O “Ti Manuel” da “casa” pintada de cor de rosa, laranja, vermelho e azul, diz já não querer ver mais estas cores, na sua casa! Diz querer pintá-la só de branco, assim notam-se mais rápido as pequenas imperfeições, para que as possa corrigir de imediato!

Hoje, 9 de dezembro, assinala-se o dia o Dia Internacional contra a Corrupção!

Assistimos ao longo desta semana a muitas movimentações de alguns notáveis a comentar que no dia de hoje se iria comemorar o Dia Internacional contra a Corrupção, pois, não se pode nunca ficar agradado com este dia, porque ele não devia existir! O grande problema é que a corrupção cada vez é mais crescente e têm vindo a ter o tempo, tribunais, política e a falta de ética dos envolvidos, aseu favor! Urge refletir e aprovar uma lei que previna a corrupção ainda muito mais que as existentes! O Mecanismo Nacional Anticorrupção (MENAC), não funciona ainda! A lei atual, facilita situações de incompatibilidade!

Os denunciantes, confiantes que estão protegidos perante a lei, e depois no fim de serem acusados de difamação e calúnia é que descobrem, que essa proteção é inexistente.

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 Até parece que alguns processos denunciados, ficam na “gaveta” anos.

 Nos processos denunciados, devia-se de aplicar uma “medida preventiva” de afastamento do prevaricador ou suspeito das práticas; peculato, corrupção e qualquer outra vantagem para si ou para terceiro, enquanto decorrer o inquérito, assim seria muito mais transparente.

 Como hoje ainda está, o estado fica cada vez mais lesado.

Ora, podemos verificar alguns casos recentes que a falta de ética, leva até ao pagamento das de contratos de ajuste direto com os melhores escritórios de advogados, para os defender e “perseguirem” os denunciantes!

Uma tremenda falta de transparência ética e honra!

Mas,  onde tudo começa? Começa, nomeadamente nas juventudes partidárias, podemos constatar que não são os melhores que ficam à frente, mas sim aqueles que conseguem atropelar e “matar” aqueles que têm profissão e que não dependem da política! Em algumas eleições partidárias têm-se assistido a praticas nefastas,  nomeadamente, não convocar os seus opositores internos, mesmo até fazendo tudo para “esconder” o ato eleitoral. Quem se comporta assim,  tem a consciência bem pesada e é um completo reconhecimento, que não vale aquilo que faz parecer valer no seu restrito burgo.

A ética deve valer mais que a própria lei ou qualquer regulamento.

Enquanto não se criar uma cultura da ética e honra desde muito cedo nas escolas, associações, juventudes partidárias, nas organizações institucionais e nos cargos públicos, nada serve criar mais ilusões.

Mais comissões ou observatórios anti corrupção, não protege o direito de cidadania, nem quem denúncia a corrupção.

A “honra” não se lava!