Manuel Valls também considerou, numa entrevista ao jornal Le Monde, “um fracasso” que um dos homens que atacou uma igreja e matou um padre no início desta semana estivesse em prisão domiciliária com pulseira eletrónica antes de perpetrar o ataque.
“Isto deve levar os magistrados a ter uma abordagem diferente, caso a caso, tendo em conta as práticas de dissimulação bastante fortes dos ‘jihadistas'”, disse Valls.
Um dos autores deste ataque foi indiciado em março de 2015 por ligações a uma organização terrorista e esteve a cumprir uma pena em prisão domiciliária monitorizada eletronicamente. Os dois morreram abatidos pela polícia depois de na terça-feira terem feito cinco reféns numa igreja da Normandia e matado um padre.
Os autores do ataque reivindicaram a sua ligação ao grupo extremista Estado Islâmico, que confirmou a relação.