Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia.

    Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog.

    Durante esta sexta-feira poderá encontrar aqui, neste link, as principais notícias sobre a pandemia de Covid-19

  • Covid-19. Carta aberta pede prioridade à vacinação de pessoas com deficiência

    A carta aberta cita vários estudos recentes para justificar que as pessoas com deficiências sejam prioritárias na vacinação, lembrando que estas pessoas são mais vulneráveis à infeção e à morte.

    Covid-19. Carta aberta pede prioridade à vacinação de pessoas com deficiência

  • Covid-19. São Paulo e Rio de Janeiro aumentam restrições para controlar pandemia

    Brasil ultrapassou na passada quarta-feira as 2.000 mortes por Covid-19 em 24 horas. São Paulo vê o seu sistema de saúde em risco de colapso e, como o Rio de Janeiro, aumentou medidas de prevenção.

    Covid-19. São Paulo e Rio de Janeiro aumentam restrições para controlar pandemia

  • Deslocações para fora de Portugal permitidas a partir de 15 de março

    A partir de dia 15 de março, será levantada a proibição das deslocações para fora do território continental, efetuadas por qualquer via: rodoviária, ferroviária, aérea, fluvial ou marítima, esclarece o comunicado do conselho de ministros.

  • "As crianças do 1º ciclo vão pagar a fatura mais dura"

    Desconfinamento começa pelas creches, pré-escolar, 1º ciclo e ATL, já a partir de segunda-feira.

    O presidente da Associação Nacional de Diretores de Escolas Públicas, Filinto Lima, considera “expectável” e garante que “as escolas estão aptas para abrir”, mas avisa: são as crianças do primeiro ciclo do ensino básico as mais prejudicadas em termos de aprendizagens.

    Ouça aqui a entrevista ao representante dos diretores escolares.

    Reabertura das escolas. “As crianças do 1º ciclo vão pagar a fatura mais dura deste desconfinamento”

  • "É uma frustração enorme". Associação de Clubes de Fitness e Saúde desiludida com as datas de reabertura dos ginásios

    A Associação de Clubes de Fitness e Saúde está desiludida com as datas do plano de desconfinamento para o setor: a 5 de abril os ginásios reabrem, mas sem aulas de grupo e só a 3 de maio é que voltam à atividade normal.

    José Carlos Reis, presidente da associação, critica esta decisão e considera que “não faz sentido” haver um desfasamento de datas.

    Ouça aqui a entrevista completa

    “É uma frustração enorme”. A “desilusão” da Associação de Clubes de Fitness e Saúde com as datas de reabertura dos ginásios

    Com André Maia

  • "Não faz sentido desconfinar a nível nacional e confinar a nível local"

    Gustavo Tato Borges, especialista em Saúde Pública, analisa o plano de desconfinamento anunciado pelo primeiro-ministro após reunião com o Governo e critica o facto de este ser, em simultâneo, um plano nacional e regional, na hora de aliviar e apertar medidas.

    “Não faz sentido desconfinar a nível nacional e confinar a nível local”, defende, admitindo que o calendário tem, por outro lado, regras necessárias: “apesar de não ser muito agradável, faz sentido manter estas medidas [mais restritivas] até à Páscoa”.

    Pode ouvir aqui a intervenção do médico no jornal das 21h da Rádio Observador.

    “Não faz sentido desconfinar a nível nacional e confinar a nível local”, defende especialista em Saúde Pública

  • "Queremos apoios robustos e alargados", diz PRO.VAR

    Associação PRO.VAR, que representa o setor da restauração, tece críticas ao plano de desconfinamento. O presidente Daniel Serra pede mais apoios para o setor, que está numa situação delicada, relata ao Observador.

    Esplanadas de restaurantes começam a abrir a 5 de abril, a partir de 19 de abril começam a poder ser recebidos clientes no interior.

    Mais do que com o calendário, a PRO.VAR está preocupada com os apoios que vão ser anunciados esta sexta-feira.

    Ouça aqui a entrevista a Daniel Serra.

    “Queremos apoios robustos e alargados”, diz PRO.VAR

  • Cabeleireiros garantem que "normas de segurança" vão ser cumpridas

    Cabeleireiros, barbeiros e esteticistas reabrem a 15 de março. Para a Associação dos Barbeiros, Cabeleireiros e Institutos de Beleza esta é uma conquista que é “o culminar de um trabalho que começou em outubro do ano passado”.

    Miguel Garcia, presidente da associação, garante que o setor vai cumprir as normas de segurança “tal como aconteceu na primeira reabertura”.

    Ouça aqui a reação da Associação dos Barbeiros, Cabeleireiros e Institutos de Beleza

    Cabeleireiros. “Vamos continuar a cumprir as regras”

  • Provas de aferição e exames do 9.º ano canceladas

    À semelhança do que aconteceu no ano passado, as provas de aferição e os exames dos alunos do 9.º ano foram canceladas pelo Governo, informa o Ministério da Educação em comunicado.

    O comunicado esclarece ainda que o acesso ao ensino superior e a conclusão do ensino secundário “fazem-se exatamente nos mesmos termos do que no ano letivo passado”. “Ou seja: os alunos terminam o ensino secundário com a classificação interna, isto é, não fazem exames para conclusão e certificação” e “inscrevem-se e realizam apenas as provas de ingresso que pretendem”. No caso do Ensino Profissional e Artístico, o Governo admite “a realização de Provas de Aptidão Profissional e Artística à distância, em caso de necessidade, e a prática simulada”.

    O Ministério revela ainda que será realizado um “estudo amostral” para continuar o “diagnóstico de aprendizagens eventualmente perdidas”, que considera “essencial para o planeamento de futuras medidas”. Este estudo “prevê a utilização dos instrumentos de aferição nas datas previstas”.

