É a terceira ronda de investimento que a escola tecnológica espanhola – que se fixou em Lisboa em 2018 – consegue em quase três anos. Mas, ao contrário das duas primeiras, ambas de série A, que perfizeram um total de sete milhões de dólares, nesta terça feira a Ironhack fechou uma ronda série B, garantindo um encaixe de 20 milhões de dólares (16,5 milhões de euros). A operação foi liderada pelo fundo americano Lumos Capital, mas contou com a participação do Fundo Catalisador da Endeavor e de investidores como o Brighteye e Creas.
Ao Observador, a responsável pelo campus de Lisboa da Ironhack, Munique Martins, diz que o investimento é o resultado de um trabalho de posicionamento, crescimento e de uma economia promissora, que deixa vincada a missão da Ironhack: “É um passo super importante. A Lumos Capital está sempre a procurar empresas que geram impacto social, além disso querem investir em tecnologia e educação de formas disruptivas, que ajudem a diminuir o impacto do desemprego, e isso vai ao encontro do que temos feito”.
“Esta ronda demonstra a capacidade que temos em crescer, continuar a reconversão de competências, ajudar a solidificar Portugal como um hub tecnológico, diminuir o impacto do desemprego, principalmente o pós-pandémico. O investimento também nos veio permitir estabelecer novas parcerias e continuar a ajudar as empresas a empoderarem-se”, acrescenta.
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