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Tailândia. Doentes atendidos no parque de estacionamento e transferidos de comboio

Este artigo tem mais de 2 anos

A Tailândia enfrenta a terceira e pior vaga desde o início da pandemia. Desde abril o número de mortes subiu de 100 para mais de 4.000 e os hospitais da capital estão sobrelotados.

People in communities along the railway, Khlong Toei Pier,
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Alguns doentes aguardam em tendas por vagas nos hospitais

Pacific Press/LightRocket via Ge

Alguns doentes aguardam em tendas por vagas nos hospitais

Pacific Press/LightRocket via Ge

A Tailândia enfrenta a terceira (e mais grave) onda da pandemia de Covid-19 causada pela disseminação da variante Delta, sobretudo na capital, noticiou o jornal The Guardian.

Os hospitais de Banguecoque estão sobrelotados: há doentes a serem tratados nos parques de estacionamentos e muitos doentes graves já não têm lugar nos hospitais, referiu o jornal.

Dezenas de infetados (assintomáticos ou com doença ligeira) estão a ser transferidos em comboios (com camas) para as cidades de origem — acompanhados por equipas médicas. E outras carruagens serão usadas como isolamento para pessoas que esperam vaga nos hospitais da capital.

Para agravar a situação, a percentagem da população totalmente vacinada é muito pequena (5%) e uma das vacinas usadas (Sinovac) parece não ser eficaz contra a variante Delta. Muitos dos médicos que tomaram esta vacina foram entretanto infetados, o que implica que tenham de faltar ao trabalho e que as suas equipas (enfermeiros e outros profissionais de saúde) tenham de ficar em isolamento.

O país subiu de cerca de 100 mortes até abril para mais de quatro mil agora. Esta quarta-feira, foram registados 16.533 novos casos e 133 óbitos.

Covid-19: Tailândia prolonga estado de emergência até final de setembro

A Tailândia, que foi dos países mais bem sucedidos no controlo da pandemia em 2020, viu os casos começarem a subir em associação aos clubes noturnos frequentados por homens de negócios bem sucedidos. Daí, chegou às prisões, indústria, construção civil e áreas densamente populadas da capital. Agora, alastra-se dentro das famílias que não têm condições para isolar os infetados.

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