Segundo relatos de alguns órgãos de informação estrangeiros, como os americanos da Autoevolution ou os franceses da Autoplus, nem tudo correu bem durante a apresentação à imprensa do mais recente modelo da Ferrari, a decorrer em Itália. Um dos belos modelos do construtor transalpino, que ainda nem sequer está à venda, viu-se envolvido num acidente de viação, que felizmente não fez vítimas, para além de amassar alguma chapa – ou fibra – e o orgulho de quem ia ao volante. E, tanto quanto conseguimos apurar, ao volante ia um jornalista português.
O fabricante italiano de carros de sonho escolheu Portofino, a bela vila piscatória a sul de Génova, para apresentar o sucessor do California. Precisamente, denominado Portofino. Este é um Ferrari dois em um, pois não só é o Ferrari mais acessível da gama, como é igualmente o mais versátil, destinado a quem busca um desportivo fechado para lidar com o mau tempo, mas que no instante seguinte se transforma num descapotável elegante, ideal para passear, por que não por Portofino, de cabelos ao vento.
O novo modelo, que recorre ao mesmo V8 biturbo com 3,9 litros e 600 cv, mais 40 cv do que no California, é uma máquina infernal, capaz de atingir 100 km/h em 3,5 segundos, para continuar a acelerar até aos 320 km/h. Mas os seus maiores trunfos são o emblema do Cavallino Rampante que ostenta o capot, que continua a ser dos mais respeitados quanto toca a desportivos, e as linhas apaixonantes, num misto de elegância e agressividade.
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