Momentos-chave
- Pedro Nuno Santos ganha em 10 federações, incluindo Lisboa e Setúbal. Carneiro vence em duas
- Blanco é cabeça de lista por Lisboa, Carlos Guimarães Pinto pelo Porto e Cotrim pela Europa. Rui Rocha volta a ser número um por Braga
- Daniel Adrião diz que vencedor tem “obrigação de unir o partido”
- Pedro Nuno: "Os meus pais sabem que têm um filho honesto e que será sempre um político honesto"
- Pedro Nuno Santos vota "muito confiante"
- "Futuro político não depende de mim, mas de outras instâncias", diz Costa que garante não ter "vontade de meter os papéis para a reforma"
- Costa: "Não vou andar por aí"
- "Sou muito disciplinado, farei na campanha o que o próximo secretário-geral quiser", diz Costa
- Costa: "Nenhum cidadão mete os papéis para a reforma política"
- Costa já tem encontro marcado para domingo com o seu sucessor no PS
- Costa diz que regressa a Lisboa a tempo de votar nas diretas
- Costa diz-se “honrado e agradecido” por declarações “simpáticas” de Marcelo
- PS e PSD concordam na necessidade de rever leis eleitorais mas criticam "timing" de proposta da IL
- Marcelo: "A partir do momento em que houve a comunicação ao Governo, começa processo no qual a Presidência não teve intervenção"
- Costa apela à participação nas eleições e promete toda a solidariedade ao novo líder
- Votómetro. Responda ao questionário e descubra qual o candidato a líder do PS mais próximo de si
- A cábula de Pedro Nuno, as selfies e a megalomania. "Nós vamos ganhar a 10 de março. O que é que querem? É verdade"
- Gravata no carro, pregos noturnos e uma agenda frenética. O esforço de Carneiro para ser David (contra o Golias Pedro Nuno)
- Leia e ouça aqui as três entrevistas dos candidatos ao Observador
- Eleições no PS arrancam hoje com 60 mil inscritos
Histórico de atualizações
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Este liveblog fica por aqui. Abrimos um novo liveblog para acompanhar as eleições do PS este sábado.
Continue connosco. Bom dia
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Pedro Nuno Santos ganha em 10 federações, incluindo Lisboa e Setúbal. Carneiro vence em duas
Uma vez que a votação para as eleições diretas no PS se divide por dois dias (esta sexta-feira e sábado), já começaram a ser concluídas as contagens de votos nas primeiras doze federações. Segundo as contas que fontes de ambas as candidaturas confirmaram ao Observador, Pedro Nuno Santos segue, como era de prever, com vantagem, conquistando dez federações até agora, contra duas em que José Luís Carneiro é o mais votado.
O resultado mais expressivo é, segundo apurou o Observador, em Aveiro, de onde Pedro Nuno Santos é natural, e onde vence com mais de 75% dos votos. Também tem uma clara maioria em Lisboa, com 67% dos votos, e noutra das maiores federações do país, Setúbal.
Já José Luís Carneiro conseguiu convencer a maioria dos eleitores socialistas na Federação Regional do Oeste e em Vila Real. Perdeu, no entanto, em Bragança, uma das federações em que contava com o apoio da respetiva presidente, Berta Nunes.
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Blanco é cabeça de lista por Lisboa, Carlos Guimarães Pinto pelo Porto e Cotrim pela Europa. Rui Rocha volta a ser número um por Braga
Bernardo Blanco vai ser o cabeça de lista da Iniciativa Liberal por Lisboa e Rui Rocha, presidente do partido, volta a ir como o número um por Braga, círculo por onde foi eleito nas legislativas de 2022 quando ainda não era líder do partido. Carlos Guimarães Pinto, ex-presidente da IL, também repete o lugar que ocupou nas últimas eleições, o primeiro pelo Porto, com Patrícia Gilvaz em segundo.
João Cotrim Figueiredo é o cabeça de lista da IL pelo círculo da Europa.
Joana Cordeiro, atual deputada da IL, volta a ser a primeira deputada na lista por Setúbal, e Mariana Leitão, atual chefe de gabinete, é a número dois por Lisboa. O independente Pedro Brinca é o candidato por Coimbra e Graça Canto Moniz segue na lista de Lisboa.