  • Ginásios abrem a 5 de abril

    A 5 de abril passam a ser permitidas as modalidades desportivas de baixo risco, atividade física ao ar livre (até 4 pessoas) e ginásios sem aulas de grupo.

  • "Não senti pressão nenhuma para apresentar plano", diz Costa

    “Não senti pressão nenhuma”, ironiza Costa, em resposta a uma pergunta sobre se sentiu pressão dos partidos e parceiros sociais sobre a apresentação deste plano. “Não era momento” de alimentar “ilusões” sobre o desconfinamento, explica. E insiste: tem de ser tudo feito “a conta gotas” e “com toda a cautela”. A evolução do nível de contágio deve ser seguida como um “boletim meteorológico”, graceja.

  • "Não sou o porta-voz do Presidente da República"

    O primeiro-ministro justifica que as decisões tomadas tiveram por base os estudos apresentados pelos peritos na última reunião no Infarmed em que foi correlacionado o nível de risco da atividade com o ritmo de transmissão da pandemia e dos novos casos.

    Também foram tido em conta dados como o impacto nas crianças do encerramento das escolas e o de algumas atividade também na sociedade. “Julgamos que é um plano que corresponde à necessidade de controlar a pandemia e que permite abrir com segurança sem correr riscos”, diz Costa.

    E mais uma vez sobre o Presidente da República que mostrou preocupação com o “rigor pascal”, Costa disse que tem de se perguntar ao próprio já que ele não é “o porta-voz do Presidente da República”.

  • Costa diz que regresso à escola será acompanhado por "programa de testagem massiva"

    O programa para regressar à escola é “gradual” e não segue “rigorosamente” a recomendação dos especialistas, que propunham que na segunda-feira abrissem apenas creches e jardins de infância (também o 1º ciclo vai abrir). Esse regresso virá acompanhado de um “programa de testagem massiva”, assegura Costa, sem adiantar mais detalhes. “Vai ser implementado e executado”.

    Quanto às fronteiras, Costa mantém a decisão de manter a fronteira com Espanha encerrada até à Páscoa. Quanto a fronteiras externas da UE, as regras são as decididas a nível europeu, com medidas especiais para países de maior risco. Há preocupação e medidas extra com Reino Unido, Brasil e África do Sul, por causa das novas variantes (testagem e quarentena para voos diretos e indiretos desses países).

  • Governo reavalia na Páscoa se mantém dever de recolhimento

    O dever geral de recolhimento mantém-se até à Páscoa, depois “veremos”, confirma Costa. Mas esta figura, recorda, só existe quando há estado de emergência; quando não há, aplica-se o “dever cívico de recolhimento”.

    Costa lembra ainda que a produção de vacinas tem sido inferior ao previsto, o que levou a um “reajustamento” do plano de vacinação, mas promete que as metas serão cumpridas – 80% dos maiores de 80 anos até ao fim do mês e 100% dos que têm comorbilidades.

    “Nesta fase, os níveis de vacinação ainda são muito insuficientes para serem um critério do programa de desconfinamento”, explica.

  • Costa reafirma "solidareidade institucional" com Marcelo

    Nova pergunta sobre consonância destas medidas com o Presidente da República, com António Costa a repetir que não fala das conversas com o Presidente da República e recorda que o próprio Marcelo já reconheceu que tem havido “solidariedade institucional”.

    Quanto às equipas de rastreio, temos equipas a cumprir prazos e temos uma capacidade em harmónio de esta ser aumentada.

  • Costa: "não há mistério nenhum" sobre silêncio de Marcelo. Plano é reavaliado a 5 de maio

    Costa diz que “não há mistério nenhum” quanto ao silêncio de Marcelo, que está em viagem: “Combinámos que hoje apresentaria eu o plano, sobre o qual trocámos impressões, mas temos mantido sempre uma regra óbvia: nunca comentei uma conversa com ele, nem ele comigo. O que tenho lido seguramente não me tem por fonte a mim nem ao presidente”.

    A 5 de maio, adianta, será reavaliada a situação, para saber se se continua a avançar com novo plano ou se a situação se mantém.

    Os critérios serão nacionais, mas o confinamento será “tão local quanto possível”.

  • Amanhã Governo anuncia novas medidas de apoio às empresas, cultura e setor desportivo

    Amanhã mesmo, os ministros da Economia, Trabalho, Cultura e Educação, vão apresentar medidas de apoio às empresas, ao setor cultural e desportivo complementares, diz o primeiro-ministro.

    Costa diz que não vaia acelerar em relação a este calendário. “Se passarmos para as zonas amarelas temos de paralisar a evolução e se chegarmos à vermelha temos de voltar para trás”, explica.

  • Novo objetivo: "ir à procura dos assintomáticos"

    Costa garante que tudo isto será acompanhado por uma nova estratégia de testagem, para “ir à procura dos assintomáticos desconhecidos” e não testar apenas quem tem sintomas ou contacto conhecido com um infetado. Mas o “essencial, como sempre”, é o comportamento.

  • Costa pede "cumprimento escrupuloso" de um plano "conservador e a conta gotas"

    Costa avisa agora que tudo depende agora do “cumprimento escrupuloso” das regras. Se não for assim, “podemos entrar nas zonas de risco, onde temos de paralisar a nossa evolução, ou pior, atingir a zona vermelha, onde temos de andar para trás”.

    O plano é “muito conservador e a conta gotas, de forma a não corrermos riscos”, assume. O que significa “riscos acrescidos” para as empresas, trabalhadores.

    Objetivo: “Não estragar o que conseguimos alcançar, para retomar com segurança a normalidade possível”.

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