Momentos-chave
Atualizações em direto
  • Porta-voz do Junts critica "perseguições ilegais" e espera que Puigdemont possa "exercer as suas funções de deputado"

    O porta-voz do Junts, Albert Batet, está a discursar no Parlamento catalão. O responsável do mesmo partido do que Carles Puigdemont critica o “boicote” e as “perseguições ilegais” levadas a cabo pelas autoridades da Catalunha.

    “Celebramos este debate num contexto de exceção”, criticou Albert Batet, que usa o termo “escândalo” para descrever a presença policial à porta do Parlamento catalão. “Procuram Puigdemont da mesma maneira do que a polícia nacional e Guarda Civil” tentavam encontrar as “urnas” do referendo de outubro de 2017, acusa ainda o porta-voz.

    Descrevendo um “boicote” e denunciando que os deputados do Junts tiveram dificuldades ao entrar no Parlamento catalão, Albert Batet referiu que Puigdemont “deveria poder assistir” à votação para eleger Salvador Illa como chefe do governo.

    “Hoje Puigdemont deveria poder assistir, não deveria ter sido feita esta montagem de jaulas por toda a Catalunha”, atirou Albert Batet.

    O porta-voz disse ainda esperar que hoje o “presidente Puigdemont possa exercer o seu direito” de voto no parlamento catalão.

  • Feijóo fala numa "humilhação insuportável". Sánchez é o "máximo responsável", acusa líder do PP

    O líder da oposição, Alberto Núñez Feijóo, escreveu no X (antigo Twitter) que Espanha vive uma “humilhação insuportável”. “Outra mais”, lamentou o presidente do Partido Popular (PP).

    Alberto Núñez Feijóo fala num “delírio” e aponta diretamente o dedo a Pedro Sánchez, o chefe do governo espanhol, dizendo ser o “máximo responsável” pelo que está a acontecer.

    “É imperdoável prejudicar assim a imagem de Espanha”, criticou o líder dos populares.

  • Operação Jaula. Mossos D'Esquadra controlam vários pontos da Catalunha e inspecionam porta-bagagens dos carros que vão para França

    Sob a Operação Jaula, os Mossos D’Esquadra estão a controlar vários pontos de passagem na Catalunha, nomeadamente na fronteira com França.

    Segundo conta a rádio catalã RAC1, as forças de segurança estão a mandar parar todos os carros e camiões que se deslocam para França (principalmente os com matrícula espanhola), inspecionando o seu interior e até o porta-bagagens.

    Perto desse pontos de controlo, o trânsito está congestionado e formam-se longas filas.

  • Manifestantes independentistas estão a escassos metros do Parlamento catalão

    Duas centenas de manifestantes independentistas conseguem entrar no parque da Ciutadella, onde está localizado o Parlamento catalão, e estão a escassos metros da Generalitat, relata o El País.

  • PP acusa Sánchez de ser o "único responsável" por Puigdemont reaparecer

    A porta-voz do Partido Popular no Senado, Alicia García, apontou o dedo ao presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, acusando-o de ser o “único responsável” pelo reaparecimento de Carles Puigdemont.

    Citada pelo El Mundo, Alicia García considera que a situação é uma “vergonha” e Pedro Sánchez é “cúmplice” de vulnerabilizar “a democracia e o Estado de direito”.

  • Polícia catalã acredita que independentista viaja num Honda branco e reforça controlos na fronteira com França

    Ainda que não saibam onde está Carles Puigdemont, as autoridades policias da Catalunha, os Mossos D’Esquadra, continuam à procura do independentista.

    Segundo escreve o El Mundo, Carles Puigdemont viaja num carro branco de marca Honda e os Mossos D’Esquadra sabem a sua matrícula.

    De acordo com o mesmo jornal, a polícia reforçou a presença e estabeleceu postos de controlo perto da fronteira com França, de forma a evitar que Carles Puigdemont escape do país.

  • Tomada de posse de Salvador Illa interrompida durante uma hora

    O El País está a avançar que a tomada de posse do governo de Salvador Illa foi interrompida durante uma hora pelo presidente do parlamento catalão, Josep Rull, do Junts — partido de Puigdemont.

    Esta pausa estava, não obstante, prevista.

  • Líder socialista defende acordo com Esquerda Republicana Catalã e pede aplicação "ágil e rápida" da lei da amnistia

    Enquanto Carles Puigdemont continua a monte, a tomada de posse do socialista Salvador Illa prosseguiu.

    No parlamento catalão, Salvador Illa defendeu o acordo governativo com a Esquerda Republicana Catalã (ERC) e também o modelo de financiamento da Catalunha que levou a que os dois partidos se entendessem.

    “É uma passo substancial e necessário para o nosso autogoverno e que não põe em risco o princípio da solidariedade”, sublinhou Salvador Illa.

    No mesmo sentido, Salvador Illa, do mesmo partido do que Pedro Sánchez, apelou a uma aplicação “ágil, rápida e sem subterfúgios” da lei da amnistia.

    “Peço respeito à esfera de decisão, ao poder legislativo. Catalunha. tem de olhar para a frente. Catalunha não pode perder tempo. Catalunha tem de contar com todos”, salientou Salvador Illa.

