É mais um capítulo de um dos divórcios mais mediáticos de Hollywood. Brad Pitt está a processar Angelina Jolie por ter vendido “sem o seu conhecimento” a quota da propriedade vinícola, em França, a um empresário russo, Yuri Shefler. O antigo casal comprou a Château Miraval, em Correns (França) em 2008 por 28.4 milhões de dólares (quase 25 milhões de euros), onde a atriz financiou 40% do investimento (aproximadamente 11.36 milhões de dólares, ou seja, cerca de 9.9 milhões de euros), segundo a Page Six, que teve acesso a documentos do tribunal.

Ela vendeu a sua parte com o conhecimento e intenção de que Shefler e os seus afiliados controlassem o negócio a que Pitt se dedicou para prejudicar o seu investimento no Miraval.

O ator de Fight Club quer que o juiz ordene que Jolie cancele a venda à empresa Tenute del Mondo, já que ambos acordaram que não venderiam a sua parcela sem a autorização um do outro, acusando-a de violar, entre outros, o direito legal de preferência. Pitt atirou ainda que se esforçou muito mais para tornar a adega lucrativa e que, em 2013, Jolie “parou completamente de contribuir”.

Em janeiro de 2021, Jolie informou por escrito Pitt que tinha chegado “a uma decisão dolorosa [vender a sua quota]”, já que ela acreditava que aquele era o lugar onde “envelheceriam juntos”. Aí, Pitt começou as negociações para comprar a parte da ex-mulher, só que em outubro descobriu que já estava vendida.

Segundo a TMZ, em julho, a atriz reportou à justiça que fez um acordo para vender a sua quota a um comprador anónimo. Dois meses depois, em setembro, Brad autorizou Angelina a prosseguir com as negociações, mas não com a finalização da venda, pois ele teria de aprovar o futuro comprador.

Jolie procura recuperar lucros inesperados não ganhos para si mesma enquanto inflige danos gratuitos a Pitt. Jolie há muito tempo parou de contribuir para a Miraval – enquanto Pitt depositava dinheiro e suor no negócio vinícola. Jolie procura aproveitar os lucros que não obteve e o retorno de um investimento que não fez”. Além disso, o processo menciona ainda que “a suposta venda priva Pitt do direito de desfrutar da sua casa privada e de supervisionar o negócio que desenvolveu do zero”.

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