Momentos-chave
- Ponto de situação. O que aconteceu durante o fim da tarde e noite?
- Macron e Trudeau não vão reconhecer legitimidade dos referendos
- "O que ouvimos que já não tínhamos ouvido antes?", questiona Zelensky sobre os referendos
- Contraofensiva ucraniana vai continuar apesar dos referendos, diz conselheiro de Zelensky
- Rússia podia ter lançado míssil nuclear durante funeral da Rainha Isabel II, sugere apresentadora russa
- Ucrânia ironiza com discurso adiado de Putin: "É altura de o reescrever"
- Discurso de Putin já foi gravado e será transmitido quando "o Extremo Oriente acordar"
- Discurso de Putin à nação terá sido adiado para amanhã. "Vão dormir", aconselha propagandista do Kremlin
- Voo de Lavrov para Nova Iorque tem de evitar espaço aéreo de vários países
- "Caos" no Kremlin? Vladimir Putin ainda não discursou ao país
- “Quem está em silêncio hoje está a ser cúmplice” com a Rússia, acusa Macron
- Pentágono diz que os planos sobre referendos são uma "distração"
- Bolsa de Moscovo afunda quase 9%. Ações russas com maior queda desde o início da invasão
- Referendos fecham possibilidade de acabar a guerra através da diplomacia, diz porta-voz de Zelensky
- Alemanha com reservatórios de gás a 90% em preparação do inverno
- EUA alertam que Rússia pode estar a preparar-se para "mobilização geral" para guerra na Ucrânia
- Guerra não vai acabar este inverno, diz Conselheiro de Zelensky
- Rússia de fora do Euro2024 de futebol
- Erdogan diz que acordo para cereais é "um dos maiores feitos das Nações Unidas em décadas recentes"
- Putin destaca "elevada eficácia" das armas russas usadas na guerra na Ucrânia
- Costa vê "sinal positivo" na presença de Lavrov na ONU
- Após anúncio de referendos, Macron terá pedido para falar com a máxima urgência com Putin
- "Referendos falsos não vão mudar nada", garante Dmytro Kuleba
- Putin deverá fazer ainda hoje discurso à nação — o primeiro desde o início da invasão. Será acompanhado pelo ministro da Defesa
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a manhã?
- Rússia introduz as expressões "mobilização" e "lei marcial" no Código Penal
- Bolsonaro na Assembleia-Geral da ONU: "Não acreditamos que o melhor caminho seja a adoção de sanções"
- Secretário-geral da ONU pede imposto a empresas de combustíveis fósseis
- Guterres alerta para a subida dos preços do gás no inverno
- António Guterres na Assembleia-Geral da ONU: "Temos o dever de atuar"
- Kherson junta-se a referendos dos dias 23 a 27
- Lavrov diz que cidadãos do Donbass devem ser "donos do seu próprio destino"
- Zaporíjia junta-se a referendos para integrar Rússia
- Donetsk também realiza referendo a partir de sexta-feira
- Lugansk: Referendo sobre integração na Rússia marcado para sexta-feira
- Navalny critica recruta de soldados nas prisões por empresa de mercenários
- Autoridades pró-russas em Kherson querem referendo "imediato"
- Um morto e 12 feridos em Donetsk
- Erdoğan diz que Putin quer acabar com a guerra "o mais rápido possível"
- Zelensky marca presença na sessão de alto nível da ONU
- "Os ocupantes estão a entrar em pânico", diz Zelensky
- Rússia perde controlo total da região de Lugansk
- Rússia coloca aproximação à China como prioridade de política externa
- Alemanha fornece à Ucrânia mais quatro veículos de artilharia
- Presidente da República ratifica resoluções de adesão da Finlândia e Suécia à NATO
- Bálticos começaram a aplicar acordo de fecho de fronteiras a russos
- Zelensky assina decreto para criar comandos militares em Kherson
- Autoridades ucranianas denunciam ataque a Kryvyi Rih, cidade natal de Zelesnky
- "Partilhou o nosso desejo de liberdade": primeira-dama ucraniana deixa mensagem de agradecimento à Rainha Isabel II
- Novas provas de crimes de guerra descobertas a cada dia, diz procurador-geral da Ucrânia
- Registadas explosões em aeródromo em Melitopol
- Rússia garante estar disposta a negociar "futuro" de dois norte-americanos detidos no país
- Identificadas 5 crianças vítimas de agressões sexuais por soldados russos. Mais de 7 mil menores foram levados à força para fora da Ucrânia
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a madrugada e manhã do 208.º dia de guerra na Ucrânia
