Vivemos tempos complicados, de grande exigência, em que somos obrigados a responder a vários estímulos e desafios, sejam eles pessoais ou profissionais, que, por vezes, erradamente, fazem com que releguemos a nossa saúde para segundo plano.

Muitos optam mesmo por uma relação reativa face à sua saúde, ignorando a necessidade de fazer consultas periódicas ou rastreios regulares, sendo essa filosofia o oposto do objetivo da própria medicina: o desejável e recomendado é apostar na prevenção e consequente bem-estar, assim como saber reagir perante os sinais e sintomas que o organismo vai dando.

Essa interpretação é mesmo essencial para evitar ir a correr ao médico na sequência de, por exemplo, uma dor de cabeça, pontada de febre ou diarreia, algo que merece ser ponderado, particularmente num cenário pandémico como o que vivemos, evitando, assim, a possibilidade de entupir as urgências ou sujeitar-nos ao contacto com vírus ou bactérias.

Prevenção vs. Urgência

É importante entender a saúde e a sua vigilância em planos diferentes: entre a prevenção, lidar com os sintomas e/ou a necessidade de uma ida urgente ao médico.

Os cuidados com a saúde devem começar desde o primeiro dia da nossa existência, sendo a relação com o pediatra o nosso primeiro vínculo “paciente-médico”. Nas restantes etapas da vida, deve ser respeitada a periodicidade aconselhada pelo médico de família ou respetivos especialistas.
Fora do âmbito desta abordagem preventiva estão os episódios de doença. Nestes casos, é determinante estar atento aos sintomas e sinais do corpo, sabendo, assim, identificar se estamos perante algo que é normal ou situações que implicam uma resposta rápida de um profissional de saúde, seja através de uma ida a um serviço de urgência ou pela chamada de um médico ao domicílio. A esta última solução, nem todos os portugueses têm acesso. Por isso mesmo, e a pensar no bem-estar dos seus clientes, a Tranquilidade tem este serviço de assistência incluído no Seguro Casa, pelo que é só ligar e chamar o médico.

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Infografia: Carlos Rocha

Interpretar os sintomas

Febre, dores de cabeça, desarranjos intestinais… estes são sintomas comuns, que muitos de nós já tivemos (e voltaremos a ter, certamente). O seu surgimento não significa que tenha de ir a correr para o hospital, ainda que, claro, todos os sintomas mereçam a devida atenção. Por vezes, o mais rápido e seguro é chamar o médico a casa. Sabe quando o deve fazer ou quando o sintoma é considerado “passageiro”?

No caso da febre, um dos sinais mais comuns em muitas doenças, estamos perante uma resposta normal do organismo face à presença de infeções. Mas essa normalidade depende da intensidade da própria febre, e, caso a temperatura suba acima dos 39ºC durante mais de três dias, recomenda-se observação médica. Chamar um médico ao domicílio é uma boa opção, podendo ser sinónimo de uma estratégia segura de primeira triagem, evitando, assim, filas de espera no hospital.

Outro quadro comum, e que na maioria dos casos não implica preocupação, são as dores de cabeça, sintoma que pode mesmo ser derrotado em uma ou duas horas, com um analgésico. Mas quando a essa situação, e principalmente insistência e severidade, se adicionam sintomas como a sensação de rigidez no pescoço, febre e/ou sensibilidade à luz, pode ser sinal de infeção. Nesse caso, não hesite e peça auxílio médico, ainda que ao domicílio.
Também a diarreia pode significar situações díspares e implicar diferentes respostas. Nas situações pontuais, e ligeiras, uma dieta simples e a toma de um probiótico que ajude a renovar a flora intestinal pode ser a solução. Mas quando as queixas se prolongam mais de uma semana, e se a isso se juntar febre elevada persistente, presença de sangue nas fezes ou perda de peso, vómitos e desidratação, deve chamar um médico a casa ou dirigir-se a um hospital.

Uma solução à sua medida

Perante uma situação de menor gravidade, chamar o médico a casa é, além de suficiente, mais cómodo e recomendado. Evita ter de se deslocar, de esperar horas num hospital e, consequentemente, de ter de contactar com outros vírus ou bactérias — o que, tendo em conta o panorama atual, é bastante relevante. Além de sair a ganhar, também a comunidade sai beneficiada: menos gente nas urgências de um hospital significa mais tempo para os casos que requerem, realmente, maior celeridade.

Quando a farmácia vem ter consigo

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Outra das grandes vantagens do Seguro Casa da Tranquilidade é a possibilidade de receber os medicamentos que necessita no conforto da sua casa. Este serviço é particularmente importante no caso de alguém que vive ou se encontra momentaneamente sozinho, ou que não tenha a possibilidade de ir à farmácia, como no caso de não poder deixar uma criança sozinha ou se é um doente sem apoio.

A pensar em tudo isso, na cobertura de Assistência, o Seguro Casa da Tranquilidade oferece-lhe uma série de serviços na área da saúde que lhe permitem chamar um médico a casa, a qualquer hora do dia, ou mesmo requisitar uma ambulância em caso de urgência, sendo sinónimo de um verdadeiro aliado do seu bem-estar.
Além disso, em caso de, por exemplo, necessitar de um acompanhamento posterior à assistência médica através de sessões de fisioterapia, o Seguro Casa da Tranquilidade é uma solução que garante a ida de um profissional ao domicílio, fazendo o tratamento na comodidade do lar, sentindo-se mais tranquilo e, acima de tudo, seguro.

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