países atrativos para a captação e investimento estrangeiro”, António Costa “afigura-se em Portugal como o papão dos empresários e do investimento estrangeiro em Portugal, agredindo e ofendendo aqueles que podem de facto colocar a nossa economia a mexer”.

    Por isso, considera, Costa deve pedir desculpa aos empresários porque eles sim são o motor da nossa economia”.

  • "Sem o Chega, a direita não conseguirá governar." Ventura diz que "PSD, CDS e IL tornaram-se partidos de elites"

    André Ventura termina o dia num jantar-comício em Aveiro com críticas a António Costa, à esquerda e à direita, depois de ter dito que o debate a nove pode ter sido um “virar de página” para que a direita ganhe as eleições.

    “Ficou claro que António Costa já não serve para Portugal, não consegue explicar porque é que chegámos ao ponto que chegámos”, começou por dizer o líder do Chega, recordando as palavras do candidato socialista e dizendo que “a razão do atraso” dos últimos 20 anos.

    Rui Oliveira/Observador

    O líder do Chega considera que o atual primeiro-ministro e recandidato “não sabe que rumo quer para o país, nem é capaz de perceber a sua responsabilidade”. Por isso, aos olhos de Ventura, Costa só tem para oferecer um “futuro cheio de nada, com esquerda a querer cada vez mais impostos para quem não quer fazer absolutamente nada”. Uma nova referência ao RSI, tema que falou na arruada desta tarde no distrito de Aveiro.

    Ainda sobre o debate, André Ventura foi perentório: “Sem nós, a direita não conseguirá governar. Continuam incapazes de falar das pessoas comuns. IL, CDS e PSD tornaram-se partidos de alguns, de pequenos segmentos, de pequenas elites, incapazes de falar para o cidadão comum.”

    Rui Oliveira/Observador

    “Só pode haver governo de direita digno se Chega fizer parte desse governo”, insiste o presidente do Chega. Ainda que esteja crente de que é possível haver uma governação de direita, Ventura não entende que “a restante direita” esteja “preocupada em baixar os impostos das empresas”. O Chega “também está”, mas Ventura assume outras prioridades: fim das portagens, o preço da gasolina e o preço da eletricidade. “Nós não cedemos nas nossas bandeiras.”

    “Rui Rio não tem tempo, mas eu tenho para transformar Portugal numa república digna”, atira o líder do Chega, deixando claro que “tem tempo” e que, independentemente do resultado das eleições, prosseguirá a “luta”.

    Contudo, mais um aviso ao líder do PSD para que “não vá ao engano”: “Não aceitaremos o que foi feito entre 2011 e 2015”, avisa Ventura, ao sublinhar que “um governo de direita tem de aumentar pensões e não diminuir pensão e que não pode tirar aos mesmos de sempre”.

    “Tem de haver mais votos à direita do que à esquerda, senão vamos ter mais quatro anos de António Costa como primeiro-ministro de Portugal”, alerta o líder do Chega, enaltecendo que o Chega está perante uma “oportunidade histórica”.

    Rui Oliveira/Observador

  • Catarina no RAP: BE "está cá" para se entender com PS e Ventura "é o sapo que quer ser boi: incha e rebenta"

    Depois de ter passado a tarde no bairro da Jamaica, Catarina Martins está agora nos estúdios da SIC para participar no programa de Ricardo Araújo Pereira, “Isto é gozar com quem trabalha”.

    Mesmo no registo humorístico do programa, a coordenadora bloquista mantém os objetivos do discurso de campanha: a vontade de se entender com o PS e as críticas a André Ventura. “A única vez que o PS aceitou fazer acordo com o BE pusemos a troika para trás”, frisa, dizendo que as reformas ao lado dos socialistas “deram trabalho” mas que o Bloco continua a “estar cá”. Sobre o líder do Chega — nas palavras de Catarina Martins, “essa personagem” — uma análise menos simpática: “Ventura é o sapo que quer ser boi, incha, incha e incha… e rebenta. É o Bloco ser a terceira força e resolvemos isso”, atira.

    Catarina Martins; Ricardo Araújo Pereira; Isto é gozar com quem trabalha

    SIC

    Sobre as referências que fez a citações do Papa Francisco no debate contra Ventura, acrescenta ainda: “O Papa não precisa de aderir ao BE para dizer coisas como que a economia mata e chamar a atenção para o crime financeiro. Se o Papa defende uma economia mais justa, ainda bem que estamos de acordo!”.

  • Falha elétrica deixa Capitólio às escuras e interrompe debate dos partidos sem assento parlamentar na RTP1

    Entretanto, na RTP1, um episódio caricato: o debate que junta os 11 partidos sem representação parlamentar que se candidatam às legislativas foi interrompido ao fim de apenas 27 minutos, depois de uma falha de energia ter deixado às escuras o cine-teatro Capitólio, em Lisboa.