- 13 civis mortos, incluindo duas crianças, em bombardeamentos em Donetsk, diz autarca pró-russo
- Kremlin rejeita acusações de crimes de guerra em Izium: "É uma mentira"
- Rússia pode ter perdido pelo menos quatro aviões de combate nos últimos 10 dias, diz inteligência britânica
- Rússia ataca central nuclear de Pivdennoukrainsk, acusa Zelensky. Veja o vídeo
- Biden: "A Rússia não está a revelar-se tão competente e capaz como muitas pessoas pensavam que ia ser"
- Duas centenas de soldados russos mortos em ataque a Svatove, na ocupada Lugansk
- Rússia usa "drones kamikaze" fornecidos pelo Irão
- EUA não sabem como Rússia pode reagir à contra-ofensiva de Kiev. “Guerra não está a correr bem a Moscovo”
- Estrela da pop soviética denuncia guerra de Putin e pede para a meterem na lista de "agentes estrangeiros"
- Reino Unido diz que Rússia aumentou ataques a infra-estruturas civis
- Guterres mostra-se pessimista sobre a guerra na Ucrânia
- Putin pede a Quirguistão e Tajiquistão que evitem “nova escalada” de violência
- Exército russo recorre a "camiões de recrutamento" para contratar soldados e oferece salários de 2.600 euros
- Acordo de exportação já permitiu retirar da Ucrânia 3,7 milhões de toneladas de produtos agrícolas
- Defesa do Reino Unido diz que Rússia intensificou os ataques a infraestruturas civis na última semana
- Secretário do Conselho de Segurança do Kremlin inicia visita de dois dias à China
- Biden avisa Putin que haverá consequências de usar armas químicas ou nucleares
- Ucrânia recebe mais 1,5 mil milhões de dólares de ajuda internacional
- UE pede criação de tribunal para crimes de guerra após descoberta de corpos em Izium
- Criança de 11 anos morre em Kharkiv
- Donetsk. Dois mortos em ataque russo
- Ucrânia acusa Rússia de ter lançado dois mísseis em Kharkiv
- Ucrânia volta a pedir sistemas de defesa à Europa
- Rússia pode ter esgotado reservas para resistir à contra-ofensiva em Lugansk
- Para Zelensky, ainda é "cedo para falar sobre o fim" da guerra
Histórico de atualizações
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Ponto de situação. O que aconteceu durante o fim da tarde e noite?
Era esperado que o Presidente russo discursasse à nação, a primeira vez desde o início da guerra e no dia em que as forças separatistas de Kherson, Lugansk, Donetsk e Zaporíjia anunciaram a realização de um referendo para se juntarem à Rússia. Tal acabou por não acontecer e o discurso terá sido adiado para quarta-feira.
Perante as notícias dos referendos, o líder ucraniano desvalorizou o “barulho” sobre a situação. “Hoje há notícias de alto nível da Rússia. Há muitas questões sobre isso. Mas o que aconteceu realmente? O que ouvimos que já não tínhamos ouvido antes?”, questionou, acrescentando que a posição da Ucrânia se mantém inalterada.
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Os referendos nos territórios ocupados não vão ter nenhuma efeito nas ações das Forças Armadas da Ucrânia e na continuação da contraofensiva, garantiu Mykhailo Podolyak, conselheiro do Presidente ucraniano.
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A apresentadora russa Olga Rússia sugeriu que a Rússia podia ter lançado míssil nuclear para o Reino Unido durante o funeral da Rainha Isabel II.
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O líder separatista sérvio-bósnio Milorad Dodik encontrou-se em Moscovo com o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, dias após apoiar a agressão de Moscovo contra a Ucrânia, informaram meios de comunicação russos e sérvios.
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O chanceler alemão, Olaf Scholz, disse que “os referendos fictícios” que a Rússia pretende organizar são inaceitáveis. Já o Presidente francês, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, garantiram que a comunidade internacional nunca os irá reconhecer como legítimos. Os EUA e a NATO consideram que este se trata de um sinal de fraqueza da Rússia.
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O Presidente da República afirmou que “Portugal está e estará sempre preparado para cumprir os compromissos da NATO até ao limite das capacidades”, dando a saída do Afeganistão como “um dos últimos” de referência.
