João Almeida, deputado e candidato derrotado nas últimas eleições internas do CDS, entende que a decisão de Adolfo de Mesquita Nunes de avançar com um pedido de eleições antecipadas só pode ser vista como positiva para o partido.
Em declarações ao Observador, o antigo secretário de Estado é cristalino: “Nunca vi a disponibilidade de alguém como um facto negativo para o partido.”
João Almeida tem sido um crítico assumido da direção de Francisco Rodrigues dos Santos. No último Conselho Nacional do CDS, o democrata-cristão disse que o partido estava “muito pior” desde que a nova direção tomou posse e que não se revia no caminho escolhido. “Este não é o meu caminho, não só porque não tenha sido o que apresentei, mas porque sinceramente não acredito”, chegou a dizer.
Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.