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Daniel Adrião diz que vencedor tem “obrigação de unir o partido”
O candidato à liderança do PS Daniel Adrião defendeu hoje que quem ganhar as eleições “tem a obrigação de unir o partido” e ser “um líder magnânimo”, considerando que “o que importa é o triunfo das ideias”.
“Qualquer pessoa que vença o partido tem a obrigação de unir o partido, tem a obrigação de ser um líder magnânimo, tem obrigação de criar condições para que o partido se reveja por inteiro na solução que vier a apresentar”, afirmou o dirigente socialista.
Daniel Adrião falava aos jornalistas depois de ter votado em Lisboa nas eleições para a escolha do novo secretário-geral do PS, que decorrem até sábado, e que vai disputar com José Luís Carneiro e Pedro Nuno Santos.
Caso não vença, o candidato mostrou-se disponível para dialogar e também para participar na campanha para as eleições legislativas do próximo ano.
Daniel Adrião salientou que “o que interessa é que o Partido Socialista se apresente às próximas eleições na melhor forma possível” e que aquilo que une os socialistas “é muito mais do que aquilo que os separa”.
“Eu sempre estive disponível para o meu partido, há 40 anos que estou disponível para o meu partido, e a tentar, no fundo, dar um contributo positivo e construtivo para a vida interna do partido e para a vida política nacional. Eu estou aqui para aportar valor à política, é esse o meu principal objetivo e o meu principal desiderato”, indicou.
Quanto ao futuro do partido, o recandidato, que lidera deste 2016 uma sensibilidade minoritária nos órgãos nacionais do PS, disse que se candidatou mais uma vez para se “bater por uma mudança na vida interna do Partido Socialista e também na relação do Partido Socialista com os portugueses” e considerou que são “precisas reformas estruturais no país”, a começar pela reforma da lei eleitoral, “a mãe de todas as reformas”.
“Eu candidato-me para reforçar um conjunto de ideias que eu acho que têm estado muito arredadas da agenda política em Portugal e que é preciso, de facto, colocar na agenda política”, afirmou.
Na quarta vez que se candidata a secretário-geral do PS, o dirigente socialista indicou que o seu “combate é pelas ideias”.
“Para mim, o que importa é o triunfo das ideias e portanto, eu bato-me para que as ideias que defendo sejam adotadas e sejam apropriadas pelo partido. E há sinais evidentes nesse sentido, até porque os outros dois candidatos que concorrem a estas eleições já aderiram a ideias que eu propus”, referiu, defendendo que “o que é importante é que o país tenha as melhores soluções para de facto descolar da cauda da Europa e apontar para o pelotão da frente da União Europeia”.
O candidato mostrou-se convicto de que conseguiu “congregar muita gente” em torno das suas ideias, “designadamente da ideia de devolver o PS aos militantes, de colocar as decisões mais importantes da vida do partido na base social de apoio do partido, de construir um partido de baixo para cima e não de cima para baixo e dar mais poder aos cidadãos, para reconciliar os cidadãos com a vida política, para fazer com que os cidadãos possam escolher diretamente os seus deputados”.
Daniel Adrião votou à mesma hora que o ainda secretário-geral do PS e primeiro-ministro demissionário, António Costa, na sede da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL) do partido.
O candidato considerou existir uma “grande afluência às urnas” por parte dos militantes do PS no primeiro dia de votação e afirmou que “há muito tempo, certamente, que não havia uma participação tão intensa”.
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Pedro Nuno: "Os meus pais sabem que têm um filho honesto e que será sempre um político honesto"
Pedro Nuno Santos é questionado sobre se recebeu conselhos da família nesta altura em que se lançou à liderança do PS e diz que falou sempre com os pais: “Os meus pais confiam em mim, deram-me uma boa educação e sabem que têm um filho honesto e que será sempre um político honesto”.
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Pedro Nuno Santos vota "muito confiante"
Pedro Nuno Santos também já votou, em São João da Madeira, e diz estar “muito confiante” e que a “campanha correu muito bem”.
