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Infeções disparam. É o maior número de casos novos de Covid-19 desde fevereiro

Este artigo tem mais de 2 anos

Portugal voltou a ultrapassar a barreira dos quatro mil casos num só dia. Há menos internamentos, mas mais doentes nos cuidados intensivos. Incidência com subida significativa.

Uma doente internada no hospital Amadora/Sintra, é vacinada contra a covid-19, Amadora, 24 de junho de 2021. ANTÓNIO COTRIM/LUSA
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Internamentos desceram, mas volta a haver mais doentes nos cuidados intensivos

ANTÓNIO COTRIM/LUSA

Internamentos desceram, mas volta a haver mais doentes nos cuidados intensivos

ANTÓNIO COTRIM/LUSA

O número de novos casos de infeção em Portugal voltou a disparar. Esta quarta-feira, foi atingido um patamar que não era alcançado desde dia 10 de fevereiro, a última vez que se tinham ultrapassado os quatro mil novos casos num só dia.

Segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde, nas últimas 24 horas foram detetados 4.135 novos casos (a 10 de fevereirom registavam-se 4.387). Isto quer dizer que houve mais 1.503 casos do que no dia anterior, ou seja, o número cresceu mais de 50%.

A acompanhar esta subida, registou-se também uma subida significativa da taxa de incidência: a nível nacional, o número subiu mais de vinte pontos percentuais, dos 315,6 na última atualização (de segunda-feira) para 336,3.

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O índice de transmissibilidade, ou Rt, não galopou da mesma fora e até registou um ligeiro decréscimo: está agora nos 1,14 a nível nacional (e 1,15 no continente), quando há dois dias se fixava nos 1,16. Já o número de mortes foi igual ao de terça-feira: há nove novos óbitos a registar.

Embora o disparo no número de casos não traga más notícias ao nível dos internamentos — há menos oito internados, o que dá um total de 734 neste momento –, este patamar continua a só se assemelhar ao registado em março — a 23 de março havia 743 casos, um número atingido nesta terça-feira.

No entanto, as notícias são piores para os cuidados intensivos, onde os internamentos subiram (são mais 10) para um total de 171.

No caso das mortes, e apesar de as faixas mais velhas serem as que têm a vacinação mais completa, a maioria (sete) das vítimas mortais tinha 70 anos ou mais (destas, quatro estava acima dos 80 anos). Morreu ainda uma pessoa com 50 a 59 anos, outra com 60 a 69 e três com 70 a 79.

Lisboa continua a concentrar a maior parte (46%) dos novos casos, uma vez que 1.928 dos 4.153 concentraram-se naquela região. Segue-se a região Norte, com 1.305, e o Algarve, com 441.Já o Centro registou 316 novos casos e o Alentejo 102. Em termos de mortes, a maior parte ocorreu em Lisboa (7). As outras duas foram registadas na região Centro.

Esta quarta-feira, há 2.235 novas recuperações (852 269 no total) e mais 1.909 casos ativos (47.108).

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