Depois de um temporal que Lisboa não via desde 2014, segundo Carlos Moedas, a região acordou com avultados estragos em várias zonas, concentradas, sobretudo, em Oeiras e Lisboa.
Depois do recuo do nível das águas já a meio da madrugada desta quinta-feira, 8 de dezembro, foi possível às primeiras horas da manhã avançarem os trabalhos de limpeza e tentar perceber qual foi a dimensão dos estragos em alguns estabelecimentos comerciais e habitações.
Na zona central de Algés — onde morreu uma mulher de 55 anos numa cave submersa — os trabalhos começaram pouco passava das 7h00 e prevê-se que se prolongue por várias horas. No local estiveram equipas dos serviços municipais do município de Oeiras bem como os bombeiros voluntários de Algés, a ajudar na retirada das águas das caves e da limpeza da lama.
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