Antes de descobrir a fama, Meghan Markle usou o dom para a caligrafia para se sustentar. As aulas orientadas para a técnica de escrever à mão de acordo com determinados padrões de beleza ficaram lá atrás, com a norte-americana a dedicar-se, nos tempos que correm, a ser membro da família real britânica. É precisamente nesse papel que tem somado popularidade — a duquesa de Sussex é a criadora do “efeito Meghan”, com muitas das roupas que usa em público a esgotarem momentos depois (para não falar dos produtos de beleza). Não é, então, de estranhar que o passatempo da mulher do príncipe Harry seja uma tendência crescente.

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Já antes Meghan explicou que o jeito e a queda para a caligrafia é uma herança da escola católica só para raparigas que frequentou em tempos. Em 2013, a ainda atriz relevou um pouco do seu dom a pedido de Larry King, numa altura em que fazia parte do elenco da série canadiana “Suits” (a partir do minuto 13 no vídeo abaixo). Agora, noticia o The Huffington Post, o interesse pela caligrafia está a crescer, sobretudo (e naturalmente) no Reino Unido: num relatório de tendências para 2019, a cadeia britânica Hobbycraft releva um aumento de 40% nas vendas — por comparação com o ano transato — de itens relacionados com a caligrafia.

Nos EUA, membros da Sociedade de Caligrafia, em Los Angeles, confirmam ao mesmo jornal o aumento recente de popularidade da caligrafia e associam o interesse à paixão pública de Meghan Markle. Nas redes sociais começam a surgir vídeos a testar a referida hhabilidade. Situação semelhante estende-se ao Pinterest — a pesquisa por “cartas escritas à mão” aumentou 698% entre outubro de 2018 e outubro de 2017.

Em Portugal, a título de exemplo, não é difícil encontrar workshops de caligrafia.

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