Momentos-chave
- Portas sobre a TSU: "acho que o tempo deu-me razão"
- Paulo Portas: Passos "dava a entender que a Troika era um bem virtuoso, eu achava que era um mal necessário"
- Europeias. IL aprova Cotrim a cabeça de lista. Ana Martins e António Costa Amaral em segundo e terceiro
- Chega diz que CDS faz falta, mas tem de ir "jogo por si próprio e não às cavalitas de outro"
- IL espera que CDS "aproveite segunda vida para renascer e representar direita conservadora"
- PS diz que nos últimos anos CDS não conseguiu cumprir papel de "tampão às forças mais extremadas"
- Paulo Rangel: "Se há uma boa notícia para o PSD é o CDS estar em plena forma"
- Nuno Melo termina a citar Adelino Amaro da Costa: "Quando o caos parecia insuperável, a esperança era excelente"
- Nuno Melo anuncia criação de uma comissão para as comemorações dos 50 anos do 25 de Novembro
- Melo defende opção de mudar o logótipo e acusa PS de estar em "processo acelerado de surto amnésico"
- Melo dirige-se a Montenegro e garante: "Saberemos estar à altura do tempo e das circunstâncias"
- Direção de Nuno Melo eleita com 684 votos a favor
- "CDS não se pode limitar às áreas onde está no Governo." Telmo Correia recusa que CDS seja muleta da AD, mas quer ser "braço direito"
- Sondagem: PS favorito à vitória nas europeias, com seis pontos de vantagem sobre AD
- Nuno Melo diz que "deve haver algum equívoco" de Francisco Rodrigues dos Santos
- A nova direção de Nuno Melo
Histórico de atualizações
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Boa tarde, passámos a seguir a situação política nacional neste outro artigo em direto.
Obrigada por nos acompanhar, até já!
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Portas sobre a TSU: "acho que o tempo deu-me razão"
Sobre a subida na taxa social única (TSU), uma das medidas do “inevitável” pacote de austeridade a que Portugal se viu sujeito nos chamados anos da troika, mas que acabaria travada e substituída por um “enorme aumento de impostos”, Paulo Portas reconhece que foi “um dos momentos difíceis”.
“Não raramente o Dr. Pedro Passos Coelho usava a expressão do ir além da Troika. Eu sempre fui mais céptico sobre essa ideia”, começou por dizer, na CNN Portugal.
“Para mim, para aguentar aquele programa que resolvesse a falência de Portugal e nos permitisse recuperar a normalidade, era preciso coesão social na sociedade portuguesa”, disse, reconhecendo a “a TSU das pensões, uma nova taxa sobre os pensionistas” como “um dos momentos difíceis”.
E explicou: “A medida vinha como estrutural e portanto obrigatória de cumprimento e condição de acesso a financiamento. Depois dessa tensão, foi de facto dura, essa medida passou para opcional e deixou de ser condição de financiamento. Eu achava uma penalização dupla sobre os pensionistas, que isso passava os limites e criava a ideia sobre os idosos que estavam a ser escolhidos como alvo num programa.”
Em jeito de balanço, Portas atirou: “Acho que o tempo deu-me razão. Seis meses depois dessa medida passar de estrutural para opcional, e só usada em último recurso, fui eu e a ministra das Finanças que dissemos que a medida já não era necessária. Se não era necessária provavelmente era exagerada. Ou seja, com um bocadinho mais de flexibilidade e um bocadinho menos de rigidez, acho que o programa se poderia ter feito sem desequilibrar em excesso socialmente a coesão do país. Como diria o outro, não havia necessidade.”
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Paulo Portas: Passos "dava a entender que a Troika era um bem virtuoso, eu achava que era um mal necessário"
Paulo Portas reagiu às declarações de Pedro Passos Coelho que, em entrevista ao Observador, relembrou os tempos da troika e acusou o antigo ministro de ter sido um bloqueio, nomeadamente na 7ª avaliação do programa português.
No espaço de comentário da CNN, Portas assumiu as “zonas de diferença que são normais numa coligação de dois partidos”. Entre elas, que “Pedro Passos Coelho dava a entender que achava que a Troika era um bem virtuoso”. “Eu achava que era um mal necessário”, acrescentou.