  • Rádio catalã avança que Puigdemont conseguiu fugir de Barcelona, apesar de operação policial

    Apesar de estar em vigor a operação policial “Jaula” para deter Carles Puigdemont, a Rádio Catalã RAC1 está a avançar, citando fontes do Mossos D’Esquadra, que o líder independentista conseguiu fugir de Barcelona.

  • Tomada de posse de líder socialita prossegue sem problemas. Puigdemont não delegou voto

    Neste momento, a sessão de tomada de posse do socialista Salvador Illa prossegue sem problemas.

    O PSC — Partido Socialista da Catalunha — reuniu o apoio da Esquerda Republicana Catalã para governar a região. Ora, o Junts criticou esta aliança e, para tentar criar problemas à tomada de posse, Carles Puigdemont reapareceu em Barcelona.

    Ainda assim, avança o El Español, Carles Puigdemont não delegou o voto em nenhum dos membros do seu partido. Mas o líder do Junts também não está presente no Parlamento catalão.

  • Mossos D'Esquadra ativam plano para deter Puigdemont e fecham saídas de Barcelona. Líder catalão em paradeiro desconhecido

    Os Mossos D’Esquadra, uma força policial catalã, acabam de ativar um dispositivo de segurança — chamada “Jaula” — para fechar as saídas de Barcelona. O objetivo é deter Carles Puigdemont e evitar que o líder do Junts fuja da cidade.

    Neste momento, após discursar, Carles Puigdemont está em paradeiro desconhecido.

    Segundo o El País, a polícia catalã está a procura de um carro em que estará a viajar o ex-presidente do governo catalão.

    Entrada corrigida

  • Contramanifestação nacionalista esperou por Puigdemont em Barcelona

    Não foram apenas os apoiantes que esperaram pelo reaparecimento do ex-presidente do governo regional, Carles Puigdemont, em Barcelona.

    Várias dezenas de nacionalistas, com bandeiras espanholas e do Vox, também se concentraram em Barcelona para manifestar a oposição à causa independentista, defendida por Puigdemont.

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    Na avenida Lluís Companys, onde se situa o Arco do Triunfo e onde o ex-presidente da Generalitat acabaria por discursar, os manifestantes gritaram “Eu sou espanhol” e foram insultados por manifestantes. “Seus imbecis, só estão aqui para provocar”.

  • "Vamos voltar a gritar 'Viva a Catalunha livre'", garante Puigdemont

    Diante do Arco do Triunfo em Barcelona, Carlos Puigdemont — que regressou a Espanha depois de sete anos a viver no estrangeiro — garantiu que vai continuar a lutar pela independência da Catalunha.

    “Não sei quando nos veremos novamente. Mas quando nos voltarmos a ver poderemos gritar juntos o grito com o qual terminarei agora: ‘Viva a Catalunha livre'”, disse o ex-presidente do governo regional.

  • Tomada de posse do novo governo catalão está marcada para esta quinta-feira

    A sessão de investidura do novo governo da Catalunha está marcada para daqui a poucos minutos, às 10 horas (9h em Lisboa).

    O socialista Salvador Illa deverá ser investido como chefe do governo regional esta quinta-feira, depois de ter sido alcançado um acordo entre o Partido Socialista da Catalunha e a Esquerda Republicana da Catalunha (partido que foi parceiro do Junts, de Puigdemont).

    O ex-presidente do governo regional, que fugiu de Espanha depois do referendo independentista de 2017, considera o acordo uma “traição”.

    Eleito deputado nas eleições catalãs de 12 de maio, Puigdemont anunciou na quarta-feira que pretendia estar na sessão parlamentar convocada para votar a investidura de Illa como presidente da Generalitat.

  • Puigdemont é recebido por uma multidão nas ruas de Barcelona

    Milhares de pessoas receberam Puigdemont nas ruas de Barcelona.

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  • Puigdemont reapareceu, já discursou e poder ser detido no dia em que toma posse o novo governo da Catalunha

    O independentista da Catalunha e antigo presidente do governo regional Carles Puigdemont regressou esta quarta-feira a Espanha e já discursou junto ao arco do Triunfo, em Barcelona, perante cerca de 2500 pessoas, escreve o jornal El País.

    Puigdemont surgiu publicamente nas ruas de Barcelona, poucos minutos antes das 9h locais (8h em Lisboa), numa concentração em que estão centenas de pessoas e que foi convocada pelo partido a que pertence, o Juntos pela Catalunha (JxCat).

    “Apesar de me terem querido fazer muito mal, hoje vim aqui para lhes lembrar que ainda cá estamos”, afirmou, citado pela imprensa espanhola.

    O ex-presidente do governo regional sublinhou que “o direito à autodeterminação pertence ao povo, é um direito coletivo”. “Não nos deixemos confundir, fazer um referendo não é e nunca será um crime”, defendeu.

  • Bom dia, Carles Puigdemont voltou hoje a Barcelona correndo o risco de ser detido. O independentista da Catalunha e antigo presidente do governo regional esteve sete anos a viver no estrangeiro para fugir à justiça do país e regressou hoje para assistir à tomada de posse do novo governo regional. Vamos seguir neste artigo em direto tudo o que se passar na capital catalã.

    Até já.

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