Esta patologia costuma estar associada a uma lesão nas costas ou no esterno, resultante da tensão provocada quando se levantam objetos pesados, mas também surge associada à Covid-19.

Condrite, um sintoma pouco conhecido da Covid-19 que se manifesta especialmente nas mulheres

A máscara à venda na Coreia do Sul é composta por duas peças, sendo que uma pode ser removida para deixar a boca descoberta e permitir a ingestão de bebidas e alimentos.

Kosk. Máscara contra a Covid-19 que cobre apenas o nariz está à venda na Coreia do Sul

Nove estados brasileiros registaram mais de 80% de ocupação das camas de tratamento intensivo destinadas a pacientes com Covid-19 em estado grave, informou hoje uma nota técnica divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Os dados recolhidos pelo Observatório Covid-19 Fiocruz, que analisa o cenário da pandemia no país, indicam que na última semana 13 estados brasileiros apresentaram aumento das taxas de ocupação e nove estão na zona de alerta crítico.

Os estados onde a ocupação das camas de tratamento intensivo nos hospitais é maior são: Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Goiás, Pernambuco, Piauí, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Espírito Santo e Amazonas.

Mais de 100 profissionais estavam hoje ausentes ao trabalho no Centro Hospitalar de Leiria por estarem infetados ou terem tido contacto com alguém com Covid-19, informou o presidente daquela unidade de saúde.

Durante a apresentação da campanha de literacia em saúde “Urgências Só Urgentes”, no Município de Leiria, Licínio de Carvalho, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Leiria (CHL), revelou que estavam hoje 103 profissionais de saúde, “só do quadro e sem contabilizar com os prestadores de serviço”, em isolamento, dos quais 50 enfermeiros e 20 médicos especialistas.

O responsável salientou a “sobrecarga” a que têm sido sujeitos os profissionais e o “impacto” que estas ausências têm na gestão dos seis serviços de urgência, abertos 24 horas, nos hospitais de Leiria, de Pombal e de Alcobaça, unidades que integram o CHL.

A diretora da Direção-Geral de Saúde (DGS) diz que, “se tudo correr bem”, Portugal vai adotar “uma estratégia de vacinação seletiva, provavelmente sazonal, de grupos de risco”. “Vai deixar de fazer sentido dizermos que é a quarta ou quinta dose. Eu, por exemplo, vacino-me contra a gripe há muitos anos e não faço ideia se vou na nona, na sétima [dose]”, comentou Graça Freitas, em entrevista à CNN.

A diretora da DGS salientou também a importância dos medicamentos, como forma de minimizar o impacto da Covid-19. “Estão a desenvolver-se duas grandes famílias de medicamentos: os anticorpos monoclonais, para situações mais graves, e os antivirais, que poderão ser dados em ambulatório, desde que os doentes sejam encontrados em tempo útil e tenham critérios para fazer essa medicação”, explicou.

O uso de máscaras como método preventivo da Covid-19 pode passar a ser reservado para épocas de maior risco, admite a Direção-Geral de Saúde (DGS).

Em entrevista à CNN, Graça Freitas alertou para a importância de não se abandonarem “de repente” todas as medidas para reduzir a transmissibilidade da Covid-19, mas admitiu um cenário em que o uso de máscaras não seja recomendado em permanência.

“Se houver um alívio da epidemia, nós podemos reservar, por exemplo, o uso das máscaras para uma altura em que estivermos outra vez a subir na sazonalidade”, disse a diretora da DGS.

Esta não é, no entanto, uma matéria fechada. “São assuntos que estão a ser neste momento discutidos na comunidade cientifica”, ressalvou.

A Direção-Geral de Saúde (DGS) admite acabar com o isolamento para casos assintomáticos de Covid-19.

Questionada sobre a possibilidade de se acabar com os isolamentos, durante uma entrevista à CNN, Graça Freitas respondeu: “Para os casos. Para os doentes, não. Os doentes continuam a ter direito ao seu isolamento, estão no auge da transmissibilidade”.

No que diz respeito a pessoas com sintomas, a diretora da DGS admite “uma redução dos dias de isolamento” e ainda “outras medidas para os contactos” próximos de infetados. “Tudo isto é condicionado pelos próximos dias”, sublinhou Graça Freitas.

O Conselho do Governo da Madeira aprovou hoje o novo Plano Regional de Emergência de Proteção Civil e procedeu a “ajustamentos” na resolução sobre a situação de contingência decorrente da pandemia de Covid-19.

As medidas foram anunciadas após a reunião semanal do executivo madeirense, de coligação PSD/CDS-PP, que decorreu no Funchal.

De acordo com a resolução n.º 52/2022, de 31 de janeiro, a situação de contingência vigora entre as 00h00 do dia 1 de fevereiro de 2022 e as 23h59 do dia 28 de fevereiro de 2022, tendo sido declarada por razões de saúde pública com o objetivo de contenção da pandemia.