Poderão não passar de rumores, mas a verdade é que o cenário não é assim tão descabido. Conhecida a relação dos duques de Sussex com o continente africano (recorde-se até essa viagem romântica ao Botswana que o par realizou pouco depois de se conhecerem), o The Sunday Times tratou de reavivar a ligação com uma notícia que deixou os fãs britânicos em alvoroço. Afinal, e a avaliar pelo jornal, Harry e Meghan poderão estar de malas feitas.

A mudança, que a confirmar-se acontecerá apenas depois do nascimento do bebé real, e apenas por volta de 2020, seria temporária (por dois ou três anos) e enquadrar-se-ia no reforço do papel internacional que o príncipe e a sua mulher poderão desempenhar, em representação da família real britânica, nomeadamente nos territórios da Commonwealth — África é por isso um território provável quando se fala de possíveis destinos (são 19 os países em questão, da África do Sul à Nigéria, passando por Uganda ou Gana).

Harry e Meghan já têm conta oficial no Instagram

Segundo a mesma publicação, David Manning, antigo embaixador britânico nos EUA e conselheiro especial do príncipe em assuntos internacionais, já terá traçado todo um plano a pensar nos próximos anos do mediático casal.

Entretanto, o porta-voz do palácio de Buckingham garantiu que “quaisquer planos futuros para o duque e a duquesa nesta fase são puramente especulativos. Não foram tomadas quais decisões sobre os seus futuros papéis”. Mas a verdade é que a declaração está longe de desmentir categoricamente a possível mudança, depois de uns primeiros tempos em Frogmore Cottage, onde o par se instalou há pouco. Razão que terá levado outras publicações a perseguir a história e tentar apurar mais detalhes. Depois das primeiras notícias, o Daily Mail avançou este domingo que Harry e Meghan Markle ter mesmo na mira esta deslocação, mas por seis meses, associando ainda este cenário a uma tentativa de apaziguar os ânimos no que toca à aparentemente conturbada relação entre os duques de Sussex e os duques de Cambridge, e ainda para fintar o constante assédio da imprensa.

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