Vamos à tese oficial: Marilyn Monroe estava profundamente apaixonada por Frank Sinatra no início dos anos 60, muito mais que o cantor norte-americano por ela. Poucos duvidavam disto, apontando até alguma crueldade a Sinatra pela forma como tratou, à data, a icónica atriz e modelo.

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Mas a tese parece agora ter contraditório. Uma biografia do cantor, intitulada Sinatra: o Chairman, que será publicada a 27 de outubro, sugere outra coisa: que Sinatra não só estava tão apaixonado por Marilyn Monroe quanto ela por ele, como até a propôs em casamento, para a proteger do seu próprio estado mental.

Uma das pessoas que o atesta é Milt Ebbins, que no livro afirma que “não há dúvida que o Frank estava apaixonado pela Marilyn”. Outra é Jilly Rizzo, um confidente próximo do cantor norte-americano, que no livro confirma a intenção de Sinatra: “Sim, Frank queria casar (…). Ele fez o pedido e ela recusou”, disse, num excerto publicado pelo The New York Daily News, que o The Telegraph cita.

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O pedido terá ocorrido em 1962, um ano antes da morte de Marilyn Monroe, que ocorreu em circunstâncias trágicas: a atriz morreu devido a uma overdose de barbitúricos, medicamentos habitualmente usados para fins antiepilépticos, sedativos ou hipnóticos.

O livro conta ainda que Frank Sinatra, que começou em 1961, com Marilyn Monroe, uma relação amorosa que durou vários meses, foi mandado embora do funeral da modelo pelo seu ex-marido, Joe DiMaggio.