Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Covid-19. Governo Regional diz ser expectável aumento de casos na Madeira

    “A direção regional de Saúde tem estas cadeias absolutamente identificadas e é normal que o número de casos aumente nos próximos dias”, afirmou o presidente do Governo da Madeira.

    Covid-19. Governo Regional diz ser expectável aumento de casos na Madeira

  • Cabo Verde: um óbito e 40 novos casos positivos

    Cabo Verde reportou mais uma morte por causa da Covid-19, elevando para 109 óbitos associados à doença no país, que registou 40 novos casos positivos, informou este sábado o Ministério da Saúde e da Segurança Social.

    Em comunicado, o Ministério cabo-verdiano adiantou que das 436 amostras analisadas nas últimas 24 horas, 40 deram resultado positivos para a Covid-19, a maioria (14) na ilha de São Vicente, que também anunciou mais uma morte provocada pela doença.

    Os restantes casos foram registados nas ilhas de Santiago (09), distribuídos pelos concelhos da Praia, Ribeira Grande, São Domingos e Santa Cruz, todos com um caso cada, e São Miguel, com cinco novas infeções.

    A ilha do Fogo teve mais 15 casos, repartidos pelos municípios de São Filipe e Santa Catarina, ambos com seis cada, e Mosteiros com três, enquanto Ribeira Grande de Santo Antão e Boa Vista tiveram mais um caso cada.

    Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde deram alta a mais 45 pessoas, passando a totalizar 10.541 casos considerados recuperados da doença.

    Com os novos dados, o país aumentou para 11.036 os casos positivos acumulados desde 19 de março, dos quais 109 óbitos, dois doentes transferidos e tem neste momento 383 casos ativos.

  • Covid-19. Madeira com 11 novos casos positivos num total de 230 ativos e 11 internados

    Dos novos casos, 7 são de transmissão local. Um dos casos é uma criança que frequenta um estabelecimento de ensino no Funchal. Há 230 casos ativos e 11 pessoas internadas no Hospital do Funchal.

    Covid-19. Madeira com 11 novos casos positivos num total de 230 ativos e 11 internados

  • Moçambique anuncia 95 novos casos e 183 recuperados

    Moçambique registou 95 novos casos de Covid-19, mas mais casos recuperados da doença, sem registo de mortes nas últimas 24 horas, anunciou este sábado o Ministério da Saúde.

    De acordo com o Ministério, o país registou mais 95 casos de infeção e 183 casos considerados como recuperados da doença. O total acumulado de casos subiu para 16.133 com 89% de recuperados (14.343 casos).

    A maioria das infeções pelo novo coronavírus hoje anunciadas foram registadas na área administrativa de Maputo (71), seguida pela província de Maputo (que envolve a capital) com 10 casos.

    Desde o início da pandemia, Moçambique testou 237.408 casos suspeitos, 853 nas últimas 24 horas.

  • Covid-19. Silves isenta comerciantes de taxas de ocupação do espaço público em 2021

    Com esta medida extraordinária de apoio aos comerciantes, o município pretende dinamizar o relançamento da atividade económica do concelho e abdica de uma receita de cerca de 226 mil euros.

    Covid-19. Silves isenta comerciantes de taxas de ocupação do espaço público em 2021

  • Covid-19. Ausência de competição jovem pode ter custos para a saúde pública

    “Estamos a perder uma geração”, diz o presidente da Confederação do Desporto de Portugal. Carlos Paula Cardoso e o bastonário da Ordem dos Médicos estiveram reunidos com a Direção-Geral da Saúde.

    Covid-19. Ausência de competição jovem pode ter custos para a saúde pública

  • Angola anuncia mais 43 casos e uma morte

    Angola registou nas últimas 24 horas mais 43 casos de Covid-19 e uma morte devido à doença, que contabiliza já 15.536 registos no país, anunciou o secretário de Estado para a Saúde Pública.

    Segundo Franco Mufinda, 25 casos foram detetados em Luanda, sete no Huambo, cinco no Zaire, dois no Uíje, dois no Namibe, um na Lunda Sul e um no Cuanza Sul.