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O Presidente francês, pediu perante os membros das Nações Unidas que escolham a paz e que rejeitem estar em silêncio relativamente à invasão da Ucrânia. “Quem está em silêncio hoje está a ser cúmplice”, acusou.
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O Pentágono considera que as declarações sobre a realização de referendos em regiões ocupadas pela Rússia fazem parte de uma estratégia de distração depois do sucesso da contraofensiva ucraniana.
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A Alemanha já tem os reservatórios de gás a 90%, aproximando-se, assim, da meta de 95% de capacidade de armazenamento que o governo definiu atingir até novembro para se preparar para o inverno. “Se tudo correr bem, as poupanças na Alemanha serão altas e se tivermos um pouco de sorte com o tempo, teremos uma hipótese de ultrapassar o inverno de forma confortável”, disse Robert Habeck, Ministro da Economia alemão.
- A Bolsa de Moscovo afundou quase 9%. O índice russo MOEX encerrou a sessão desta terça-feira com uma queda de 8,84%, tombando até valores mínimos de um mês. De acordo com os dados do TradingEconomics, as ações russas tiveram o maior tombo desde fevereiro, com o início da invasão da Ucrânia.
- A seleção da Rússia, país que tem sido sucessivamente banido de eventos desportivos internacionais devido à invasão à Ucrânia, ficará fora do sorteio para a fase de qualificação do Europeu Alemanha2024.
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Líder checheno anuncia nova tática na Ucrânia para enfrentar os "ukronazis"
“Preparem-se e mantenham os olhos abertos”, aconselhou Ramzan Kadyrov, alertando que o novo plano de ação vai fazer com que as ações anteriores se pareçam com partidas de crianças.
Líder checheno anuncia nova tática na Ucrânia para enfrentar os “ukronazis”
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Macron e Trudeau não vão reconhecer legitimidade dos referendos
O Presidente francês, Emmanuel Macron, descreveu os planos sobre referendos de anexação à Rússia como “cínicos” e uma “paródia” que a comunidade internacional nunca irá reconhecer como legítimos, avança a NEXTA.
Macron urgently requested a telephone conversation with Putin. pic.twitter.com/QaC0kXuyF2
— NEXTA (@nexta_tv) September 20, 2022
Já o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, disse que os referendos são “inaceitáveis” e que se tratam de uma clara violação do direito internacional. Também Trudeau assumiu que o país não vai reconhecer a votação.
Canada denounces Russia’s planned “referendums” in occupied regions of Ukraine. We will never recognize them. This is a blatant violation of international law. It is a further escalation of war. And it is unacceptable.
— Justin Trudeau (@JustinTrudeau) September 20, 2022
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"O que ouvimos que já não tínhamos ouvido antes?", questiona Zelensky sobre os referendos
O Presidente da Ucrânia desvalorizou esta terça-feira as notícias de que as autoridades pró-russas de várias regiões no leste da Ucrânia vão realizar um referendo à integração na Federação Russa entre os dias 23 e 27 de setembro.
“Hoje há notícias de alto nível da Rússia. Há muitas questões sobre isso. Mas o que aconteceu realmente? O que ouvimos que já não tínhamos ouvido antes?”, questionou o líder ucraniano. No habitual discurso, Volodymyr Zelensky afirmou que a posição da Ucrânia não se alterou e que a única preocupação deve ser para com a tarefa em mãos, nomeadamente garantir mais apoio para todas as instituições que estão a contribuir para restaurar a integridade territorial.
“As nossas posições não mudam por causa do barulho ou de um anúncio algures. E nós desfrutamos do apoio total dos nossos parceiros nisto”, afirmou.
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Contraofensiva ucraniana vai continuar apesar dos referendos, diz conselheiro de Zelensky
Os referendos nos territórios ocupados não vão ter nenhuma efeito nas ações das Forças Armadas da Ucrânia e na continuação da contraofensiva, garantiu Mykhailo Podolyak, conselheiro do Presidente ucraniano.
Em entrevista à CNN, Podolyak disse que os referendos seriam irrelevantes, acrescentando que se surgem como reação às derrotas russas e à perda de influência do Presidente Putin.
“A lei internacional é inequívoca e inegável: Donetsk, Lugansk, Zaporíjia, Kherson, Crimeia são território da Ucrânia”, sublinhou.
