Esta quinta-feira abordamos o ativismo trans. Alexandra Cunha está no centro de uma polémica no bilhar mundial porque, sendo mulher, biologicamente mulher, se recusa a competir em provas femininas com atletas transgénero que cresceram homens mas se afirmam mulheres. É o regresso de uma controvérsia que já levou os corpos responsáveis por vários desportos, do rugby ao atletismo, a proibirem a participação de pessoas trans em competições femininas. No contra-corrente já discutimos uma vez este tema, a propósito de uma nadadora trans que se tornara facilmente campeã nos Estados Unidos depois de antes, nas provas masculinas, não passar da mediania, mas hoje queremos voltar ao assunto até porque há cada vez mais sinais de que são agora as feministas as que mais denunciam o dogmatismo do activismo trans. Uma das perguntas que fica: Será que este dogmatismo existe?
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