Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Sebastião Bugalho vai ser cabeça de lista da Aliança Democrática às europeias

    Sebastião Bugalho vai ser cabeça de lista da Aliança Democrática às europeias, apurou o Observador.

  • Pedro Nuno Santos recusa comentar escolha da AD e diz que quer "ganhar" as eleições

    Pedro Nuno Santos diz que quer ganhar as eleições e que não tem dúvidas de que tem “os melhores candidatos”, recusando comentar o nome do cabeça de lista da AD, Sebastião Bugalho. E garante que o PS “fará sempre uma campanha pela positiva”.

    Quanto à não inclusão das na lista de apoiantes de José Luís Carneiro na lista que o PS vai levar às eleições Europeias, Pedro Nuno disse que essa questão de Carneiro “foi resolvido na disputa interna” — só inclui o seu adversário interno na composição dos órgãos partidários. “É muito importante a posição de todos os camaradas e também de José Luís Carneiro, mas a eleição interna e o congresso já lá vem, o PS tem órgãos eleitos e um secretário-geral eleito”. referiu sublinhando que a lista às Europeias foi aprovada com “larguíssima maioria”.

  • Pedro Nuno garante que "não há nenhuma rutura" e que todos os convites que fez foram aceites

    O socialista garante não existir “nenhuma rutura” com o passado numa lista que é totalmente nova não mantendo nenhum dos atuais eurodeputados: “Há evolução, há mudança e isso é normal. Nada tem a ver com o trabalho que os eurodeputados do PS fizeram”. “Quem sai contribuirá com o PS de outras formas”, diz defendendo que este é o “momento de renovar” e trazer “novas pessoas ao Parlamento Europeu”.

    Garante também que “todos os convites que fiz foram aceites e não houve alteração de lugares nem de candidatos” — isto quando foi questionado sobre os nomes que circularam nas últimas semanas. “É uma lista experiente e com juventude”, diz ainda.

  • Pedro Nuno diz ter lista com "grande qualidade e liderada por uma grande mulher"

    O líder do PS fala neste momento depois da aprovação da lista às Europeias que diz ter “candidatos de grande qualidade” e ser “paritária, liderada por uma grande mulher”.

    Pedro Nuno Santos lembra que Marta Temido “esteve à altura de porteger os portugueses” durante a pandemia.

  • Comissão Política do PS já aprovou lista às Europeias

    A Comissão Política Nacional do PS já aprovou a lista do partido às Europeias que vai ser encabeçada por Marta Temido. Os socialistas reuniram esta noite o órgão do partido para votar e discutir a lista que é totalmente renovada face à que foi a votos nas eleições de 2019.

    Pedro Nuno Santos não manteve um único dos atuais eurodeputados do PS.

  • Hugo Soares elogia Sebastião Bugalho: "É uma grande candidatura"

    Hugo Soares, secretário-geral do PSD, defendeu as escolhas da direção para as próximas europeias, em particular a de Sebastião Bugalho para cabeça de lista e negou ter existido qualquer convite a Rui Moreira para encabeçar a lista — não negando, no entanto, que não tenha existido uma sondagem para a integrar.

    “Quem escolhe os nomes não é a comunicação social. É mesmo a direção nacional. Houve uma confidência total. Estou muito entusiasmado com escolha que o presidente do partido fez. E foi a escolha única do presidente do partido para cabeça de lista e que tudo o resto é uma efabulação que a cabeça de lista tem feito”, garantiu.

    O secretário-geral do PSD referiu-se ainda como um “candidato de futuro”, com “provas de grande competência técnica nos demais assuntos”, que tem “posições firmes” em diversas matérias e que “não claudica nunca no que são as suas convicções”. “É uma grande candidatura, que os portugueses se podem rever.”

    Hugo Soares relativizou ainda as críticas de Miguel Albuquerque, que anunciou que iria votar contra a lista por discordar do lugar dado à Madeira. O secretário-geral não concorda com a posição do madeirense, naturalmente, mas não compra a guerra. “Aceito isso [a discordância de Albuquerque] de forma muito tranquila.”

    Hugo Soares disse ainda que as listas foram aprovadas por “larga maioria”, com apenas “quatro ou cinco votos contra”.