É questionado sobre as declarações que Costa acabou de fazer, em Lisboa, e diz que o líder que está de saída é “uma grande referência” e que gostava de contar com o primeiro-ministro. “Estes foram anos muito importantes para o país e para o PS e agora queremos dar um novo impulso”, afirma.
O candidato socialista diz que o PS contará com José Luís Carneiro, se vencer. Caso perca estas eleições, Pedro Nuno diz que o PS vai contra sempre consigo “seja como for. Será sempre assim enquanto cá estiver”, garante.
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"Futuro político não depende de mim, mas de outras instâncias", diz Costa que garante não ter "vontade de meter os papéis para a reforma"
Deixa claro que “de certeza” que Costa não escreverá as suas memórias. E quanto ao futuro político, António Costa repete que “não depende” de si, mas “de outras instâncias” e como vive do seu trabalho, terá de “ir trabalhar”.
Garante ser “especulativo estar a teorizar” sobre cargos políticos futuros”. Mas garante que não tem “vontade de meter os papéis para a reforma”, por isso, irá trabalhar.
Reclama créditos por ter dado oportunidade a quadro novos no partido e fala na “extraordinária experiência governativa” de dois dos candidatos à sua sucessão. “Qualquer que seja o que ganhe, os portugueses estarão em boas mãos”, conclui.
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Costa: "Não vou andar por aí"
O líder socialista que está de saída foi questionado ainda sobre o regresso de António José Seguro à política activa e diz que vê isso como “um bom sinal”. “Se António José Seguro tem de novo vontade de participar ativamente na vida política acho isso uma excelente política”, afirma.
Os jornalistas ainda lhe perguntam sobre que conselho dá ao líder que será agora eleito e Costa recusar ficar a dara “conselhos de bancada”: “A minha etapa está corrida”. “Não vou andar por aí a opinar e a dizer o que os outros devem fazer ou deixar de fazer. Fiz a minha parte, estou de consciência muito tranquila.”
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"Sou muito disciplinado, farei na campanha o que o próximo secretário-geral quiser", diz Costa
Quanto à futura campanha eleitoral, Costa diz que é “um militante muito disciplinado” e que fará o que o novo secretário-geral pretender — os dois candidatos já disseram que querem ter Costa na campanha das legislativas.
Questionado sobre a efeméride do pântano (faz anos a demissão de António Guterres), Costa separa águas e diz que “agora havia um Governo maioritário, o PS não tinha tido nenhuma derrota eleitoral e pelas sondagens está em boas condições de ganhar eleições. E se está agora, estará a 10 de março, com uma nova liderança, uma nova energia, uma nova força, mais imaginação e criatividade vai conseguir responder ao que os portugueses desejam”.
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Costa: "Nenhum cidadão mete os papéis para a reforma política"
António Costa já votou nas eleições diretas do PS e, à saída da sede da federação da Área Urbana de Lisboa diz que “é muito bom sinal ver muitas pessoas a votarem” num “momento de viragem de página em que o partido tem de ter nova energia”.
No domingo já tem reunião marcada com o candidato que for eleito neste domingo e diz que vai mostrar-lhe todo o seu “apoio e solidariedade”.
Continua sem ter ouvido as declarações elogiosas de Marcelo Rebelo de Sousa, feitas ontem, mas diz que está muito “curioso”. Diz que “ainda não tem idade” para meter os papeis para a reforma e acrescenta que “nenhum cidadão mete os papéis para a reforma política. Enquanto estamos vivos somos cidadãos políticos, mas ser cidadão político não significa exercer cargos políticos. Uns participam de forma mais ou menos activa. Logo veremos”.
Quanto ao processo-crime contra si e ase vai andar rápido, Costa repete que só sabe do processo “através da comunicação social” e que por isso não sabe se “anda ou não anda”.
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Paulo Raimundo à espera de um PS pós-eleições com “proclamações” e “peito cheio”
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, disse hoje esperar do PS apenas “proclamações, peito cheio” e “tentativa de dar nova imagem”, independentemente de quem ganhar as eleições internas para a liderança deste partido.
