Na sequência do artigo “Bares da Guarda ‘nunca fecharam’. Alunos infetados em festa caseira garantem que cumpriram a lei”, publicado a 9 de julho, recebemos do presidente do Politécnico da Guarda, Joaquim Brigas, o seguinte Direito de Resposta, que publicamos ao abrigo da lei:
“Venho, ao abrigo do Direito de Resposta, pedir a publicação desta carta para repor a verdade quanto a declarações que me são indiretamente imputadas na notícia “Bares da Guarda ‘nunca fecharam’. Alunos infetados em festa caseira garantem que cumpriram a lei”, da autoria da jornalista Tânia Pereirinha.
A dado passo, a notícia sugere que o presidente do Politécnico e o presidente da Câmara da Guarda saberiam em que festa concreta alguns dos alunos do Politécnico teriam contraído a Covid-19, referindo um bar da cidade.
Pela minha parte, como disse à jornalista e afirmei a todos os órgãos de informação com quem falei, não tenho qualquer conhecimento direto sobre as circunstâncias em que tal aconteceu. As informações de que disponho, e sobre as quais falei, foram-me transmitidas pela Unidade Local de Saúde – ULS da Guarda, como está escrito em toda a parte.
Não sei, nem me interessa, se foi neste ou naquele bar: se a jornalista acha isso pertinente, e se dispõe de informações que vão nesse sentido, então que as assuma e as sustente — mas não sugira que elas saíram da minha boca, quando tal não aconteceu.
Sem rigor, não há jornalismo. O diabo está mesmo nos detalhes.”