  • Montenegro diz ter "muita honra" e "convicção" na escolha de Sebastião Bugalho para as europeias

    O líder social-democrata fala agora da escolha da lista da Aliança Democrática para as europeias. “Aquilo que se pode esperar é que a AD renove a relação de confiança com os portugueses. Continuarmos a ser agentes de mudança, progresso, a aumentar a capacidade de representação da sociedade portuguesa, que não se feche sobre si, aberta, transformadora, jovem e dinâmica, que traz mudança, mas mudança segura”, começa por justificar Montenegro.

    “Um jovem, um jovem talentoso, que o país conhece, aqui e ali polémico, que afronta a posição, que estimula a confrontação democrática, e que é expressão daquilo que queremos: que vale a pena estar em Portugal e lutar por Portugal; que vale a pena ser agente de mudança”, diz.

    “O Sebastião Bugalho é, com muita honra e convicção, o candidato que tenho para vos apresentar. E que vai fazer a diferença nas próximas eleições europeias.”

  • Montenegro defende a sua proposta de redução do IRS. "Portugueses vão pagar em IRS menos 1539 milhões"

    “Temos sido instados a desviar-nos da nossa agenda. Sei que às vezes alguns até estranham o silêncio. Mas é assim que vamos continuar. Fizemos uma campanha a prometer concentração máxima na resolução dos problemas das pessoas. Vamos governar com concentração hiper-máxima na resolução dos problemas das pessoas”, continua Montenegro.

    “Vamos fazê-lo mesmo que muitas vezes nos queiram distrair com muitas questões. Aquilo que aconteceu com a nossa proposta de redução do IRS foi muito sintomático. Quando chegarmos ao dia 31 de dezembro de 2024, a nossa estimativa com a descida das taxas que aprovámos a semana passada, os portugueses vão pagar em IRS menos 1539 milhões de euros do que pagaram em 2023.”

    O primeiro-ministro recorda depois que a proposta do novo Governo, além de ter ido mais longe do que a que estava em vigor, estendeu-se a mais rendimentos, nomeadamente até ao 8.º escalão. “Nós queremos que as pessoas cresçam na vida. Que tenham melhores empregos e vencimentos”, defende.

  • Alberto João Jardim considera inaceitável acordo entre PSD e Chega na Madeira

    antigo presidente do Governo da Madeira Alberto João Jardim defendeu hoje que não é aceitável um acordo entre o PSD e o Chega na região, alertando que não existem “extremismos bons”.

    “Nem o Chega é aceitável, nem os comunistas são aceitáveis. É preciso que os portugueses não caiam no logro. Não há extremismos bons”, afirmou Jardim, quando questionado pelos jornalistas sobre se seria aceitável um acordo entre o PSD e o Chega na Madeira.

    O dirigente histórico do PSD, que falava em Ponta Delgada, nos Açores, à margem de uma conferência sobre os 50 anos do 25 de abril, defendeu que os sociais-democratas não se podem “enrolar na conversa” de que “existem extremismos bons”.

    “O que se anda a vender aos portugueses é que os extremismos de esquerda são bons e o extremismo de direita é mau. Não. São ambos maus. Há partidos como o PSD que vão nessa cantiga propositadamente vendida do extremismo bom e extremismo mau. É preciso que o PSD não se deixe enrolar nessa conversa”, vincou.

  • Montenegro recorda "circunstâncias complexas" das eleições de março

    Discursa agora Luís Montenegro, no primeiro Conselho Nacional do PSD desde as eleições de 10 de março. O primeiro-ministro começa por lembra os votos que a direita conseguiu reunir nessa corrida eleitoral e que, mesmo assim, a AD conseguiu vencer.

    “As circunstâncias foram muito complexas, mas o vosso trabalhou acabou por ser suficientemente sedutor para os eleitores portugueses poderem confiar-vos a vitória. É um enorme privilégio e uma honra”, diz.

    A seguir, Montenegro recorda que a política de alianças da AD foi sempre muito clara, sugerindo que o PS e Pedro Nuno Santos estavam à espera do day-after para decidir o que fariam.

    A seguir, o líder do PSD e primeiro-ministro recorda que o Parlamento não aprovou as duas moções de rejeição ao Programa do Governo apresentadas por Bloco de Esquerda e PCP e recupera a ideia de que, nesse caso, o Parlamento está obrigado a permitir que o Governo execute o seu Programa.