“Pegando nas palavras dos dois principais candidatos, o PS é só um. Não fui eu que inventei esta palavra”, mas sim “os principais dois candidatos”, afirmou o líder comunista, à margem de contactos com trabalhadores à saída da Herdade de Vale da Rosa, no concelho de Ferreira do Alentejo (Beja).
Questionado pelos jornalistas sobre quem prefere ver à frente do Partido Socialista, o secretário-geral do PCP disse não ter qualquer preferência e anteviu o que, na sua opinião, se vai seguir.
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André Ventura diz que “continuidade de António Costa é clara” mesmo depois das diretas
O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje que, independentemente de quem ganhar as eleições internas para a liderança do PS, “a continuidade de António Costa é clara”.
“Não há outra opção, há um governo de direita ou há António Costa. Eu acho que, quer ganhe Pedro Nuno Santos, quer ganhe José Luís Carneiro, a continuidade de António Costa é clara”, afirmou o líder do Chega, referindo-se à disputa para secretário-geral do PS e também às eleições legislativas de 10 de março.
André Ventura, que falava aos jornalistas durante um contacto com a população em Lisboa, considerou que, “ao contrário do que aconteceu na altura de José Sócrates, o PS não fez a sua catarse, não fez o seu momento de reflexão”.
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Costa já tem encontro marcado para domingo com o seu sucessor no PS
O líder do PS, António Costa, vai votar esta tarde, por voltas das 18 horas, na federação da área urbana de Lisboa do partido. E já tem encontro marcado com o seu sucessor, no domingo ao meio dia na sede nacional do partido, segundo uma nota do partido.
[Já saiu: pode ouvir aqui o sexto e último episódio da série em podcast “O Encantador de Ricos”, que conta a história de Pedro Caldeira e de como o maior corretor da Bolsa portuguesa seduziu a alta sociedade. Pode sempre ouvir aqui o quinto episódio e aqui o quarto, o terceiro aqui, o segundo aqui e o primeiro aqui]
Esta sexta e sábado decorrem as diretas do PS, com três candidatos em disputa: Pedro Nuno Santos, José Luís Carneiro e Daniel Adrião. Os resultados serão conhecidos pelas 23h30 de sábado.
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Costa diz que regressa a Lisboa a tempo de votar nas diretas
O secretário-geral do PS cessante garantiu hoje que vai exercer a sua função enquanto militante socialista nas diretas do partido, para as quais não se recandidatou, disputadas entre José Luís Carneiro, Pedro Nuno Santos e Daniel Adrião.
“Irei a tempo de exercer o meu direito de voto”, confirmou António Costa, em conferência de imprensa, em Bruxelas, depois do último Conselho Europeu de 2023.
O secretário-geral cessante do PS pediu a mobilização dos socialistas nas eleições de hoje e sábado para a escolha do seu sucessor e adiantou que o novo líder contará com a sua total solidariedade.
Estas posições constam de uma mensagem que António Costa enviou esta manhã a todos os militantes do PS, no primeiro de dois dias das eleições diretas para a escolha do novo secretário-geral deste partido.
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Costa diz-se “honrado e agradecido” por declarações “simpáticas” de Marcelo
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje ter ficado “honrado e agradecido” com as declarações “simpáticas” do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, de que era o seu preferido no PS e que poderia presidir ao Conselho Europeu.
“Não vou comentar declarações que não conheço, mas que pelos vistos são simpáticas e, por isso, fico honrado e agradecido”, declarou António Costa.
Falando aos jornalistas portugueses em Bruxelas, no final de um Conselho Europeu de dois dias, o chefe de Governo vincou: “Não vou comentar porque além do mais não ouvi as declarações, mas fico muito honrado”.
O Presidente da República afirmou na quinta-feira que António Costa era o seu preferido para liderar o PS, responsabilizou-o pela demissão e considerou que tem condições para presidir ao Conselho Europeu e que também seria um bom candidato presidencial.
Interrogado se tem um preferido na campanha para a liderança do PS, o chefe de Estado respondeu: “Ah, eu tenho. Era o doutor António Costa. Era o meu preferido. Era o que eu teria preferido”.
