Pela primeira vez desde o seu casamento, em 2011, Charlene falhou o Dia Nacional do Mónaco, ausência pré-anunciada há uns dias, no rescaldo do seu regresso ao principado no passado dia 8 de novembro, depois de seis meses de permanência na África do Sul. A recuperar de uma grave infeção, em parte incerta, coube ao restante clã Grimaldi acompanhar Alberto II esta sexta-feira.
Filhos, sobrinhos, genros e noras associaram-se a este festejo em modo alargado. O príncipe contou com a presença das irmãs, Carolina e Stephanie, ladeando-se ainda dos gémeos Jacques e Gabriella, que mostraram cartazes com mensagens dirigidas a Charlene: “temos saudades tuas, mamã“.
Se a tradicional missa de ação de graças na catedral costuma pedir um dress code discreto, pautado pelos tons neutros, Charlotte ousou arriscar em dourado. Embaixadora da Chanel, a filha da princesa de Hanover recorreu à maison francesa para pontuar este dia com algum brilho inesperado. Já a sua mãe, Carolina, confiou na sobriedade de um infalível conjunto de tweed da mesma marca, num registo saído da coleção pre-fall 2021. Quanto a Stephanie, surgiu com um casaco assinado pela sua filha Pauline, com a etiqueta Alter Designs — Pauline que de igual forma elegeu uma criação própria para este vestido. Muito ao estilo Audrey Hepburn, Beatrice Borromeo puxou dos pergaminhos Dior, marca que representa, e revelou-se numa elegante combinação em preto e branco. E se Tatiana Santo Domingo optou por um conjunto saia midi e blazer em azul escuro, rematado com uns peep toes, Alexandra de Hanover, a filha mais nova de Carolina, vasculhou no baú Chanel da família e desfilou um casaco encarnado da coleção 2015.
Na fotogaleria, veja alguns dos momentos que marcaram a reunião da família real monegasca, que culminou com uma gala no Fórum Grimaldi, agora com os trajes escuros a imperarem.