    “Se o Parlamento não rejeitou o Programa do Governo, é porque o Parlamento e o país querem que o Governo execute o seu Programa.”

    Mais à frente, Montenegro defende os méritos da proposta de redução do IRS apresentada assim que tomou posse. “Não registo nenhum Governo que nos primeiros dias de exercício tenha apresentado uma redução da carga fiscal. Prometemos e estamos a cumprir. Vale a pena dar trabalhar em Portugal”, diz.

    Luís Montenegro insiste depois nas críticas governo antecessor pelos atrasos na execução dos fundos europeus e diz ter encontrado “excesso de burocracia, atrasos na aprovação dos projetos, muitos empreendedores a desistir das candidaturas porque não conseguem acompanhar o ritmo dos seus investimentos tal é a lentidão com que a Administração Pública trata desses projetos, e ainda a falta de transparência”. “Como é que nos damos ao luxo?”, lamenta.

    Montenegro fala depois das dificuldades objetivas encontradas também na Educação, onde o Governo foi obrigado a manter o exames nacionais em formato de papel por falta de alternativa e por impreparação do governo anterior.

  • MAI: “Estamos a trabalhar arduamente para apresentar proposta” sobre suplemento “que satisfaça todos os sindicatos”

    Terminadas as reuniões com as associações da GNR e sindicatos da PSP, Margarida Blasco, ministra da Administração Interna, confirmou que foi agendada uma outra para dia 2 de maio, em que será “apresentada uma primeira proposta” sobre o suplemento de missão “para discussão e negociação”.

    Margarida Blasco sublinhou ainda que “ficou como prioridade a discussão do subsídio de risco” e que o Ministério da Administração Interna está a “fazer um trabalho muito árduo no sentido de apresentar esta proposta ao sindicatos com todas as condições e com aquilo que entende ser a satisfação de todos”.

    A ministra recusou avançar se a proposta seria implementada já este ano, dizendo que ainda vai ser negociada.

  • A lista completa da AD

    Segundo apurou o Observador, a lista da Aliança Democrática será a seguinte:

    Sebastião Bugalho
    Paulo Cunha
    (Nome a indicar pelo CDS)
    Hélder Sousa Silva
    Lídia Pereira
    Sérgio Humberto
    Paulo Nascimento Cabral
    Carla Rodrigues
    Rubina Leal

  • A lista completa de candidatos do PS, com renovação total. Carla Tavares e Isilda Gomes também serão candidatas

    A lista completa de candidatos do PS às europeias inclui, além de Marta Temido, Francisco Assis e Ana Catarina Mendes, o dirigente da JS Bruno Gonçalves, o deputado no Parlamento regional dos Açores André Rodrigues e a presidente da câmara da Amadora, Carla Tavares. Seguem-se a presidente dos autarcas socialistas, Isilda Gomes, e o presidente do PS/Madeira, Sérgio Gonçalves.

    Nenhum dos nomes considerados elegíveis se repete, havendo assim uma renovação total dos nomes que farão parte do elenco do PS no Parlamento Europeu.

    A lista completa, a que o Observador teve acesso, é esta:

    Marta Temido
    Francisco Assis
    Ana Catarina Mendes
    Bruno Gonçalves
    André Rodrigues
    Carla Tavares
    Isilda Gomes
    Sérgio Gonçalves
    Miguel Lemos
    Joana Sá Pereira
    Pedro do Carmo
    Inês Rodrigues
    Jorge Conde
    Lúcia Silva
    Mário Balsa
    Inês Pinto
    Francisco Themudo
    Margarida Cardoso
    Ana Moreira
    Hélio Fazendeiro
    João Soares

  • Polícias voltam a reunir-se com ministra a 2 de maio. GNR diz que Margarida Blasco "assumiu compromisso" de equiparar suplemento ao da PJ

    À saí­da da reunião com a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, o presidente da Associação de Profissionais da Guarda (APG/GNR), César Nogueira, revelou que as negociações retomam no dia 2 de maio, às 15h, desta vez com uma “proposta já com números” para o novo suplemento da GNR.

    César Nogueira justificou que a ministra não terá apresentado a proposta já nesta reunião, pois “ainda está a fazer contas, tendo em conta as diversas categorias da GNR”. No entanto, sublinhou que transmitiu a Margarida Blasco que “era muito fácil fazer as contas”. “Basta atribuir os 1.026€, que correspondem aos 15% do vencimento base do diretor da Polícia Judiciária, e substituir pelo suplemento que já existe, que é o das forças de segurança e de risco”, garantiu.

