Fácil de utilizar, fiável e ráááápida. É só isso que pedimos de uma internet móvel numa altura em que precisamos de estar sempre ligados, certo? Estamos mais exigentes, porque estamos mais conectados ao mundo e às pessoas de quem gostamos.
Esta é a família Oliveira: é o pai João, a mãe Catarina, a filha Ana e o filho Rui. E estas são quatro histórias onde tudo podia ter corrido mal. Mas… Não correu.
Com esta é que o pai João não contava
“Estás a falar a sério?”, perguntou ao colega que lhe ligou durante a manhã, a avisá-lo que iria conseguir fazer tudo, menos o mais importante — estar presente naquela apresentação importantíssima, bem longe da cidade onde viviam.
Lá foi o João, engenheiro informático —que nesse dia contava trabalhar de casa, porque queria ir ao parque com o filho Rui —, ao fim da tarde, em direção à estação de comboios mais próxima. O que você ainda não sabe sobre o João é que além de extremamente profissional, é conhecido por segurar as pontas soltas da sua equipa 365 dias por ano, caso não seja bissexto. Despedidas feitas lá em casa: beijinho ao Rui, beijinho à Ana, a filha mais velha da família. O João vai chegar tarde à apresentação, mas ao menos conseguiu estacionar o carro no lugar mais perto da entrada que nunca está vago, conseguiu chegar a tempo para comprar o bilhete de comboio que precisava, e mais ainda, conseguiu sentar-se junto à janela num assento com mesa inclinável.
Bom, por agora já deve ter percebido que o pai João é também um homem de sorte. Todos nós já tivemos manhãs destas: imprevisíveis e intermináveis. Também já está exausto? Imagine o João, que dez minutos depois de finalmente se ter sentado, ter colocado os phones nos ouvidos para relaxar ao som da sua música, recebe uma chamada da sua equipa a avisá-lo que tinham sido convocados para uma reunião de última hora, na qual ele tinha mesmo de estar presente. Que o João tivesse solução para isto é que ninguém contava, mas ele anda sempre com o futuro na mochila: “Dêem-me uns segundos para abrir o computador portátil, ligar-me à internet móvel da Vodafone, e avançamos com isso”. Não se espantou com a rapidez da internet e numa pep talk interior deu-se umas palmadinhas nas costas: “Bom investimento, Johnny”.
A filha Ana e o filho Rui tinham outros planos, mas…
Mas acontece que com os pais fora de casa, a tarefa de ir ao parque com o irmão mais novo, o Rui, ficou a cargo da Ana. Na verdade, o que ela queria mesmo era ficar na sala, bem confortável no sofá, e acabar de ver o filme que deixou pendurado, na noite anterior. Ora, há solução para tudo: enquanto o Rui escolhe um sítio à sombra para se sentar no parque, liga a playstation portátil e se diverte a jogar online com os seus melhores amigos — sem falhas de ligação e a rapidez necessária —, a Ana estende a toalha na relva, coloca os phones e fica novamente feliz, porque trouxe o tablet consigo para acabar de ver os últimos minutos do filme. Sabe quando temos de colocar pausa naquela parte do filme, nos segundos essenciais que antecedem o momento que tudo muda? A Ana também sabe e não quis arriscar umas horas de ansiedade. O que vale é que atualmente conseguimos levar internet para todo o lado, e partilhá-la com quem nos rodeia. É à irmã que o Rui tem de agradecer: bastava a Ana ter-se esquecido de guardar na mala o hotspot da Vodafone ao qual estão ligados todos os dispositivos, e neste momento estariam a regressar a casa para ir buscá-lo.
Notificação no smartwatch, mais um like na fotografia que acabou de publicar no feed — pés descalços, a toalha nova, e o tablet com o filme —, afinal, quem diria que uma tarde de parque com o irmão mais novo poderia ser tão produtiva? Isto, claro, sem faltar a internet móvel da Vodafone.
Ora, a mãe Catarina também não contava com isto
“Dois dias atrás do sol posto?”, pensou a Catarina quando percebeu que teria de ir trabalhar dois dias para uma aldeia no meio da serra. Bom, o João já estava de viagem, e agora era a vez dela. Não é que não goste do que faz (e não é que é mesmo boa?), mas custa-lhe estar longe dos filhos, especialmente sabendo que o pai João estava fora. Malas feitas, documentos guardados no computador, carregadores colocados estrategicamente na bagagem, vamos lá. O dia vai ser longo, mas divertido: reuniões aqui, reuniões ali, almoço de negócios, um café com uma amiga que mora mesmo ali pertinho, e mais uns quilómetros de estrada, até ao local onde vai passar a noite. Depois de jantar, sobe ao quarto e antes de adormecer, agarra o tablet. Ora, sabe o que é que não estava mesmo a calhar depois de um dia cansativo como este? O hotel não ter um bom sinal de rede de wi-fi. Há que fazer sempre as coisas importantes, não podemos nunca deixá-las para amanhã, e por isso a Catarina vai à divisão da mala onde guarda o “aparelho-salva-vidas”, e liga-o. Esta é uma emergência — o amor é sempre urgente.
A internet móvel da Vodafone está ligada, o Whatsapp já dá sinal. Ouve-se o som da chamada e, do outro lado, surge no ecrã o rosto do Rui e da Ana. A voz do pai ouve-se ao longe. O João vem a correr da sala de estar, e junta-se aos filhos na cozinha. Agora sim, família Oliveira completa.
Pronta a usar e sem ter de fazer instalações, a internet móvel da Vodafone está a revolucionar a vida como a conhecemos. Para começar a utilizar, precisa apenas de um equipamento e de um cartão de internet móvel ou de dados (e na compra do hotspot, recebe 15 dias de internet grátis). Ainda indeciso? Fique a saber que a internet móvel da Vodafone foi distinguida pela sétima vez consecutiva pela DECO PROTESTE, com o selo Melhor do Teste, medida pela aplicação QualRede.
Levar a internet para todo o lado, com rapidez, já não é coisa do futuro, nem só para alguns. É para a família inteira. O comboio pode ser escritório, o parque pode ser sala de estar, o banco do jardim pode fazer a vez do sofá confortável para jogar jogos com amigos, e o quarto de hotel, cenário de um encontro familiar muito aguardado. Sorte a nossa. Estamos juntos, estamos sempre ligados.