“Mal porque não gosto de estrangeiros a darem avisos sobre leis portuguesas e orçamentos portugueses. Mas nós é que nos tínhamos colocado nessa situação e portanto era necessário cumprir o programa, os objetivos, para ter acesso a dinheiro e podermos recuperar a nossa soberania”, continuou.
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CDS mais conservador? "Discurso de Nuno Melo não foi por aí"
Miguel Pinheiro, diretor executivo do Observador, considera que muitos, no Congresso do CDS, foram ao púlpito defender um partido mais conservador. Mas o discurso final de Nuno Melo “não foi por aí”.
Ouça aqui a análise de Miguel Pinheiro ao Congresso do CDS
CDS mais conservador? “Discurso de Nuno Melo não foi por aí”
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Europeias. IL aprova Cotrim a cabeça de lista. Ana Martins e António Costa Amaral em segundo e terceiro
A Iniciativa Liberal aprovou hoje o nome do seu ex-presidente João Cotrim Figueiredo como cabeça de lista do partido às eleições europeias de junho, com 47 votos a favor e duas abstenções.
Em comunicado, a IL anunciou que a João Cotrim Figueiredo se junta a vice-presidente do partido, Ana Martins, como número dois da lista, enquanto o terceiro posto ficou para António Costa Amaral, engenheiro e “responsável por vários programas e manifestos do partido”, o quarto para o professor Paulo Alcarva, e o quinto para a independente Inês Gregório.
Os nomes foram hoje aprovados no Conselho Nacional da IL, uma reunião que decorreu numa unidade hoteleira do Porto.
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"Lealdade" à AD, a Defesa e o 25 de Novembro. O discurso de Nuno Melo na íntegra
O líder do CDS fechou o Congresso com um discurso focado no seu papel dentro do Governo. O ministro da Defesa prometeu “lealdade” à AD, aos militares e à NATO. E revelou planos para o 25 de Novembro.
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Chega diz que CDS faz falta, mas tem de ir "jogo por si próprio e não às cavalitas de outro"
João Tilly, que está no Congresso do CDS em representação do Chega, entende que era importante os democratas-cristãos irem a votos sozinhos para se perceber o valor eleitoral.
Aos olhos do deputado do Chega, só era possível perceber a dimensão se o partido “crescesse indo a jogo por si próprio e não às cavalitas de outro partido”. E diz ainda que “faz lembrar o PEV”, que vai a votos em coligação com o PCP.
Apesar de ter esperança que o CDS “saia deste registo e vá a eleições sozinho”, Tilly entende que o partido “faz muita falta, mais do que os partidos da extrema-esquerda”. E questionado sobre as referências de Nuno Melo a extremismos, o deputado do Chega garante que o partido não é extremista e explica que à direita ainda “há dois partidos: ADN e antigo PNR”.
Ouça aqui na íntegra a reação de João Tilly ao congresso do CDS
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IL espera que CDS "aproveite segunda vida para renascer e representar direita conservadora"
Pedro Pereira, representante da IL no Congresso do CDS, mostra ter esperança que o partido aproveite as atuais circunstâncias: “Esperamos que aproveite segunda vida para renascer e representar uma direita conservadora, mas democrática e que tem sido ocupado por forças políticas e xenóbofas.”
Questionado sobre a questão do aborto, recorda que a IL ambiciona “maximizar a liberdade dos indivíduos livres e capazes de definir as suas vidas”. “Não subscrevemos esta visão mais conservadora do CDS, que é legitima”, entende o liberal.
Ouça aqui na íntegra a reação de Pedro Pereira ao Congresso do CDS
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PS diz que nos últimos anos CDS não conseguiu cumprir papel de "tampão às forças mais extremadas"
João Paulo Rebelo, representante do PS no Congresso do CDS, recorda que o partido tem um “papel fundamental na democracia”.
“CDS foi tampão ao surgimento de forças mais extremadas, mais à direita, mais extremistas, um papel que nos últimos anos não conseguiu cumprir”, diz, com esperança que “tenham maiores sucessos nos combates às forças mais extremistas à sua direita”.