    Além da que está prevista para o início do mês, a ministra terá marcado ainda uma outra reunião, para o dia 15. “Transmiti que espero que não seja necessária. A igualdade é fácil de atingir”, rematou.

  • PS e Bloco de Esquerda reúnem-se esta terça-feira, após desafio de Mortágua

    Demorou, mas já está marcada a reunião entre Bloco de Esquerda e PS, na sequência do desafio que Mariana Mortágua lançou aos restantes partidos de esquerda para se sentarem à mesa e procurarem convergências.

    O encontro acontecerá esta terça-feira, às 10h, na sede do PS, no Largo do Rato. Mariana Mortágua falará pelas 12h30 para fazer um balanço das reuniões com PS, PCP, Livre e PAN.

  • Marta Temido será a cabeça de lista do PS às europeias. Francisco Assis e Ana Catarina Mendes serão candidatos

    A lista do PS às eleições europeias incluirá os nomes de Marta Temido, Francisco Assis e Ana Catarina Mendes, sendo que a ex-ministra da Saúde será a cabeça de lista, apurou o Observador.

    Os nomes serão aprovados esta noite, numa reunião da Comissão Política do partido.

  • Rui Moreira não vai ser candidato da AD às europeias

    Rui Moreira não vai ser candidato da Aliança Democrática nas próximas eleições europeias, segundo apurou o Observador.

    O presidente da Câmara Municipal do Porto terá recusado integrar as listas da coligação. O autarca não terá sido convidado para ser cabeça de lista e recusou outro cenário.

  • Vitorino e Medina não vão ser candidatos do PS às Europeias

    António Vitorino e Fernando Medina não serão candidatos do PS às Europeias, segundo apurou o Observador. A lista esteve a ser fechada esta tarde e será apresentada ao secretariado nacional do partido numa reunião que estava agendada para as 18h30.

    Os dois nomes referidos estavam a ser apontados, nos dois últimos dias, como prováveis candidatos do partido às Europeias, mas não foram convidados para esse efeito.

    A lista final será aprovada esta noite pela Comissão Política Nacional socialista que vai reunir-se na sede do partido em Lisboa.

  • Rangel reage às críticas contra possível escolha de Moreira: "São questões de lana-caprina. Não tem mesmo relevo nenhum"

    Paulo Rangel, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, já reagiu ao movimento de alguns elementos do PSD/Porto contra a possível escolha de Rui Moreira como cabeça de lista da Aliança Democrática nas próximas europeias.

    “Não podemos confundir política local com política nacional e muito menos com política europeia. Quem está a fazer política local, deixamos fazer política local. Quem está a fazer política nacional e europeia obviamente não se preocupa nada com essas questões de lana-caprina. Não tem mesmo relevo nenhum”, afirmou o ministro, em resposta aos jornalistas, à margem das reuniões dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, no Luxemburgo.

  • Europeias: João Oliveira recusa fixar objetivos “excessivamente otimistas” mas confia em reforço da CDU

    O cabeça de lista da CDU para as europeias, João Oliveira, manifestou nesta segunda-feira confiança no reforço da coligação, mas recusou fixar “objetivos excessivamente otimistas” como recuperar três eurodeputados, e prometeu fazer uma campanha de esclarecimento e não “de folclore”.

    João Oliveira entregou esta tarde, no Tribunal Constitucional, a lista de candidatos da CDU às eleições europeias, acompanhado pelo mandatário nacional da candidatura, João Rodrigues, o anterior cabeça de lista da coligação às mesmas eleições, João Ferreira, e vários dirigentes do PCP e do PEV.

    Em declarações aos jornalistas, o candidato afirmou que a CDU parte para as eleições “com uma grande confiança”, fundada no reconhecimento pelo trabalho que tem feito e por apresentar uma lista de pessoas comprometida na defesa dos direitos do povo, dos trabalhadores e as populações”.

    Questionado se a CDU tem como objetivo voltar a eleger três eurodeputados – o que não acontece desde 2014 -, João Oliveira recusou fixar “objetivos excessivamente otimistas”, mas salientou que existem condições para reforçar a coligação.

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