Quando membros do staff do Palácio de Kensington acusaram Meghan Markle de bullying, o príncipe William — que “já não gostava muito da cunhada” — “ficou furioso” e “ligou diretamente para Harry”, mas o irmão desligou-lhe o telefone.

As revelações foram feitas por Pierrick Geais, que escreveu um livro sobre o duque de Cambridge, num novo documentário do canal francês BFM TV chamado “Linha vermelha: William e Harry, os irmãos inimigos” (“Red Line: William and Harry, the enemy brothers”, em inglês).

De acordo com o jornal Mirror, o autor explicou que William ficou tão zangado com a insistência do irmão em proteger a mulher que decidiu “entrar no carro” em direção ao Palácio de Kensington para ir enfrentar Harry.

O documentário refere que a duquesa de Sussex utilizou a sua posição na família real para intimidar e fazer bullying a funcionários enquanto morava no Palácio de Kensington, com Harry.

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Estas alegações não são novas. Em outubro de 2018,  Jason Knauf, que na altura controlava a pasta da comunicação dos duques de Sussex, dirigiu um email a Simon Case, na altura secretário particular de William, no qual chamava a atenção pela primeira vez para o tema. “Estou muito preocupado que a duquesa tenha feito bullying e assediado dois assistentes pessoais, a ponto de provocar a sua demissão durante o ano passado”, diria a mensagem de correio eletrónico.

Um dos membros do staff do Palácio de Kensington é referido no documentário apenas pela letra Y e Meghan Markle é acusada de ter “intimidado” e de ter tido um “comportamento inaceitável” para com esse funcionário. A duquesa negou todas as alegações de bullying.

Meghan acusada de bullying por staff do palácio. Markle rejeita “campanha de difamação calculada”

O jornal Mirror refere que existiram, em 2018, relatos de uma “série de demissões entre a equipa” da duquesa e esses funcionários terão criado um grupo na rede social Whatsapp chamado “O clube de sobreviventes dos Sussex” (“The Sussex Survivors ‘Club'”, em inglês).

O documentário deverá ser lançado na próxima semana, no 25.º aniversário da morte de Diana, mãe de William e Harry que morreu em 31 de agosto de 1997.