É rico em potássio e vitaminas A e C, além de ser muito utilizado enquanto substituto da batata na confeção de sopas. Deve ser pequeno, verde-escuro e sem manchas, e pode ser mantido no frigorífico durante dez dias. Segundo o espanhol El Confidencial, o chuchu é mais um a juntar-se à lista dos chamados superalimentos.

Quando é que começámos a preocupar-nos tanto com as dietas?

O chuchu (da espécie sechium edule; pertencente à família Curcubitaceae) é oriundo da América Central e tem uma grande importância, tanto culinária como comercial, em países como Brasil, Guatemala, México ou Colômbia, continua o jornal espanhol já citado.

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O pepino e a abóbora são alguns dos seus “parentes” mais próximos, com os quais partilha algumas semelhanças ao nível de textura. O sabor é ligeiro e a sua versatilidade faz dele um trunfo na cozinha (também as raízes são comestíveis).

O chuchu é rico em água e potássio. A sua capacidade drenante ajuda a perder peso e a “eliminar toxinas”, o que faz dele um protagonista em várias dietas. É ainda “uma ferramenta para prevenir anomalias metabólicas como o acne ou a hipertensão, entre outras”, continua o El Confidencial.

A isso tudo soma-se ainda o facto de ser pouco calórico, com apenas 20 kcal por cada 100 gramas, e o facto de conter pouca gordura. E estes são apenas alguns dos seus benefícios.