Os rumores de que James Hewitt seria o pai do príncipe Harry foram agora quebrados pelo próprio, numa entrevista, no passado domingo, à estação televisiva australiana Channel Seven, citada pelo The Telegraph. O antigo oficial do exército britânico, que teve um caso com a princesa Diana durante cerca de cinco anos, negou a paternidade e admitiu que tudo não passou de uma estratégia para vender jornais.
Vende jornais. Provavelmente é pior para ele [Harry], coitado”, revelou James Hewitt, salientando que sente pena de Harry por tudo o que já passou.
Os rumores e a controvérsia começaram a surgir devido às semelhanças entre Hewitt e o Príncipe Harry, consideradas, por muitos, evidentes.
De acordo com o The Sun, Ken Wharfe, mordomo e guarda-costas da princesa Diana na época, também se pronunciou sobre o caso, maioritariamente no livro que escreveu e publicou em 2002, intitulado “Diana: Closely Guarded Secret” – Diana: um segredo bem guardado -, onde revelou que a especulação acerca da paternidade de Harry era “absurda” e “sem sentido”.
É um grande absurdo. Por um lado, as datas não batem certo. Harry nasceu a 15 de setembro de 1984, o que significa que foi concebido por volta do natal de 1983, quando o seu irmão William tinha 18 meses de idade. Diana só conheceu James Hewitt no verão de 1986″, explicou Wharfe no seu livro.
James Hewitt, de 58 anos, nasceu na Irlanda do Norte e foi oficial da cavalaria do exército britânico durante 17 anos. Em 1995, a princesa Diana confirmou o seu envolvimento com Hewitt, numa entrevista a um programa da BBC. O anúncio surgiu na mesma altura em que corriam rumores acerca do envolvimento do Príncipe Carlos com a sua atual mulher, Camilla Parker-Bowles.