A Polícia Judiciária está a investigar a Associação Raríssimas (Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras), confirmou o Observador junto de fonte daquela polícia, depois de o Ministério Público ter confirmado a abertura de um inquérito.

“Confirma-se a existência de um inquérito a correr termos no DIAP de Lisboa. Não tem arguidos constituídos. As investigações relacionadas com a matéria tiveram início em finais de novembro e origem numa denúncia anónima”, respondeu ao Observador a Procuradoria Geral da República.

Fonte da PJ confirmou ao Observador que o caso foi atribuído à Polícia Judiciária e que será uma equipa da Unidade Nacional Contra a Corrupção que irá investigar se há gestão danosa na associação Raríssimas, presidida por Paula Brito e Costa. As suspeitas foram levantadas por uma reportagem da TVI, mas a PJ garante que o inquérito foi instaurado dias antes da sua divulgação.”Mas é uma investigação recente”, admitiu a mesma fonte.

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