Momentos-chave
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a tarde e noite do 33.º dia de guerra
- Rússia mobiliza mais de mil mercenários do Grupo Wagner para a Ucrânia
- Única empresa de telecomunicações ucraniana foi alvo de ciberataque russo
- Biden: "Ninguém acredita que vamos derrubar Putin"
- Presidente dos EUA reafirma: "Ele [Putin] não devia continuar no poder"
- Biden sobre frase polémica: "Não retiro nada do que disse. Estava a expressar a indignação que senti em relação às ações deste homem"
- Boris Johnson diz que Reino Unido vai aumentar esforços para ajudar Ucrânia a defender-se
- Forças russas terão bombardeado depósito de combustível em Rivne
- EUA dizem que Abramovich e negociadores ucranianos não foram envenenados. Doença foi provocado por fatores "ambientais"
- Ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia: “Não estamos a negociar pessoas, terras ou soberania”
- Soldados russos levantaram poeira radioativa quando tomaram Chernobyl
- EUA não conseguem confirmar quem controla Irpin
- Kharkiv. Instalação nuclear danificada após novo bombardeamento
- Marcelo: "Fizemos, fazemos e faremos sempre o que for necessário neste período e na reconstrução da Ucrânia"
- Número de ucranianos a entrar em território europeu está a diminuir. Entram, em média, 40 mil pessoas por dia
- Zelensky conversou com Olaf Scholz, Mario Draghi e Boris Johnson
- Militares ucranianos terão recuperado a cidade de Trostyanets, dizem os EUA
- Deputada ucraniana acusa soldados russos de violarem e abusarem sexualmente mulheres na Ucrânia
- Guterres pediu ao chefe humanitário da ONU que procure "um acordo possível para um cessar-fogo humanitário na Ucrânia"
- Roman Abramovich e negociadores ucranianos terão tido sintomas de envenenamento após reunião em Kiev no início de março
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a manhã e tarde do 33.º dia de guerra
- Autoridades de Mariupol dizem que já morreram quase 5.000 residentes devido aos ataques russos
- ONU: Guerra na Ucrânia já matou pelo menos 1.151 civis e fez 1.824 feridos
- Rússia prepara-se para limitar entrada de cidadãos de países "hostis" (incluindo Portugal)
- Ucranianos dizem ter reconquistado Irpin
- G7 rejeita pagar gás russo em rublos. Kremlin diz que não fará "caridade" com Europa
- Ucrânia: invasão da Rússia já custou 516 mil milhões de euros
- Depois da Heineken, Carlsberg também anuncia saída da Rússia
- Kiev diz que 17.000 soldados russos já foram mortos ou feridos na guerra
- Jornal russo Novaya Gazeta decide suspender atividade depois de aviso das autoridades
- Ucrânia: forças russas estão a tentar cercar Kiev
- Morreu o campeão mundial de kickboxing (2014) nos combates em Mariupol
- Ucrânia abre investigação após vídeo com alegados soldados ucranianos a balearem militares russos
- Peskov: é pouco provável que negociações comecem hoje
- Mariupol está à beira da catástrofe humanitária, diz autarca
- Relações entre a Rússia e a China estão mais fortes do nunca, diz Lavrov
- Ucrânia não vai abrir corredores humanitários hoje com receio de possíveis "provocações" russas
- ONU: mais de 3,8 milhões de pessoas saíram da Ucrânia
- Vladimir Putin poderá ser derrubado?
- Heineken anuncia saída da Rússia
- Negociações: Ucrânia não espera avanços nas "principais questões"
- Ucrânia: Turquia pode dar garantias de segurança num acordo com a Rússia
- Zelensky confirmou nova ronda de negociações: "A soberania e a integridade territorial da Ucrânia não são questionáveis"
- Ponto de situação no início deste 33.º dia de guerra
- Escolas reabrem em Kiev com ensino online
- Nova ronda de negociações na terça-feira, em Istambul
- Ações "irresponsáveis" e "sério risco" em Chernobyl. Ucrânia acusa russos
Histórico de atualizações
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Bom dia.