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Rússia podia ter lançado míssil nuclear durante funeral da Rainha Isabel II, sugere apresentadora russa
Na segunda-feira, a Abadia de Westminster recebeu dois mil convidados para o funeral da Rainha Isabel II. À família real britânica juntaram-se membros de outras casas reais e políticos de todo o mundo. “Estavam lá todos para o funeral”, lembrou a apresentadora russa Olga Skabeyeva, sugerindo que a Rússia podia ter aproveitado para lançar um ataque nuclear durante a cerimónia.
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Um momento de "felicidade": McDonald's reabre três restaurantes em Kiev
Três restaurantes da cadeia McDonald’s reabriram esta terça-feira em Kiev pela primeira vez desde o início da invasão russa na Ucrânia, a 24 de fevereiro. O momento foi vista por alguns ucranianos como um sinal de que o dia a dia está lentamente a regressar a alguma normalidade.
Um momento de “felicidade”: McDonald’s reabre três restaurantes em Kiev
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Líder separatista bósnio-sérvio encontra-se com Putin em Moscovo
O líder separatista sérvio-bósnio Milorad Dodik encontrou-se hoje em Moscovo com o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, dias após apoiar a agressão de Moscovo contra a Ucrânia, informaram meios de comunicação russos e sérvios.
Durante a rara visita de um político europeu a Moscovo, o Presidente russo elogiou a “parceria estratégica” do seu país com a Sérvia.
A visita aconteceu numa fase de repetidos avisos da União Europeia para que a Sérvia alinhe as suas políticas exteriores com o bloco europeu se quiser realmente tornar-se membro.
Dodik, elemento sérvio da presidência tripartida da Bósnia, tem-se reunido frequentemente com o Presidente da Rússia, especialmente antes das eleições, para mostrar ao eleitorado sérvio-bósnio, altamente pró-russo, que tem o apoio de Putin.
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Ucrânia ironiza com discurso adiado de Putin: "É altura de o reescrever"
Mykhailo Podolyak, conselheiro do Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, ironizou com o discurso que Vladimir Putin acabou por adiar para esta quarta-feira.
“É altura para ‘reescrever o discurso’”, disse o conselheiro, acrescentando que o “autor da potencial ‘obra-prima dos referendos’ simplesmente viu a reação”.
Time to “rewrite the speech”. The author of the potential "referenda masterpiece" simply saw the reaction…
— Михайло Подоляк (@Podolyak_M) September 20, 2022
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Discurso de Putin já foi gravado e será transmitido quando "o Extremo Oriente acordar"
O discurso do Presidente russo, Vladimir Putin, já foi gravado e será transmitido quando “o Extremo Oriente acordar”, apurou a Forbes Russia junto a duas fontes do Kremlin. Não há, por isso, uma hora exata.
No entanto, Pjotr Sauer, correspondente do Guardian, cita o jornalista do Kremlin Dmitry Smirnov, apontando a hora do discurso para as 08h00 em Moscovo (06h00 em Lisboa).
Citing two sources, @ForbesRussia says Putin's pre-recorded address will be aired when the country's "Far East wakes up." Kremlin pool journalist Dmitry Smirnov says the address will be at 8am Moscow time
— Pjotr Sauer (@PjotrSauer) September 20, 2022
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Discurso de Putin à nação terá sido adiado para amanhã. "Vão dormir", aconselha propagandista do Kremlin
O discurso do Presidente russo, Vladimir Putin, terá sido adiado para amanhã. A novidade foi transmitida pelo antigo conselheiro do chefe de Estado, Sergei Markov, na sua conta pessoal do Telegram.
Também Margarita Simonyan, uma das principais propagandistas do Kremlin e editora-chefe do órgão Russia Today (RT), aconselhou que as pessoas “vão dormir”.
Ложитесь спать.
— Маргарита Симоньян (@M_Simonyan) September 20, 2022
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NATO. Presidente da República reafirma "compromisso total" de Portugal, "onde e quando for preciso"
Marcelo afirmou que “Portugal está e estará sempre preparado para cumprir os compromissos da NATO até ao limite das capacidades”, dando a saída do Afeganistão como “um dos últimos” de referência.
NATO. Presidente da República reafirma “compromisso total” de Portugal, “onde e quando for preciso”
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Voo de Lavrov para Nova Iorque tem de evitar espaço aéreo de vários países
O avião que transporta o chefe da diplomacia da Rússia para Nova Iorque, onde participará na Assembleia Geral da ONU, terá de evitar o espaço aéreo dos países que o encerraram aos aviões russos devido à guerra na Ucrânia.
