O Ministério Público de Lisboa acusou um arguido por 916 crimes de pornografia de menores, segundo a página na internet da comarca. De acordo com a acusação, em 2018 o arguido aderiu, através de uma aplicação de mensagens instantâneas, a um grupo que partilhava conteúdos sobre abuso sexual de crianças, que lhe permitiu aceder e descarregar ficheiros de teor sexual.
Em setembro do ano passado foi aprendido o telemóvel do arguido onde estavam armazenados vários vídeos e fotografias contendo imagens de abusos sexuais cometidos contra crianças.
O crime de pornografia de menores é punido com uma pena de prisão de um a cinco anos.
A investigação do caso foi dirigida pela 2ª secção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa em colaboração com a Polícia Judiciária.