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PS e PSD concordam na necessidade de rever leis eleitorais mas criticam "timing" de proposta da IL
PS e PSD concordaram hoje na necessidade de rever o sistema eleitoral do país mas criticaram a Iniciativa Liberal por ter apresentado uma proposta de criação de um círculo de compensação nacional a meses das legislativas de março.
“O mundo rural, o interior do país, as zonas com menor densidade populacional enfrentam um conjunto de condicionamentos que decorrem, em grande parte, de um défice de representação política”, defendeu o presidente da IL, Rui Rocha, no debate agendado pelo seu partido no parlamento sobre a criação de um círculo de compensação nacional nas eleições legislativas que elegeria 40 deputados, mantendo os atuais 230.
Pelo PS, o vice-presidente da bancada Pedro Delgado Alves criticou o facto de a IL ter agendado o debate e não ter permitido que os restantes partidos arrastassem propostas, além de marcar a discussão “a meio de uma campanha eleitoral, se não formal, material” e num momento em que “a capacidade de aprovação é inexistente” e o debate “se quer alargado”.
Pelo PSD, o deputado João Barbosa de Melo também criticou o facto de a IL ter agendado este debate numa altura de pré-campanha eleitoral, dizendo que “o sistema eleitoral do país é um tema que precisa de reflexão séria e ponderada para que os partidos se centrem nos princípios e na qualidade das soluções sem ficarem reféns dos potenciais ganhos e perdas eleitorais das alterações que propõem”.
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Marcelo: "A partir do momento em que houve a comunicação ao Governo, começa processo no qual a Presidência não teve intervenção"
Marcelo Rebelo de Sousa considera que já esclareceu “tudo o que havia a esclarecer” da parte da Presidência da República sobre o caso das gémeas luso-brasileiras, reitera que nada foi feito, pela Presidência, contra a lei e remete para o Governo.
“Está esclarecido que não houve nada que não fosse o respeito da lei, não houve nada que não fosse o tratamento igual àquele seguido por qualquer cidadão, não houve nada que não fosse o procedimento transparente em termos administrativos. A partir do momento em que houve a comunicação ao Governo aí começa um processo no qual a Presidência da República não teve nenhuma intervenção”, afirmou.
O Presidente não esclarece, assim, os contornos da intervenção da Presidência junto do Hospital de Santa Maria.
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Costa apela à participação nas eleições e promete toda a solidariedade ao novo líder
O secretário-geral cessante do PS, António Costa, pediu a mobilização dos socialistas nas eleições de hoje e sábado para a escolha do seu sucessor e adiantou que o novo líder contará com a sua total solidariedade.
Estas posições constam de uma mensagem que António Costa enviou esta manhã a todos os militantes do PS, no primeiro de dois dias das eleições diretas para a escolha do novo secretário-geral deste partido.
“Hoje e amanhã [sábado] vamos eleger o nosso novo líder. Estou certo que a escolha democrática dos socialistas dará uma nova energia ao PS. Apelo, por isso, a participação de todos nesta eleição, fazendo desta votação uma grande afirmação da força do PS”, escreveu o líder cessante dos socialistas.
Na mesma mensagem, António Costa acentuou depois de será solidário com o seu sucessor, independentemente da escolha dos militantes do seu partido.
“O novo secretário-geral contará com toda a minha solidariedade e, por certo, com o apoio de todos os militantes, na unidade plural que é a marca do nosso PS”, acrescentou.
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Votómetro. Responda ao questionário e descubra qual o candidato a líder do PS mais próximo de si
No votómetro do Observador sobre as eleições internas do PS, pode descobrir se está mais próximo de Pedro Nuno Santos (PNS) ou de José Luís Carneiro (JLC). E isto quer seja militante socialista ou não.
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A cábula de Pedro Nuno, as selfies e a megalomania. "Nós vamos ganhar a 10 de março. O que é que querem? É verdade"
Salas cheias pelo partido que namorou durante anos embalam a candidatura de Pedro Nuno Santos. O candidato que passou a campanha a evitar despiques com Carneiro, chega ao fim a soltar a crítica.