“A rota não tem escalas e voará a contornar o espaço aéreo encerrado por países inamistosos” estando previsto que o voo se prolongue por 12,5 horas, disse hoje Serguei Ryabkov, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo e ‘número dois’ de Serguei Lavrov, citado pela agência noticiosa da Rússia, TASS.
Os aviões russos estão impedidos de sobrevoar o espaço aéreo da União Europeia (UE), bem como o de outros países não comunitários, como o Reino Unido, Noruega ou Suíça, além do Canadá e dos próprios Estados Unidos.
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"Caos" no Kremlin? Vladimir Putin ainda não discursou ao país
O Presidente russo, Vladimir Putin, ainda não discursou ao país, não havendo nenhuma hora oficial para que tal aconteça.
Inicialmente, expectava-se que o discurso acontecesse às 20h00 (18h00 em Lisboa), mas Putin ainda não fez qualquer discurso, nem foi avançada qualquer justificação para o atraso.
À Sky News, o general Richard Shirreff adianta um cenário nos bastidores “bastante caótico”. “Vimos que o anúncio aconteceu e isso parece mostrar algum caos”, considera o militar.
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"Pânico reina em Moscovo"
É esperado que Vladimir Putin fale à nação pela primeira vez desde o início da Guerra e no contexto de contraofensiva bem sucedida pela Ucrânia, a análise do Major-general Isidro Morais Pereira.
Ouça aqui.
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Lei marcial? "É uma medida arriscada"
A análise do historiador Bruno Cardoso Reis. Num dia em que Vladimir Putin deverá falar à nação, a ativação da “lei marcial” pode estar em cima da mesa. E ainda o discurso de Guterres na AG da ONU.
Ouça aqui.
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EUA e NATO veem referendos pró-russos como prova de fraqueza de Moscovo
Os EUA e a NATO disseram hoje que a convocação de referendos sobre a anexação das autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk, e das administrações de Kherson e Zaporijia, na Ucrânia, é sinal de fraqueza da Rússia.
Para Washington, a convocação dos dois referendos separados é um sinal de fraqueza russa na Ucrânia e a NATO disse que podem constituir uma “nova escalada da guerra”, para esconder debilidades das forças militares russas.
“A Rússia está a realizar referendos falsos com três dias de antecedência, porque continua a perder terreno no campo de batalha”, disse o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan.
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"Referendos fictícios" da Rússia em regiões ocupadas são inaceitáveis, diz Olaf Scholz
O chanceler alemão, Olaf Scholz, afirmou hoje que “os referendos fictícios” que a Rússia pretende organizar em várias regiões ucranianas ocupadas são inaceitáveis.
“Claramente que esses referendos simulados [na região de Donbass e outras sob ocupação russa na Ucrânia] não são aceitáveis e não são cobertos pela lei internacional”, disse Scholz à imprensa à margem da Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque.
“Tudo isto é apenas uma tentativa de agressão imperialista”, acrescentou o chanceler, pedindo à Rússia que retire as suas tropas das regiões ocupadas.
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“Quem está em silêncio hoje está a ser cúmplice” com a Rússia, acusa Macron
Emmanuel Macron, o Presidente francês, pediu perante os membros das Nações Unidas que escolham a paz e que rejeitem estar em silêncio relativamente à invasão da Ucrânia. “Quem está em silêncio hoje está a ser cúmplice”, acusou o político francês. “Não deve ser um conflito para deixar ninguém indiferente”, frisou Macron. “Estamos todos a sofrer os impactos indiretos do conflito.”
“Hoje temos de fazer uma escolha simples: a guerra ou a paz”, resumiu. “A Rússia violou o princípio da soberania dos estados”, recordou. “A Rússia decidiu abrir o caminho para outras guerras de anexação na Europa, Ásia ou África.”
“E, enquanto estou a falar convosco agora há tropas russas na Ucrânia e o que sei é que não há tropas ucranianas na Rússia.” E, quanto mais o conflito durar, avisou Macron, “vai levar-nos a um conflito onde a soberania não depende de alianças mas de grupos de milícias que tentam subjugar todos aqueles que consideram fracos.” “É um regresso ao imperialismo e às colónias”, acusou Emmanuel Macron.
O Presidente francês garante que vai continuar a tentar estabelecer diálogo com o Kremlin. Macron tem sido, aliás, um dos políticos europeus a fazer telefonemas a Putin, algo que começou ainda antes da invasão. “Ao iniciar um diálogo com a Rússia – algo que tenho feito e vou continuar a fazer – esta é a única forma de chegarmos à paz.”