O socialista diz que Nuno Melo fez um discurso “vago” que “qualquer democrata conseguiria subscrever”, mas não “elencou caminho para o fazer”, contrapondo que “o PS tem resultados”. “Não foi um discurso entusiasmante”, atira. E, tal como Pedro Nuno Santos tem referido, João Paulo Rebelo diz que o PS se manterá como uma “oposição atenta e construtiva”.
Relativamente ao anúncio das comemorações do 25 de Novembro, reiterou que o PS reconhece “papel ao 25 de Novembro”, sublinhando que que “não tem comparação” com o 25 de Abril.
Ouça aqui na íntegra a reação de João Paulo Rebelo ao Congresso do CDS
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Paulo Rangel: "Se há uma boa notícia para o PSD é o CDS estar em plena forma"
Paulo Rangel, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros que representou o Governo e o PSD no encerramento do Congresso do CDS, recebeu com “choque” a notícia da morte do jornalista Pedro Cruz e deixou as condolências em nome do Executivo.
“Se há uma boa notícia para o PSD é o CDS estar em plena forma, obviamente que o CDS é diferente do PSD e ainda bem”, realça o vice-presidente do PSD, acrescentando que a não presença no Parlamento, apesar de era “mau para o partido”.
Sobre a questão do aborto, que voltou a ser falada na reunião magna dos democratas-cristãos, Rangel garante que “não representa nada”, que “não está em causa” e que “as convicções pessoais todos temos direito a tê-las”.
O vice-presidente do PSD diz ainda que “não tem ideia nenhuma” das pessoas que vão na lista às europeias porque, tendo sido eurodeputado, quis “afastar-se” e “não interferir”.
Ouça aqui na íntegra a reação de Paulo Rangel ao Congresso do CDS
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Nuno Melo termina a citar Adelino Amaro da Costa: "Quando o caos parecia insuperável, a esperança era excelente"
Nuno Melo termina o discurso a lembrar as palavras de Adriano Moreira, que pediu “não desistam, combatam”, e com uma citação de Adelino Amaro da Costa: “Mesmo quando à frente dos nossos olhos o caos parecia insuperável, a nossa esperança era excelente.”
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Nuno Melo anuncia criação de uma comissão para as comemorações dos 50 anos do 25 de Novembro
No ano em que se celebram os 50 anos do 25 de Abril, Nuno Melo dedica parte do discurso a outra data para dizer que, em 2025, “devemos celebrar e não esquecer os 50 anos do 25 de Novembro”.
Lembra as palavras de Ramalho Eanes — que disse não entender o porquê de estigmatizarem o 25 de Novembro já que “é a continuação do 25 de Abril” — e garante: “É rigorosamente o que pensamos no CDS há já 49 anos e é por isso que todos os anos celebramos o 25 de Novembro.”
Nuno Melo alerta que não se pode esquecer que o 25 de Novembro foi o “movimento militar que salvou a democracia em Portugal” e anunciou uma decisão concertada com Luís Montenegro: “Criaremos uma comissão para as comemorações nacionais dos 50 anos do 25 de Novembro, plural e justa, com militares e civis.”
Ouça aqui o discurso de Nuno Melo na emissão especial da Rádio Observador
Nuno Melo: “PS está, como de costume, em processo acelerado de surto amnésico”
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Melo propõe a "todos os partidos consenso alargado e patriótico" na Defesa
Nuno Melo garante que “na Defesa Nacional, com respeito pelas possibilidades orçamentais, o governo da coligação terá respostas para as necessidades de importância do investimento na defesa”. E define prioridades para a área como “a dignificação das Forças Armadas, a valorização dos antigos combatentes, a atualização dos incentivos ao recrutamento e retenção de militares, a capacitação produtiva e tecnológica da indústria de defesa, a modernização e a adequação dos equipamentos e instalações”. Isto caminhando de. forma “progressiva e determinadamente, para a efectivação do compromisso internacional de investimento português no quadro NATO.”
Melo diz que conta “realmente com todos os partidos com quem partilhamos um consenso alargado e patriótico em torno da política de defesa, construído e mantido por diferentes governos constitucionais desde o 25 de Abril, com base nos eixos europeu, Atlântico e lusófono.”
