No discurso do 5 de outubro, o Presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, anunciou que, na véspera, a autarquia tinha resolvido uma das situações mais graves de sem-abrigo da capital ao ajudar todas as pessoas que estavam à volta da Igreja do Anjos a encontrar um teto. De facto, o acabamento sem abrigo à volta daquela igreja era uma das situações mais conhecidas em todo o país, mas infelizmente estava longe ser a única. Nos últimos anos foram elaborados vários planos para lhe dar com a situação das pessoas sem abrigo, mas o problema não tem deixado se agravar. No Contra-Corrente falamos das polémicas em torno do acampamento da igreja dos Anjos mas também de um problema que se transformou numa espécie de arma de arremesso político. A evolução, em relação aos últimos anos, é negativa?

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