    A interrupção durou 10 minutos e o debate já foi retomado. O Observador está a acompanhar o debate e publicará um resumo das principais ideias no final da emissão.

  • Rio apanha boleia da TAP, castiga no Novo Banco e recupera Sócrates

    Líder do PSD aproveitou o terceiro dia para voltar a garantir que vai privatizar a TAP se for eleito primeiro-ministro, questionar a “pipa de massa” no Novo Banco e para comparar Costa a Sócrates.

    Rio apanha boleia da TAP, castiga no Novo Banco e recupera Sócrates

  • A economia e os partidos. Os impostos que cada partido quer baixar (e os que quer subir)

    Partidos à esquerda querem aumentar escalões de IRS mas PS deixa cair englobamento. À direita, acena-se com descidas significativas dos impostos para famílias e empresas. Veja quais.

    A economia e os partidos. Os impostos que cada partido quer baixar (e os que quer subir)

  • MAI adia conferência de imprensa sobre o voto dos isolados. Parecer da PGR ainda não chegou

    O ministério da Administração Interna (MAI) adiou a conferência de imprensa marcada para hoje às 19 horas sobre o voto dos eleitores isolados. De acordo com o que Observador apurou, o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) ainda não chegou, apesar de o conselho consultivo já ter deliberado sobre o assunto.

    O MAI reagendou a conferência para amanhã, ainda sem hora marcada.

    Na conferência deverão estar presentes Francisca Van Dunem, MAI e ministra da Justiça, Graça Freitas, diretora-geral da Saúde, e o secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, Antero Luís.

    Com Rita da Silva Vieira

  • Mais de 181 mil inscritos até às 19h00 desta terça-feirapara voto antecipado em mobilidade

    181.124 votantes inscreveram-se para votar antecipadamente em mobilidade a 23 de janeiro. Eleitores podem inscrever-se até quinta-feira para proceder ao voto antecipado.

    Mais de 181 mil inscritos até às 19h00 desta terça-feirapara voto antecipado em mobilidade

  • Costa pede "maioria absoluta", "sem medo da palavra" (e com o PRR novamente na manga)

    Num comício no Fórum Machico, na Madeira, António Costa deixou os ‘rodriguinhos’ nas palavras para pedir o que está a pedir desde que o Orçamento foi chumbado. “Não devemos ter medo das palavras”, afirmou antes de pedir “uma vitória com uma maioria absoluta”.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    O comício de fim de tarde — última ação de campanha nesta ida à Madeira — serviu para este esclarecimento total, com Costa a deixar de ter pudor em pedir “uma maioria absoluta do PS para quatro anos. Mas também para engrossar as críticas ao PSD, de Passos a Rio.

    Carlos Pereira, candidato do PS na região, abriu as comportas a este tema ao atirar a “Pedro Passos Coelho e Paulo Portas que proibiram os madeirenses de receber o subsídio de insularidade”, “proibiram que os madeirenses tivessem impostos mais baixos” e “impuseram custos administrativos à dívida”. “Pedro Passos Coelho e Paulo Portas fizeram-se de agiotas da Madeira”, recuperou desses tempos.

    E Costa, na intervenção que se seguiu também não os esqueceu. Recuperou a velha ideia do “diabo” e como ele afinal “não veio”, apesar de Passos ter dito que ele “vinha aí” se o salário mínimo fosse aumentando, já que complicava a competitividade das empresas”.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    Costa concluiu dizendo que foi o PS que “virou a página da austeridade e da estagnação”. E, sem nunca tirar a gravata de primeiro-ministro, ainda acrescentou o seu trunfo eleitoral (que não correu bem) nas autárquicas: o Plano de Recuperação e Resiliência.

    “Hoje em Bruxelas o Governo assinou com a UE o acordo operacional que permitirá receber as tranches do PRR, que justamente repartimos com todo território nacional e as duas regiões autónoma, e que são fundamentais para levar o país mais além e mais rápido do que podia ir sem a solidariedade da UE”, afirmou no comício de Machico.

    O tempo de execução é curto e esta é uma grande oportunidade” para o país, repetiu agora com mais urgência do que nas autárquicas. Aliás, esta urgência é usada para tudo e para o PRR em particular, com mais uma bicada a Rui Rio: “Não é o momento de pararmos para ir renegociar o que está negociado. É tempo de arregaçar mangas e executar o que está negociado”.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • "Um governo PS e PSD servirá de pouco melhor, muito obrigado". João Oliveira em Aveiro contra o voto útil no PS

    Segue João Oliveira na liderança da caravana comunista e veio até Aveiro alertar para os problemas do voto útil no Partido Socialista.

