O PS considerou este sábado que a mensagem de Natal do primeiro-ministro oferece uma garantia de futuro, ao mesmo tempo que revela “a grande confiança” que António Costa deposita nos portugueses.

Segundo o secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, a mensagem de António Costa dá “uma garantia de futuro e de confiança no futuro”, porque assenta na previsibilidade e na vontade de ser alcançada “uma estabilidade que seja duradoura”.

Mas também uma confiança que “assenta nos dois valores mais importantes neste momento: o valor da cooperação e da solidariedade”, disse.

“Juntos conseguimos vencer os momentos mais críticos do estado de emergência. Juntos conseguimos estar entre os países onde a vacinação mais avançou e deu segurança às pessoas. Juntos conseguimos garantir que a nossa economia está agora de novo a crescer mais do que as economias europeias, juntos conseguimos garantir a criação de postos de trabalho com mais direitos e mais protegidos”, adiantou.

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Para José Luís Carneiro, a mensagem de António Costa é a “de alguém com experiência, bom senso, respeitado em Portugal e na Europa”.

Na sua tradicional mensagem de Natal, que disse ser este ano mais contida do ponto de vista político por se estar em período pré-eleitoral, o primeiro-ministro salientou hoje que a guerra contra a covid-19 ainda não acabou, considerou que é fundamental prosseguir o reforço vacinal em Portugal e elogiou o trabalho “inexcedível” dos profissionais de saúde e a resposta do SNS.

Na sua sétima mensagem de Natal desde que exerce as funções de primeiro-ministro, António Costa fez um rasgado elogio à forma como os profissionais de saúde têm estado empenhados no combate à covid-19.

A seguir, deixou avisos em relação à evolução da pandemia nos próximos meses.

“A vacina provou ser a arma mais eficaz no combate à pandemia, uma extraordinária vitória da ciência, mas a guerra ainda não acabou. Como sabemos, há milhões de seres humanos em todo o mundo que ainda não tiveram acesso à vacina e, enquanto assim for, o vírus continuará ativo e persistirá o risco de se transformar em novas variantes”, advertiu.

Por isso, para o líder do executivo, “é fundamental acelerar a vacinação à escala global e prosseguir o reforço vacinal em Portugal”.