Primeiro, as queixas de António Salvador (mais uma vez), presidente do Sp. Braga, pela falha no pagamento de Rúben Amorim. Depois, a ameaça de Ivan Kmotrik, diretor do Slovan Bratislava, em fazer queixa depois de não ter recebido a segunda tranche do pagamento de Sporar. Agora, a notícia que dava conta de nova participação feita por Sinisa Mihajlovic, treinador que foi contratado e dispensado em poucos dias no verão de 2018, para que fosse liquidado o IRS dos três milhões de euros de indemnização decididos pelo TAD. E ainda o litígio entre a agência Socas e a SAD verde e branca, pela intermediação da venda de William Carvalho ao Betis.

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Têm sido muitas as informações à volta de processos e faltas de pagamento apontados ao Sporting, o que levou o clube de Alvalade a reagir em comunicado esta quarta-feira, repudiando aquilo que entende ser “a tentativa de permanente desestabilização do clube através de notícias falsas ou afirmações descontextualizadas”.

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“O Sporting efetuou o pagamento integral relativo ao processo com Sinisa Mihajlovic, tendo sido inclusive o mesmo validado junto de entidades competentes ligadas à monotorização do fair play financeiro da UEFA. Pagámos o que tínhamos a pagar, descontando os impostos, fórmula aplicável em Portugal”, defende a missiva, prosseguindo: “Relativamente à renegociação de pagamentos, o Sporting está a adotar uma gestão em concordância com as exigências do contexto pandémico atual, na defesa dos interesses do clube. Não vamos ceder a qualquer tentativa de pressão pública para situações infelizmente normais e transversais à maioria dos clubes na conjuntura em que vivemos, particularmente num sector de atividade tão afetado como o do desporto”.

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“Caso bem distinto é o que nos opõe à Socas Investment, onde não há negociação, há um litígio – e onde, recordemos, o Tribunal já se pronunciou numa primeira instância a nosso favor. É também falso, novamente, que o nosso plantel esteja à venda. O Sporting não está em saldos”, concluiu o comunicado do clube verde e branco.

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