Sete helicópteros ligeiros, três helicópteros pesados e 16 aviões anfíbios. A Força Aérea Portuguesa já lançou o concurso internacional para o aluguer de meios áereos para combate a incêndios nos próximos anos. O Estado estima gastar um total de 156 milhões de euros (a que se soma o IVA) e garante que os 26 novos aviões e helicópteros chegarão a tempo do início da época mais intensa de fogos do próximo ano. A notícia é avançada pelo jornal Público.

Segundo resolução do Conselho de Ministros, o concurso prevê a “aquisição de serviços de disponibilização e locação dos meios aéreos que constituem o dispositivo aéreo complementar” do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) de 2020 a 2023.

O aluguer é justificado pela necessidade de os 22 meios aéreos alugados em 2018 e cujo contrato termina no final deste ano. Sem substituição, ficariam em falta aviões e helicópteros para o início da próxima época de incêndios. As aeronaves que vierem a ser alugadas ao abrigo deste concurso juntam-se aos 34 meios contratados no início deste ano por 82,5 milhões de euros, e cujo aluguer vigora até outubro de 2022.

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