Esta terça-feira analisámos o crescimento do Chega nestas eleições legislativas. Com mais de um milhão de votos, o Chega foi o grande vencedor das eleições de domingo e foco natural dos debates mais acalorados. Uns gritam “o fascismo não passará” quando ouvem o nome de André Ventura, outros apressam-se a defender que em Portugal não pode ter 18% de fascistas, de racistas ou de xenófobos. No Contra-corrente de hoje queremos discutir de onde vem e para onde vai o Chega e como se explica uma votação de surpreendeu muita gente. Será que o Chega pode mesmo vir um dia a tornar-se no primeiro partido português, como promete André Ventura?
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