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A casa pobre que ganhou o Prémio Internacional de Arquitetura

Este artigo tem mais de 5 anos

Dalvina Ramos morava numa casa muito pobre no Brasil. Mas uma equipa de arquitetos transformou-a por completo. Agora, a casa desta empregada doméstica venceu um prémio internacional de arquitetura.

16 fotos

A casa da dona Dalvina Borges Ramos, uma empregada doméstica de 71 anos, costumava estar cheia de infiltrações. A tinta das paredes já tinha começado a cair, as instalações elétricas eram deploráveis e os espaços abertos estavam constantemente sujos. Hoje, a casa da dona Dalvina já contrasta com as da vizinhança em Vila Matilde (São Paulo, Brasil). E venceu o “Building of the Year 2016”, um prémio internacional de arquitetura, noticia o Arch Daily.

Em 2011, o filho de Dalva (o nome por que os amigos a chamam) decidiu virar a casa da mãe, uma senhora pobre que se recusava a sair do bairro, do avesso. Foi então que Marcelo, um técnico de informático de 41 anos, pediu ajuda a uma equipa de arquitetos e designers do escritório Terra e Tuma para que reestruturassem a habitação de forma sustentável para o bolso pouco cheio daquela empregada doméstica. As obras começaram em 2014, numa altura em que a casa já estava visivelmente deteriorada, mas os especialistas tinham um plano para a transformar num espaço económico, ágil e de fácil manutenção.

Foi um processo longo: só as demolições que foram necessárias demoraram quatro meses, mas ao fim de seis o projeto já estava bem avançado. E agora tem todas as divisões necessárias, desenhadas de forma modernista e sustentável. Dalva aplicou as economias que fez ao longo de 30 anos: investiu 150 mil reais (36 mil euros) numa casa onde agora o teto já não lhe cai em cima, como relata ela ao site Arquitetura e Construção. As imagens da nova casa de Dalvina estão na fotogaleria.

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