Esta sexta-feira olhamos para as negociações com as forças de segurança. O Chega agendou para ontem a discussão de um conjunto de propostas destinadas satisfazer as reivindicações das associações profissionais da PSP e da GNR. A discussão foi viva, mas no fim todas as propostas do partido de André Ventura foram chumbadas. Nas galerias estavam muitos polícias, porventura menos do que se esperaria, mesmo considerando os atrasos à entrada do Parlamento. Depois de meses e meses de grandes mobilizações e após um conjunto de reuniões inconclusivas no Ministério da Administração Interna, era grande a expectativa sobre a reação dos sindicatos e dos movimentos inorgânicos às declarações deste fim de semana do primeiro-ministro, declarações em que Montenegro disse não haver mais um cêntimo para as polícias além dos 300 euros de subsídio de risco já oferecidos. No Contra-Corrente queremos perceber se este é um assunto encerrado, se a discussão evoluiu para ser apenas orçamental ou se a intervenção do Chega a tornou indiscutivelmente política. Será que vamos ter um verão calmo um verão quente nas polícias?

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