Os proprietários do Stop, no Porto, aprovaram, na terça-feira, um plano com vista à “conservação da sustentabilidade” do centro comercial, uma proposta que garantem que não descura a segurança e permite que o espaço volte ao “pleno funcionamento”.

Num comunicado divulgado esta quarta-feira, a mesa da Assembleia de Condomínio refere que a proposta foi aprovada “por larga maioria” numa reunião na qual também foi apresentada a nova administração para 2024/2025.

“Esta nova representação dos condóminos apresentou um plano de atividades que visa a conservação da sustentabilidade do centro comercial Stop, não descuidando nem a segurança nem a salubridade, bem como a reposição do equilíbrio financeiro”, é descrito no ofício.

O plano também refere que “estão definidas de forma objetiva e clara as prioridades”, de forma a que,“no futuro próximo” o Stop possa estar “em pleno funcionamento, cumprindo a sua função na cidade e no desenvolvimento da cultura e economia local e nacional”.

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No comunicado, os proprietários acrescentam que têm mantido “estreito diálogo” com a Câmara Municipal do Porto com vista “à resolução do impasse técnico jurídico, que obriga a manter-se o uso condicionado do Stop sendo que para ultrapassar a situação estão a decorrer diversas obras no edifício, que foram sinalizadas como necessidades urgentes” .

Estas obras visam dar resposta aos pontos de inconformidade, refletidos no Relatório de Inspeção Extraordinária n.º REL/170/ISEPC/2023 da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) que data de agosto.

“Essas atividades de manutenção, reparação e instalação de equipamentos de segurança estão em curso, e após a sua conclusão, será solicitada nova avaliação das condições de uso do centro comercial Stop junto das autoridades competentes, que esperamos seja para breve”, termina a mesa da assembleia.

Na sessão de terça-feira estiveram representados no correspondente a 60% do total capital investido do centro comercial.

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Foi apresentada uma nova proposta de estrutura de administração para o biénio 2024-2025 com uma composição colegial, em que figuram três representantes dos proprietários e um administrador com competências técnicas e experiência comprovada em gestão e administração financeira.