O caso de Hélder Rosalino veio, uma vez mais, chamar à atenção para alguns salários pagos pelo Estado português.
As administrações do Banco de Portugal e da Caixa Geral de Depósitos são os exemplos que logo vêm à baila dado que, em ambos os casos, ganham substancialmente mais que o Presidente da República ou o primeiro-ministro.
Também temos os reguladores que ganham mais que os ministros da respectiva área.
Mas se o salário do PR for o limite, o Estado vai – ou não – ter ainda mais dificuldade em contratar aqueles de quem, de facto, precisa?
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