Este liveblog vai ser agora arquivado, mas já abrimos um novo para acompanhar ao minuto os desenvolvimentos da guerra na Ucrânia durante o dia desta terça-feira. Pode saber tudo aqui.
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Ponto de situação. O que aconteceu durante a tarde e noite do 33.º dia de guerra
Na noite deste 33.º dia de guerra, deixamos-lhe um ponto de situação dos principais desenvolvimentos nas últimas horas.
- Na habitual mensagem diária, Volodymyr Zelensky disse que as tropas ucranianas estão a recuperar terreno na região de Kiev e confirma que conseguiram mesmo reconquistar Irpin (uma informação já veiculada pelo Presidente da Câmara da cidade, mas não pelos EUA). O Presidente ucraniano alerta, porém, que as forças russas estão a “tentar reconstruir” unidades que foram destruídas durante os confrontos.
- As forças ucranianas terão recuperado o controlo da cidade de Trostyanets, no nordeste do país. A notícia é avançada pela Reuters, que cita um responsável da Defesa dos EUA. Trostyanets tinha sido capturada e ocupada pelas forças russas há cerca de três semanas.
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Joe Biden reafirmou a polémica declaração que fez no fim de semana (no sábado, disse sobre Putin: “Por amor de Deus, este homem não pode continuar no poder!”). Questionado sobre se se arrepende da declaração, Biden respondeu: “Não retiro nada do que disse. Estava a expressar a indignação que senti em relação às ações deste homem, a brutalidade em relação às pessoas na Ucrânia”.
- O oligarca russo Roman Abramovich, dono do Chelsea e com nacionalidade portuguesa, terá sofrido sintomas de envenenamento depois de ter estado em Kiev no início de março para uma reunião negocial relativa ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Além de Abramovich, também terão sido afetados dois membros da delegação ucraniana, com o The Wall Street Journal a afirmar que as suspeitas recaem sobre a linha dura de Moscovo.
- Depois da notícia do The Wall Street Journal, os serviços de informações dos Estados Unidos dizem que é mais provável que a doença dos três homens tenha sido provocada por fatores ambientais e não por um envenenamento.
- A operadora de telecomunicações ucraniana Ukrtelecom foi esta segunda-feira alvo de um ciberataque que deixou grande parte da infraestrutura inoperacional, confirmou o governo de Kiev, alegando que o ataque foi lançado pela Rússia.
- O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, recebeu esta segunda-feira a homóloga da Grécia e salientou a união entre os dois países na ajuda à Ucrânia. Marcelo diz que as duas nações farão “sempre o que for necessário” para apoiar a Ucrânia e, depois, na reconstrução do país.
- O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, anunciou esta segunda-feira que pediu ao chefe humanitário da ONU, Martin Griffiths, que “procure imediatamente com as partes envolvidas [no conflito] um acordo possível para um cessar-fogo humanitário na Ucrânia“, que permita a retirada de civis em segurança.
- O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse que o Reino Unido “vai continuar a aumentar os esforços para ajudar a Ucrânia a defender-se da agressão”.
- O número de pessoas a entrar em território europeu vindas da Ucrânia está a cair — neste momento, entram cerca de 40 mil pessoas por dia, mas o número já chegou aos 200 mil por dia. Os dados foram revelados pela secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, após uma reunião, em Bruxelas, do Conselho Extraordinário de Justiça e Assuntos Internos.
- Um grupo de soldados russos envolvidos na invasão e tomada de controlo da central nuclear ucraniana de Chernobyl levantou poeiras radioativas ao conduzir veículos militares pela área mais contaminada da região, numa atitude considerada “suicida” pelos trabalhadores ucranianos da central.
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Envenenamentos. A guerra silenciosa feita pela Rússia — e que Moscovo sempre negou
O oligarca russo Abramovich poderá ter sido envenenado. A confirmarem-se as suspeitas, esta não é a primeira vez que a Rússia recorre ao envenenamento para eliminar os seus opositores.
