A aeronave, que possui peças de tecnologia e engenharia feitas em Portugal, pode ser usada para o transporte e lançamento de cargas e tropas, reabastecimento aéreo, busca e resgate e combate a incêndios florestais.

“Fazia todo sentido estar presente na apresentação. Há um projeto para adquirir aeronaves para a Força Aérea Portuguesa”, disse o ministro, adiantando que o “avião tem características de tecnologia avançada fortes, que mostram a competência da Força Aérea Brasileiras, mas [que] também têm a participação de Portugal”.

A fábrica da Ogma, em Alverca, e a fábrica da Embraer, em Évora, vão produzir projetos e componentes estruturais do aparelho.

“A produção dessa aeronave é uma expressão de boa relação em nível de indústria entre Brasil e Portugal”, afirmou o ministro, durante visita à Casa de Portugal em São Paulo.

Portugal, assim como outros 30 países, assinou uma carta de intenção de compra do KC-390, de até seis jatos. Aguiar Branco afirmou que, na atual fase da operação, a Força Aérea Portuguesa vai indicar os requisitos que devem ser considerados na aeronave, para que a Embraer faça uma proposta de preço, esperada para o primeiro semestre de 2015.

O ministro visitou na terça-feira à noite a Casa de Portugal em São Paulo, onde se encontrou com empresários e membros da comunidade. Já hoje, quarta-feira, vai à Bienal de Arte da cidade, cuja estreia internacional ocorrerá em 2015, em Serralves, no Porto.

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