Foram os primeiros portugueses a entrar na lista. Em 2022, Emanuel Minês e Paulo Gomes alcançaram o 40.º lugar no The World’s 50 Best Bars e agora, dois anos depois, continuam a colocar Portugal no cenário internacional da coquetelaria de autor. Esta terça-feira, a segunda metade do ranking foi revelada, posicionando o Red Frog no 94.º lugar, menos seis do que no ano passado.

Apesar da queda, os sócios, com já três bares na capital, afirmam que continuar entre os 100 melhores bares do mundo mantém-se um motivo de grande orgulho. “Vamos ser sempre os primeiros portugueses a entrar na lista”, já diziam ao Observador em 2022.

Red Frog é um dos 50 melhores bares do mundo. “Vamos ser sempre os primeiros portugueses a entrar na lista”

Fundado em 2015, o Red Frog nasceu inspirado nos bares clandestinos dos EUA durante o tempo da a lei seca. Depois de deixar o espaço na rua do Salitre, em Lisboa, instalou-se dentro do Monkey Mash, o segundo bar do grupo, na Praça da Alegria, apresentando-se como um verdadeiro speakeasy. Desde a entrada no ranking dos 100 melhores, em 2017, ocupando a 92ª posição, tem sido uma presença regular na lista. Em 2018, foi reconhecido entre os 50 Best Discovery e, em 2022, ocupou o 40.º lugar no The World’s 50 Best Bars. A maior queda verificou-se em 2023, quando chegou ao 88.º, e agora desce mais seis posições, fixando-se no 94.º.

A cerimónia de entrega de prémios realiza-se a 22 de outubro em Madrid e conta com a divulgação da lista dos 50 melhores bares do mundo. Assim como outras listas da 50 Best, a revelação dos World’s 50 Best Bars é faseada, com a segunda metade do ranking, entre o 51.º e o 100.º lugar, a ser conhecida primeiro.

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