Envenenamentos. A guerra silenciosa feita pela Rússia — e que Moscovo sempre negou
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Zelensky: tropas ucranianas recuperam terreno na região de Kiev, mas Rússia está a reconstruir unidades destruídas
A situação “continua tensa” em Chernihiv, Sumy, Kharkiv, Donbass e Mariupol. Na região de Kiev, as forças de Zelensky recuperaram Irpin, mas a Rússia tenta restabelecer unidades destruídas na guerra.
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Polónia, Lituânia e Ucrânia juntas na investigação sobre alegados crimes de guerra
Polónia, Lituânia e Ucrânia criaram equipa para investigar alegados crimes de guerra e pretendem ajudar na recolha de provas e informações e o seu intercâmbio entre parceiros.
Polónia, Lituânia e Ucrânia juntas na investigação sobre alegados crimes de guerra
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Refugiados ucranianos. "Para poder ser enfermeiro, tem que se falar português. E português técnico"
Ana Rita Cavaco, bastonária da Ordem dos Enfermeiros, reage à decisão inédita da Ordem dos Médicos e refere que simplificar o reconhecimento das habilitações profissionais “não está a ajudar ninguém”.
Refugiados ucranianos. “Para poder ser enfermeiro, tem que se falar português. E português técnico”
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Presidente da Grécia realça critérios a cumprir para adesão à União Europeia
A Presidente da Grécia realçou que há critérios a cumprir para a adesão à União Europeia, a propósito da pretensão da Ucrânia, e expressa que “tudo isto precisa de algum tempo”.
Presidente da Grécia realça critérios a cumprir para adesão à União Europeia
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Rússia mobiliza mais de mil mercenários do Grupo Wagner para a Ucrânia
A Rússia deverá enviar mais de mil mercenários do Grupo Wagner, milícia privada russa, para combater na Ucrânia, diz o Ministério da Defesa britânico, que tem acompanhado as movimentações militares diariamente, numa nota informativa publicada esta noite.
Latest Defence Intelligence update on the situation in Ukraine – 28 March 2022
Find out more about the UK government's response: https://t.co/LGcaASzEkJ
???????? #StandWithUkraine ???????? pic.twitter.com/qWJcREPqRN
— Ministry of Defence ???????? (@DefenceHQ) March 28, 2022
“A empresa militar privada russa Grupo Wagner foi mobilizada para o leste da Ucrânia“, diz Londres. “Espera-se que mobilizem mais de mil mercenários, incluindo líderes séniores da organização, para levar a cabo operações de combate.”
“Devido às perdas pesadas e a uma invasão, em larga medida, estagnada, a Rússia foi provavelmente obrigada a deslocar pessoal do Grupo Wagner para a Ucrânia, em detrimento das operações em África e na Síria“, diz ainda a nota.
Pode ler aqui mais sobre o Grupo Wagner, milícia privada russa que no início da guerra chegou a ser mobilizada para a missão, mal sucedida, de assassinar Volodymyr Zelensky.
Grupo Wagner. Os homens de guerra do Kremlin para apanhar Zelensky
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Única empresa de telecomunicações ucraniana foi alvo de ciberataque russo
A operadora de telecomunicações ucraniana Ukrtelecom foi esta segunda-feira alvo de um ciberataque que deixou grande parte da infraestrutura inoperacional, confirmou o governo de Kiev, alegando que o ataque foi lançado pela Rússia.
“Hoje, o inimigo lançou um poderoso ciberataque contra a infraestrutura tecnológica da Ukrtelecom”, confirmaram as autoridades ucranianas.
A Ukrtelecom é a única operadora de telecomunicações da Ucrânia, operando em regime de monopólio.
“De acordo com Yurii Shchyhol, presidente do Serviço Estatal de Comunicações Especiais de Proteção da Informação da Ucrânia [SSSCIP, na sigla inglesa], neste momento o enorme ciberataque contra a Ukrtelecom está neutralizado. A retoma dos serviços está em curso”, acrescenta uma nota divulgada pelo Twitter.
