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The Economist quer Donald Trump despedido

Este artigo tem mais de 5 anos

A mais recente capa da publicação britânica faz um apelo claro: "É preciso parar Donald Trump". A The Economist junta-se, assim, ao coro de vozes contra o candidato republicano à Casa Branca.

Esta é a mais recente capa da revista The Economist
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Esta é a mais recente capa da revista The Economist

Imagem retirada do Facebook oficial da revista The Economist

Esta é a mais recente capa da revista The Economist

Imagem retirada do Facebook oficial da revista The Economist

“Donald Trump não tem perfil para liderar um grande partido político, muito menos os Estados Unidos da América. É tempo de o demitir.” É esta a legenda que acompanha a capa da mais recente edição da revista britânica The Economist, partilhada há poucas horas na respetiva página de Facebook. A proposta de despedimento faz lembrar — muito a propósito — a frase popularizada por Trump no programa de televisão The Aprrentice, “You’re fired!” (“Estás despedido!”, em português).

Na capa é possível ver uma ilustração que cruza a figura emblemática do Tio Sam — símbolo nacional originalmente usado durante a guerra anglo-americana de 1812, ainda que só mais tarde tenha sido desenhada — com o rosto do candidato republicano à Casa Branca. O artigo associado à capa, e que pode ser lido gratuitamente aqui, faz um claro apelo: “É preciso parar Donald Trump”.

Donald Trump is unfit to lead a great political party, let alone America. It's time to fire him. Our cover for Asia and the Americas this week

Publicado por The Economist em Quinta-feira, 25 de Fevereiro de 2016

Não é por acaso que o discurso direto e nada imparcial surge agora. Ainda esta quarta-feira era notícia que Trump venceu a terceira e consecutiva ronda rumo à nomeação republicana para as presidenciais norte-americanas com uma vantagem confortável: o multimilionário do imobiliário arrecadou 45.9% dos votos enquanto o segundo, Marco Rubio, contou com 23.9%. Em terceiro ficou Ted Cruz, com 21.4%.

É neste contexto que a publicação semanal dedica um texto às façanhas (negativas) de Trump, ele que continuamente incentiva à violência e ao ódio: foi Trump que se referiu aos imigrantes mexicanos como violadores e que propôs que os muçulmanos fossem proibidos de visitar os EUA. E isto são apenas alguns dos discursos que Trump já protagonizou.

“Ele é tão imprevisível que só a ideia de estar perto de um cargo alto é aterradora”, continua o artigo que, a certa altura, questiona-se sobre como responderia Trump a uma crise internacional ou a um ataque terrorista nos Estados Unidos.

Esta não é a primeira vez que o editorial de uma grande publicação toma uma posição clara, contra Donald Trump. Se na terça-feira o Boston Globe publicava um editorial a apelar aos eleitores de Massachusetts que não entregassem o seu voto a Trump, na quarta-feira era a vez do Washington Post seguir o exemplo e estender um apelo semelhante aos líderes do comité do partido republicano. Já a CNN, no mesmo dia, dava vitória certa a Trump dentro do respetivo partido.

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