    Diz João Oliveira que é “preciso esclarecer totalmente” as intenções de cada um para o dia seguinte ao das eleições “para que ninguém vá ao engano”.

    Para que ninguém acorde no dia a seguir com um governo do PSD ou outros partidos à direita”, diz o líder da bancada parlamentar dos comunistas e atira outra hipótese de preferir votar no PS ao voto na CDU: “ou um governo de PS e PSD que servirá de pouco melhor, muito obrigado”.

    Em Aveiro, a CDU conta com a participação de Cristina Tavares a operária da corticeira Fernando Couto que há anos trava uma batalha na justiça contra a empresa que acusa de a assediar moralmente. Cristina Tavares que há um ano fez também questão de marcar presença na campanha do então candidato à Presidência da República João Ferreira, aceitou integrar as listas da CDU para estas legislativas antecipadas.

    João Oliveira fez ainda questão de frisar que o “resultado da CDU está ainda em construção” e que é preciso explicar “aos vizinhos, colegas de trabalho ou quem quer que seja” que só um voto na coligação é sinónimo de levar os problemas de cada local e população à Assembleia da República.

  • Costa esteve no debate mais visto, mas Rio foi duas vezes ao pódio. Quais foram os debates mais e menos vistos?

    Durante duas semanas, os líderes dos partidos com assento parlamentar enfrentaram-se e discutiram o programa para as próximas eleições. Debate mais visto opôs PS e CDS, mas PSD ocupa restante pódio.

    Costa esteve no debate mais visto, mas Rio foi duas vezes ao pódio. Quais foram os debates mais e menos vistos?

  • Cotrim foi à bomba atestar a "sonsice" do PS e propor (muito) menos impostos sobre os combustíveis

    Numa bomba em Torres Vedras, o líder da IL atou um mupi a um poste, pediu muito menos impostos sobre combustíveis (só no gasóleo, menos 11 cent/litro) e criticou “a política de taxar tudo o que mexe”.

    Cotrim foi à bomba atestar a “sonsice” do PS e propor (muito) menos impostos sobre os combustíveis

  • Rio compara Costa a Sócrates com uma ressalva: "Pelo menos, só distribui o que tem. Mas não cuida do futuro"

    Na última ação do dia, na cidade do Fundão, Rui Rio protagonizou mais uma sessão de esclarecimento, desta vez dedicada ao ensino superior, e não resistiu em atirar de novo ao modelo económico protagonizado por António Costa, uma continuação, alega o social-democrata, da receita desastrosa que o PS tem imposto ao país em 20 dos últimos 27 anos.

    Rio chegou mesmo a comparar Costa a José Sócrates, que “distribui o que tinha e não tinha” e acabou por conduzir o país a bancarrota. Para o social-democrata, pouco os distingue, a não ser uma “conjuntura mais favorável” e o cuidado de, pelo menos, ter o cuidado de “distribuir apenas o que tem”.

    TOMÁS SILVA/OBSERVADOR

    O caminho escolhido pelo socialista, insistiu Rio, continuará a impedir que o país tenha um crescimento sustentado. “Não cuidamos do futuro”, lamentou o presidente do PSD, defendendo mais uma vez que sem uma política voltada para as empresas – e são elas que criam emprego – não será possível pagar melhores salários.

    Numa curta intervenção, Rio lançou algumas ideias: garantir que há mais rigor e menos despesismo na gestão das contas públicas, políticas concretas de capitalização das empresas, para relançar o crescimento, uma conta-corrente entre a Administração Pública e os fornecedores, para impedir que as empresas recebam a tarde e a más horas do Estado, e uma política de Educação de mãos dadas com a Ciência e com a Inovação, de forma a melhor a produtividade do país, a qualidade do que é produzido, a competitividade e, finalmente, o nível de salários praticados.

    TOMÁS SILVA/OBSERVADOR

  • Costa responde a David Neeleman e rejeita pedido de desculpas: "Era o que faltava"

    Após David Neeleman ter dito que António Costa “faltou à verdade” no debate com Rui Rio sobre a TAP, o primeiro-ministro reagiu, indicando que não vai pedir desculpa: “Era o que faltava”.

    “Não tenho nada a dizer ao senhor Neeleman”, reforçou António Costa, que está em campanha na Madeira.

    O ex-acionista da TAP David Neeleman quer um pedido de desculpas de António Costa, que diz ter “faltado à verdade” com declarações que afetaram o seu “nome e reputação”, no âmbito da pré-campanha para as legislativas.

    *Com Rita Tavares

1 de 3