Today, the enemy launched a powerful cyberattack against #Ukrtelecom ’s IT-infrastructure. According to Yurii Shchyhol, the Chairman of the @dsszzi, at the moment massive cyberattack against #Ukrtelecom is neutralized. Resuming services is under way. #Ukraine #CyberAttack #war
— SSSCIP Ukraine (@SSSCIP) March 28, 2022
“De modo a preservar a infraestrutura e a continuar a fornecer serviços às Forças Armadas da Ucrânia e a outras formações militares, bem como aos clientes, a Ukrtelecom limitou temporariamente os seus serviços à maioria dos utilizadores privados e aos clientes empresariais”, diz o comunicado.
“Os especialistas do SSSCIP reagiram imediatamente à situação, motivo pelo qual o ataque foi repelido. E agora a Ukrtelecom tem a capacidade para começar a restaurar os seus serviços aos clientes“, termina a nota.
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Funcionou para a Áustria, não agrada à Finlândia. Pode a neutralidade da Ucrânia ser o cachimbo da paz?
A receita para a paz pode estar num estatuto de neutralidade para a Ucrânia. Foi sugerido por Moscovo, e Kiev diz-se disposta a discuti-lo, mas isso não quer dizer que concordem sobre o que significa.
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ONU entregou "em segurança" alimentação e medicamentos em Kharkiv
A ONU anunciou que entregou em “segurança” alimentação, medicamentos e utensílios domésticos a milhares de pessoas em Kharkiv e apelou à “passagem segura” à ajuda humanitária.
ONU entregou “em segurança” alimentação e medicamentos em Kharkiv
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Erdogan reúne-se terça-feira com delegações negociais de Moscovo e Kiev
O Presidente da Turquia anunciou que vai reunir com as delegações negociais de Moscovo e Kiev “para negociar um cessar-fogo e a paz”.
Erdogan reúne-se terça-feira com delegações negociais de Moscovo e Kiev
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Biden: "Ninguém acredita que vamos derrubar Putin"
Questionado sobre se as suas declarações podem ser vistas como uma mudança de posição em relação à Rússia — até porque vêm de alguém que tem “um dos maiores arsenais nucleares do mundo” — Biden diz que essa ideia é “ridícula”. “Ninguém acredita que vamos derrubar Putin”, disse, frisando que a declaração expressa “mais uma aspiração do que outra coisa”.
“A última coisa que quero é envolver-me numa guerra nuclear com a Rússia”, defendeu. E não pode Putin usar as declarações como uma ferramenta para escalar o conflito? “Não quero saber o que ele pensa”, afirmou Biden, acrescentando que a “ideia” de que Putin fará algo de mal apenas por causa das suas declarações “não é racional”.
Questionado sobre se está disponível para reunir-se com Putin, respondeu que uma reunião depende dos tópicos que o Presidente da Rússia queira abordar.
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"Não quero sair de Mariupol, mas não há sítio para viver". Habitantes regressam a casa depois de bombardeamentos
Em Mariupol, na Ucrânia, pelo menos 80% das residências foram destruídas. O acesso a bens essenciais é escasso e milhares tentam fugir. Ainda assim, alguns querem ficar e reconstruir.
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Questionado sobre gaffes, Joe Biden justifica-se e diz que não indicou que tropas americanas iriam para a Ucrânia
Joe Biden é agora questionado sobre o seu último encontro com Vladimir Putin, em junho de 2021, em Genebra, e sobre se acredita que Putin mudou de ideias desde esse encontro no que toca à política externa russa.
“Não sei se mudou de ideias, mas mudou de comportamento”, diz Biden, lembrando que nesse encontro houve uma “discussão normal” sobre “diálogo estratégico” e a “relação entre a NATO e a Rússia”.
O Presidente dos EUA foi também questionado sobre a credibilidade das suas palavras, depois de nos últimos dias a Casa Branca ter tido de corrigir várias vezes as declarações de Biden. Um dos jornalistas presentes na conferência de imprensa lembrou que Biden disse, inadvertidamente, que soldados norte-americanos iriam para a Ucrânia.
“Estava a falar de ajudar as tropas ucranianas que estão na Polónia”, justificou Biden.
