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Miguel Pinheiro

Colunista

Sou diretor executivo do Observador desde Fevereiro de 2016. Comecei a trabalhar em jornalismo no semanário O Diabo, passei pelo diário A Capital e fui director-adjunto do jornal 24Horas. Durante nove anos, fui director da revista Sábado.

Artigos publicados

Legislativas 2024

Vamos todos "reflectir na horizontal"

Peço desculpa por estar a criar um incómodo por causa disto. Se quem manda em nós diz que o importante hoje é "reflectir na horizontal" é porque deve ser mesmo assim. Bom descanso.
Legislativas 2024

Soares e Sá Carneiro? Não me façam rir

Nesta campanha eleitoral, os líderes partidários, que gostam de invocar os grandes políticos do passado, trocaram o jornalismo pelo entretenimento. Querem que seja tudo muito fofinho.
Legislativas 2024

Bastam 16 palavras para ganhar uma eleição

Vêm aí as duas semanas mais importantes da vida de Luís Montenegro e o líder do PSD não tem que inventar — só precisa de seguir o manual de instruções da equipa de Bill Clinton.
Eleições

O céu é azul. O sol aquece. As vaquinhas dão leite

Em condições normais, a interpretação que a CNE faz sobre o que é e não é proibido no “dia de reflexão” já é delirante — neste sábado, e em relação aos Açores, tornou-se extraterrestre.
PS

O PS está pronto para fazer o governo Frankenstein

Desta vez, BE e PCP vão querer muito mais do que uma ténue assinatura num papel. Vão querer entrar no governo. E Pedro Nuno Santos, como não poderia deixar de ser, está pronto para os acolher.
Media

Agência Lusa do Estado e à borla? Não, obrigado

Com o plano do governo, os 750 jornais de que fala Adão e Silva seriam uma mera extensão da Agência Lusa: todos iguais, com textos iguais, parágrafo por parágrafo, palavra por palavra, letra por letra
PS

A verdade é esta: o PS é um adversário formidável

É bom que Luís Montenegro saiba que o cemitério da política está cheio de líderes partidários que se convenceram de que o PS era um adversário fácil de bater. Não é.
PS

Deus não dorme (mas o PS ainda manda)

Nestes nove anos, o PS tornou-se especialista em dar voltas de 360 graus: gira e faz reviravoltas, mas no final acaba sempre no mesmo sítio – e esse sítio é o poder. E a lei da alternância?
PS

O PS quer pendurar uma panela na direita

A tática de António Costa e Pedro Nuno Santos foi usada com sucesso por Mitterrand nos anos 80: dar força à extrema-direita para paralisar a direita tradicional. Fica o aviso: isto resulta.
António Costa

Na verdade, Costa queria um governo babysitter

O plano de Costa era pôr em São Bento um primeiro-ministro que tomasse conta do país até ele poder voltar. Já tivemos governos de iniciativa presidencial, este seria um governo de iniciativa pessoal.
Iniciativa Liberal

O perigo da doença infantil da direita

Será que os eleitores da IL preferem ir para a Avenida da Liberdade com a bandeira da flat tax na mão, ondulando ao vento, enquanto Pedro Nuno Santos toma posse como primeiro-ministro?
Eleições Legislativas

A direita precisa urgentemente de uma calculadora

Não há como derrotar a matemática: o mesmíssimo número de votos valeria mais deputados ao PSD, à IL e ao CDS caso se juntassem antes das eleições e não depois. Não seria sensato fazer as contas?
Crise Política

Pedro Nuno Santos aplica a "tática do salame"

Se a “tática do salame” foi usada contra Freitas, Sá Carneiro, Portas e Passos, porque é que Pedro Nuno Santos havia de prescindir dela agora? Para o PS chegar ao poder, basta pegar na faca e cortar.
Crise Política

O "teste do pato" de António Costa

Durante estes anos, Costa mostrou, uma e outra vez, que ser suspeito, ser arguido, ser alvo de buscas ou ser detido não era obstáculo à continuação de uma carreira política sob o seu patrocínio.
António Guterres

O eterno pântano de António Guterres

Guterres continua a ser o mesmo. Hoje, só há uma mudança de escala. A diferença entre o “pântano político” dos anos 2000 e o pântano moral desta semana é a distância que vai de Lisboa a Nova Iorque.
PS

Quando for grande, o PS quer ser o PRI

O PS é tudo, em todo o lado, ao mesmo tempo: governo e oposição; nacionalizador e privatizador; rebelde e disciplinado. Só lhe falta ficar no poder os 71 anos do PRI. Mas ele chega lá: deem-lhe tempo.
25 de Novembro

Não, o 25 de Novembro não foi o fim da história

A propaganda é simples; a história é complicada. Ao contrário do que a nossa atual direita pensa, Portugal não se tornou numa democracia verdadeiramente livre com o 25 de Novembro.
António Costa

António Costa e o "grupo dos 10%"

Na entrevista à CNN, Costa, que pertence ao “grupo dos 1%”, foi falar para o “grupo dos 10%" e chocou de frente com o “grupo dos 89%”. E apresentou-lhe o país do "Vai funcionando". Não correu bem.
Marcelo Rebelo de Sousa

Os 3 Presidentes que contam (e nenhum é Marcelo)

Eanes, Soares e Cavaco cumpriram uma missão e serviram um propósito. Sampaio foi um vazio que cometeu um erro de cálculo. E Marcelo, como o próprio reconhece, é "bacalhau". As coisas são como são.
Ministério da Educação

O Governo do "sim", "não", "talvez" e "nunca mais"

O PS criou um apoio para os manuais escolares e depois foi, em sucessão, exigente, leniente, implacável, flexível e desistente. Somos governados assim e não vale a pena esperar coisa diferente.

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