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Melo promete: "Não esqueceremos também os militares do presente"
Nuno Melo fala agora sobre Defesa, lembrando que já é o quinto ministro do CDS nesta área depois de Paulo Portas, Freitas do Amaral, Luis Azevedo Coutinho e Adelino Amaro da Costa, que governaram com “grande competência.” O líder do CDS diz ter “exata noção da dimensão da tarefa”, lembrando que Adriano Moreira dizia que Portugal foi “um país forjado por soldados”. Para Melo, as “Forças Armadas são, na guerra como na Paz, a última fronteira da nossa independência, um vínculo entre o Estado e a Nação, o país e a sua memória.”
Nuno Melo defende que é preciso “honrar os militares do presente e os combatentes do passado, preparar e salvaguardar os do futuro.” O ministro da Defesa diz não esquecer “os antigos combatentes que perderam a vida nos teatros operacionais, os que ficaram feridos ou incapacitados e os que voltaram e ainda estão connosco, pelas memórias que vivem e pelos sacrifícios que fizeram.”
Mas não se fica pela defesa dos antigos combatentes: “Não esqueceremos também os militares do presente.” O líder do CDS já tinha dito em entrevista ao Expresso que os militares deviam ser valorizados tal como as forças de segurança.
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Melo promete CDS "leal na coligação" que lutará pelas "forças de segurança e por uma imigração regulada"
Nuno Melo fala agora sobre o Executivo da AD para dizer que “o que é suposto é que o governo governe, fazendo o que prometeu.” Para o líder do CDS, o que “podem esperar” do partido “neste percurso, no Parlamento, é um partido que será leal na coligação, e também nítido na singularidade que lhe acrescenta como ativo.”
O líder do CDS promete que o partido “estará ao lado das reformas estruturais necessárias para colocar Portugal num ciclo de crescimento económico sustentável e no pelotão da frente da União Europeia, devolvendo rendimentos às famílias e às empresas, promovendo melhores salários e reforçando o Estado social.”
Melo diz que “o CDS-PP valorizará o papel das famílias, o valor do mérito e do trabalho, reativando a mobilidade social e o papel insubstituível da classe média”, mas que também “lutará contra a corrupção e pela reforma da Justiça e a autoridade do Estado, com respeito pelas Forças de Segurança e por uma imigração regulada”.
Além disso, promete, “o CDS puxará pela Agricultura e pelo mundo rural; pela sustentabilidade com objectivos realistas e atingíveis; e também por uma educação com exigência e oportunidades; e um Estado Social que junte à matriz publica as capacidades instaladas nos sectores social e privado, forçados também nos desafios do envelhecimento da população portuguesa”.
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Melo defende opção de mudar o logótipo e acusa PS de estar em "processo acelerado de surto amnésico"
Nuno Melo segue agora para falar sobre o Governo e para criticar a esquerda, dizendo que a AD herda em 2024 uma “crise legada pela esquerda” que é “fundamentalmente social”. Apesar de considerar um “progresso que o PS tenha finalmente aceite o principio de que as dívidas são para pagar”, garante que não se confunde a evolução com a “realidade de contas vendidas como certas, mas por vezes maquilhadas”.
“Se antes legaram a Troika, agora trouxeram o colapso ao SNS, a instabilidade à escola pública, a porta de saída aos jovens, o desperdício à agricultura, a anarquia à Habitação, as dificuldades às empresas, os problemas ao sector social”, enumera, voltando à garantia que de PSD e CDS saberão estar “à altura da tarefa”.
“Mas para já, convém que comecemos a distinguir com clareza o normal, do exótico, conduzindo o debate político a mínimos de racionalidade”, sublinha, lembrando que a primeira crítica ao Governo surgiu por causa da mudança do logótipo.
“O problema é que não perceberam que nunca esteve em causa a estética, mas a essência”, afirma, esclarecendo que “repondo a esfera armilar o Governo apenas resgatou a identidade de Portugal”.
Agora a polémica sobre o IRS, com Nuno Melo a dizer que “o PS ataca o Governo da AD, porque nos primeiros 15 dias desceu os impostos sobre o trabalho, bem além do que o próprio PS defendeu” e destacando que “é difícil encontrar um adjetivo que qualifique uma coisa assim”.