O Presidente dos EUA foi também questionado sobre a sua declaração de que o uso de armas químicas por parte da Rússia iria “motivar uma resposta do género” — e sobre se pretendia dizer que os EUA usariam armas químicas. Biden disse que não, e que apenas queria dizer que essa possibilidade vai motivar “uma resposta significativa”. Questionado sobre qual a resposta, afirmou: “Não lhe vou dizer.”
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Presidente dos EUA reafirma: "Ele [Putin] não devia continuar no poder"
Biden reafirma que, na declaração proferida no sábado, estava a expressar a sua “indignação”. E sublinha: “Ele não devia continuar no poder. Tal como as pessoas más não deveriam continuar a fazer coisas más. Não significa que tenhamos uma política fundamental para fazer algo para retirar Putin do poder.”
O presidente do EUA diz que “estava a falar para o povo russo”. “A última parte do discurso foi para o povo russo, para lhes dizer o que pensamos. Estava a comunicar isto, não apenas ao povo russo, mas a todo o mundo. Um facto simples: este tipo de comportamento é totalmente inaceitável”.
Com João Francisco Gomes
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Biden sobre frase polémica: "Não retiro nada do que disse. Estava a expressar a indignação que senti em relação às ações deste homem"
Joe Biden reafirmou esta segunda-feira a polémica declaração que fez no fim de semana (no sábado, disse sobre Putin: “Por amor de Deus, este homem não pode continuar no poder!”)
Questionado, esta segunda-feira, sobre se se arrepende da declaração, Biden respondeu: “Não retiro nada do que disse. Estava a expressar a indignação que senti em relação às ações deste homem, a brutalidade em relação às pessoas na Ucrânia”.
Biden assegura que não estava “a sugerir uma mudança de política” dos EUA em relação à Rússia. E também não considera que as declarações compliquem a relação com Moscovo. O que complica, considera, é a contínua “carnificina”. “É isso que faz o mundo inteiro dizer: Ó meu Deus, o que é que este homem está a fazer?”
E defende que Putin deve sair? O presidente dos EUA volta a responder que não estava a “articular uma mudança de política”. “Se ele continua este percurso, vai tornar-se um pária no mundo inteiro”.
Biden diz que não está preocupado “de todo” com uma escalada do conflito por causa da sua declaração. “Outros governos sugeriram que eu estava a escalar as coisas e que [o que disse] enfraqueceu a NATO, mas não. A NATO nunca esteve tão forte como hoje”, vincou, repetindo sete vezes a palavra “nunca”.
No sábado, num discurso em Varsóvia, Joe Biden tinha afirmado que Vladimir Putin “não pode continuar no poder”, uma declaração que causou uma crise diplomática internacional. O Kremlin respondeu, dizendo que são os eleitores russos que escolhem o Presidente russo, e a Casa Branca teve de corrigir as declarações de Biden, garantindo que os EUA não pretendem uma mudança de regime em Moscovo.
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Centro de Saúde Militar de Coimbra vai receber refugiados
O Centro de Saúde Militar de Coimbra vai receber refugiados ucranianos, contando com uma capacidade para 40 pessoas, no âmbito da parceria entre a Câmara de Coimbra e o Exército.
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Boris Johnson diz que Reino Unido vai aumentar esforços para ajudar Ucrânia a defender-se
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, diz que recebeu hoje informações da parte do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sobre “a situação humanitária em Mariupol, bem como sobre as atuais negociações com a Rússia“.
“O Reino Unido vai continuar a aumentar os esforços para ajudar a Ucrânia a defender-se da agressão”, disse ainda Johnson.
President @ZelenskyyUa updated me today on the humanitarian situation in Mariupol, as well as the current negotiations with Russia.
The UK will continue to step up our efforts to help Ukraine defend itself from aggression.
— Boris Johnson (@BorisJohnson) March 28, 2022
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A história do casal de médicos que fugiu das bombas em Mariupol contada pelos enviados especiais
Ludmila e Konstantin tiveram de fugir dos bombardeamentos, da destruição, da fome e dos mortos na rua. Para chegar até Kiev passaram por 19 checkpoints russos.
A história do casal de médicos que fugiu das bombas em Mariupol contada pelos enviados especiais