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Sérgio Conceição diz que o jogo estava a correr "como planeado" até um golo do Benfica "surgido do nada"

Este artigo tem mais de 5 anos

FC Porto perdeu frente ao Benfica e, para além do clássico, também cedeu a liderança no Campeonato. O treinador azul e branco admite falta de eficácia num jogo em que "o empate já era mau".

Sérgio Conceição ficou desiludido com a derrota num clássico onde o FC Porto "tentou tudo"
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Sérgio Conceição ficou desiludido com a derrota num clássico onde o FC Porto "tentou tudo"

EPA

Sérgio Conceição ficou desiludido com a derrota num clássico onde o FC Porto "tentou tudo"

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O FC Porto começou a ganhar e acabou por permitir a reviravolta do Benfica, no Estádio do Dragão. Depois de ver a equipa a perder o jogo e a liderança, Sérgio Conceição era um técnico inconformado com o desfecho da noite, que perdeu uma volta depois em casa. Para o técnico azul e branco “o empate já era mau” e a derrota acabou por fazer com que os dragões ficassem “verdadeiramente desiludidos”. “O normal era não perder este jogo”, começou por dizer.

A equipa com amor ao clube caiu aos pés do miúdo que ama o futebol (a crónica do FC Porto-Benfica)

Os dragões entraram “bem no jogo”, segundo Sérgio Conceição, que admite que o jogo e o início correram de feição. “Fizemos aquilo que estava planeado. A nossa dinâmica ofensiva permitia que estivéssemos preparados para uma outra saída, que sabíamos que o Benfica ia explorar”, começou por explicar.  “Tínhamos tudo para aumentar a vantagem e continuar na frente”, acrescentou. E corria tudo de feição, até ao golo de João Félix. “Depois do golo houve alguma intranquilidade”, admite Sérgio Conceição. “Quando tínhamos bola queríamos lançá-la na frente e o jogo pedia controlo. O controlo faz-se com bola”, admitiu.

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O jogo foi para o intervalo empatado e, pelas palavras do técnico azul e branco, não era um resultado desejado pelos campeões nacionais, pelo que seria de prever uma entrada à procura de retomar a liderança. Sérgio Conceição gostou do início da segunda metade e, na opinião do treinador, a equipa até entrou “bem” – o problema foi “um golo surgido do nada”. “A vitamina ideal [para o Benfica] foi um golo surgido do nada. Tínhamos a bola no guarda-redes, queríamos lançar rápido e acabámos por perder uma segunda bola”, reconhece Conceição.

Até ao final, a equipa portista correu atrás do prejuízo e da retoma da liderança do campeonato, virtualmente perdida. O treinador portista mexeu na equipa à procura da inverter a situação. “Meti a defesa a três e subi os laterais, com o Brahimi a aparecer pelo meio. Tivemos ocasiões de golo em cima da linha”, reconheceu. Apesar das oportunidades, Sérgio Conceição culpou a falta de eficácia, num final de jogo em que, segundo as suas palavras, a equipa tentou de tudo. “Tentámos tudo, mas não estivemos bem na eficácia”, admite.

Sérgio Conceição ainda concordou com Bruno Lage e com a ideia de que o jogo foi feliz para o Benfica. “Parece que ouvi o treinador do Benfica a dizer que o jogo foi parar-lhes à mão… Foi um bocado assim”, disse.

Apesar da derrota, o treinador portista recusa entregar o favoritismo ao Benfica para o que falta do campeonato. “Não há favoritismo [do Benfica]. Há 30 pontos e dez jogos por disputar e estamos aqui até ao fim”,  afiançou Conceição. Depois de ter chegado a ter nove pontos de vantagem para o Benfica, o FC Porto sai deste clássico a dois pontos do rival, porém Sérgio continua confiante e nem a juventude do Benfica o impressiona. “Não há juventude. Há jogadores profissionais”, diz. Conceição terminou reforçando a ideia de que a sua equipa vai “lutar até ao fim” do campeonato, por forma a revalidar o título de campeão nacional.

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