A cinco dias dos 25 anos da morte da princesa Diana, o filho mais novo pediu para a mãe não ser esquecida. “Em Sesotho, a língua dos sotos [grupo linguístico e cultural dos povos bantus estabelecidos na África Austral], a palavra ‘sentebale’ significa: ‘Não me esqueças’. Na próxima semana, é o 25.º aniversário da morte da minha mãe e ela certamente nunca será esquecida”, afirmou.

O duque de Sussex, que falava esta quinta-feira em Aspen, no estado norte-americano do Colorado, numa partida de polo em apoio à sua instituição de caridade, a Sentebale, que trabalha com crianças na zona sul de África, disse que o próximo dia 31 de agosto será “um dia cheio de lembranças do seu incrível trabalho e do amor pela maneira como o fazia”.

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“Todos os dias, espero deixá-la orgulhosa. As suas flores favoritas eram forget-me-nots [“não me esqueças”, na tradução literal para português”]. Espero que possamos lembrar o legado da minha mãe, renovando o compromisso com aqueles a quem servimos, sejam eles quem forem e onde quer que estejam”, afirmou ainda.

O príncipe Harry voltou a confessar que desejava que os filhos, Archie e Lilibet Diana — nomes em homenagem à bisavó, a rainha Isabel II e à avó–, tivessem conhecido a princesa Diana, ao afirmar que que espera que o aniversário do acidente que vitimou a mãe ​​seja um dia para compartilhar o “espírito” de Diana, nomeadamente com a família e com os seus filhos, “que gostava que a tivessem conhecido”.

O príncipe Harry, que agora tem 37 anos, tinha 12 — e seu irmão, o príncipe William, tinha 15 — quando Diana morreu, a 31 de agosto de 1997 num acidente de carro no túnel Pont de L’Alma, em Paris, enquanto fugia da perseguição de paparazzis. O seu namorado, Dodi al-Fayed, e o seu motorista, Henri Paul, também seguiam na limusina e acabaram também por morrer no acidente.