Aos olhos do líder do CDS, “se continuarem a criticar por começarmos a reduzir o IRS bem além do que o PS queria, isso quer dizer que estamos certos e o PS – como de costume – em processo acelerado de surto amnésico”.
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Melo pede aos portugueses que "não se deixem enganar" em Europeias que serão escolha entre "tolerância" e os "extremismos"
Nuno Melo fala agora sobre Europeias para garantir “o compromisso total com o projeto europeu.” Lembrando que foi eurodeputado durante 15 anos, diz que “o CDS foi um dos primeiros partidos a defender a integração de Portugal na estão Comunidade Económica Europeia”. Destaca ainda que o CDS “foi o primeiro partido a fazer parte do Partido Popular Europeu, com a certeza de que a nossa família política, era a dos partidos democratas cristãos europeus e a nossa opção inalienável era pela liberdade e pela democracia, inspirados em personalidades tão fundamentais como Adenauer, De Gasperi, ou Schuman, por oposição a todos os totalitarismos, de que de resto foram vítimas.”
Para Melo diz que “muito disto estará em causa” e que “nas próximas eleições europeias a opção nas urnas será entre a tolerância e os extremismos, entre os que se reveem nas lideranças de Helmut Kohl, Margaret Tatcher ou Carl Bildt e os novos adoradores de Putin ou de Lukatchenko. ” Será também, diz Melo, uma opção “entre os que lutam politicamente pela libertação da Ucrânia, e os que vão a votos nas nossas democracias, mas se passeiam na Praça Vermelha de Moscovo, levando na camisola o rosto do ditador russo.”
Melo diz ainda que “em Portugal, a opção será entre os que são amigos e aliados de uns, e os que são amigos e aliados dos outros”. E faz ” um apelo aos portugueses: não se deixem enganar.
Melo diz que o “conceito de Ocidente e de liberdade” que “está hoje ameaçado pelo crescimento da extrema esquerda nostálgica do imperialismo soviético, e pela extrema-direita simpatizante e por vezes aliada do imperialismo de Putin.”
Melo diz que “nestas eleições Europeias, como em todas as outras, o CDS-PP lutará pela liberdade, pela tolerância e pela sobrevivência do projecto europeu, em democracia”. E acrescenta: “Nunca tivemos dúvidas acerca do lado certo da história.”
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Melo dirige-se a Montenegro e garante: "Saberemos estar à altura do tempo e das circunstâncias"
Nuno Melo, presidente reeleito do CDS-PP, arranca agora com o discurso de encerramento do 31.º Congresso do CDS. Começa por deixar umas palavras ao jornalista Pedro Cruz, que morreu este domingo, vítima de cancro. Diz ainda que a comunicação social é uma “parcela fundamental dos regimes democráticos”
E segue para se dirigir ao PSD e para dizer que os dois partidos souberam juntar esforços (com a AD) que permitiu “derrota do PS e esquerdas” e construção de “alternativa que trouxe nova esperança”. Os portugueses, garante, terão “esperança e diálogo” prometidos pela AD e “ficou confirmada uma regra com 50 anos: sempre que PSD e CDS juntaram forças nunca perderam”. “Saberemos estar à altura do tempo e das circunstâncias”, diz, com uma referência a Luís Montenegro.
Fala agora sobre a Madeira, onde o CDS-PP vai correr sozinho, para assegurar que “também na Madeira estará à altura da singularidade”, deixando a nota que o CDS não teve responsabilidades na crise política e garantindo que o partido terá a “capacidade de construir pontes e garantir soluções” no futuro.
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Direção de Nuno Melo eleita com 684 votos a favor
A Comissão Política Nacional do CDS-PP, encabeçada por Nuno Melo, foi eleita com 684 votos a favor, 65 brancos e 17 nulos, anunciou o presidente da mesa do congresso no arranque da sessão de encerramento.
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Rui Rocha quer entidade "única, simplificada e desburocratizada" para combate à corrupção
O presidente da IL antecipou algumas das medidas anticorrupção que pretende apresentar à ministra da Justiça, como a criação de uma entidade “única, simplificada e desburocratizada”.
Rui Rocha quer entidade “única, simplificada e desburocratizada” para combate à corrupção