885kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

França envia mais 600 efetivos das forças de segurança para a Nova Caledónia

As autoridades francesas anunciaram o envio de mais 600 efetivos para a Nova Caledónia, para recuperar o controlo de uma via que liga a capital do território ultramarino ao aeroporto.

epa11347869 French Interior Minister Gerald Darmanin (C) arrives to address the media outside a synagogue, where a man was shot while attempting to set fire to the synagogue, in Rouen, northern France, 17 May 2024. According to the prosecutor of the city of Rouen, the police were called early 17 May morning after smoke was seen inside the synagogue. The suspect threatened an officer with a knife and the policeman used his service weapon in response.  EPA/CHRISTOPHE PETIT TESSON
i

Objetivo é "restabelecer a ordem republicana", diz ministro do Interior francês

CHRISTOPHE PETIT TESSON/EPA

Objetivo é "restabelecer a ordem republicana", diz ministro do Interior francês

CHRISTOPHE PETIT TESSON/EPA

As autoridades francesas anunciaram no sábado à noite o envio de mais 600 efetivos das forças de segurança para a Nova Caledónia, para recuperar o controlo de uma via que liga a capital do território ultramarino ao aeroporto.

O ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, disse que vai ser lançada uma “grande operação” que envolve mais de 600 efetivos, dos quais 100 pertencem ao Grupo de Intervenção da Gendarmeria Nacional (GIGN), tropas de elite da polícia e da gendarmaria.

Numa mensagem publicada na rede social X (antigo Twitter), o responsável notou que o objetivo da operação é “recuperar o controlo total da estrada principal de 60 quilómetros entre [a capital] Numeá e o aeroporto”, bem como “restabelecer a ordem republicana”.

O anúncio foi feito três dias após 1000 efetivos das forças de segurança francesas terem chegado à ilha do Pacífico, para reduzir a tensão na sequência de tumultos que fizeram cinco mortos e levaram à detenção de 200 pessoas. O primeiro-ministro francês, Gabriel Attal, confirmou na quinta-feira que mais de 1700 gendarmes já se encontravam no território.

Os incidentes na Nova Caledónia agravaram-se na segunda-feira, após ter sido apresentado um novo projeto de lei adotado em Paris, que determina que residentes franceses que vivem no arquipélago há dez anos sejam autorizados a votar nas eleições locais. Os líderes políticos locais temem que as forças da Nova Caledónia fiquem enfraquecidas com a nova medida.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.