    A doença foi diagnosticada em 22 pessoas do sexo masculino e 21 do sexo feminino, com idades entre 3 e 69 anos. Uma angolana de 51 anos morreu devido à doença, na província do Namibe. Por outro lado, 36 pessoas foram consideradas recuperadas da doença.

    Angola soma atualmente 15.536 infetados, dos quais 354 óbitos, 8.335 recuperados, 6.847 ativos, dos quais três em estado crítico e oito em estado grave. Foram processadas 2.954 amostras, num cumulativo de 249.513 testes, o que corresponde taxa cumulativa de positividade de 6.6%.

  • Reino Unido regista 397 óbitos e 15.539 casos

    O Reino Unido reportou, este sábado, 397 óbitos e 15.539 infeções pelo novo coronavírus.

    Tanto o número de mortes como de casos diminuiu em relação à véspera. Na sexta-feira, registaram-se 504 vítimas mortais e 16.298 casos de infeção, lê-se no Evening Standard.

  • França contabiliza 12.923 casos e 214 mortes

    França contabilizou, nas últimas 24 horas, 214 mortes e 12.923 casos de Covid-19.

    Segundo dados das autoridades de saúde, o número de infeções aumentou comparativamente a sexta-feira, dia em que se registaram 11.221 casos.

    Há 26.070 pessoas hospitalizadas devido à Covid-19, menos 241 do que na véspera. Desde o início da pandemia morreram 54.981 pessoas devido ao novo coronavírus em França.

  • Itália regista 662 óbitos e 21.052 casos

    A Itália registou 662 mortes por Covid-19 e 21.052 novas infeções nas últimas 24 horas, um decréscimo face aos últimos dias, informaram hoje as autoridades italianas, realçando, porém, que o país também realizou menos testes de diagnóstico.

    Com a contabilização das novas vítimas mortais, o número total de mortes registadas no país desde o início da crise pandémica, em 21 de fevereiro, sobe para 59.514, de acordo com o boletim diário do Ministério da Saúde italiano.

    Em termos de contágios, Itália contabiliza, até à data, 1.709.991 casos de pessoas que ficaram infetadas pelo novo coronavírus.

    Segundo o boletim do Ministério da Saúde italiano, o país realizou nas últimas 24 horas um total de 194.984 testes de diagnóstico, um número bastante inferior quando comparado com os 213.000 testes comunicados na sexta-feira e os 226.000 contabilizados na quinta-feira.

    A pressão sobre os hospitais italianos continua igualmente a dar sinais de algum abrandamento. Dos 754.169 casos positivos que estão atualmente ativos em Itália (menos 3.533 em comparação a sexta-feira), a grande maioria são doentes que estão nas respetivas casas com sintomas ligeiros da doença ou estão assintomáticos.

    Deste total, 30.158 estão hospitalizados, menos 1.042 em comparação com o dia anterior. Em unidades de cuidados intensivos, encontram-se atualmente 3.517 pacientes, menos 50 em relação ao dia anterior. No que diz respeito aos recuperados, o país regista um total de 896.308, um aumento de 23.923 face ao dia anterior.

    A região da Lombardia (norte), o foco da pandemia no território italiano desde o início da crise sanitária e que continua a verificar uma forte incidência, registou 3.148 novos casos nas últimas 24 horas. Veneto, também na zona norte do país, somou 3.607 novos contágios em comparação ao dia anterior.

    Ao longo dos últimos dias, os dados atualizados pelas autoridades italianas indicam que a curva epidemiológica em Itália está a dar sinais de achatamento, uma vez que há cerca de três semanas o país registava cerca de 40 mil novas infeções diárias.

    Apesar destes sinais, o Governo italiano tem reiterado a necessidade de manter o estado de alerta para evitar uma potencial terceira vaga de contágios a partir de janeiro.

    Para manter os níveis dos contágios sob controlo, o executivo italiano aprovou um novo decreto com as medidas restritivas a aplicar durante as festas de Natal e de Fim do Ano, em concreto entre 21 de dezembro e 06 de janeiro.

    Entre outras medidas, e durante esse período, o país vai impor uma quarentena obrigatória aos italianos que regressarem do estrangeiro e aos turistas que visitarem o país.

    Durante este período, as deslocações entre regiões serão proibidas e nos dias 25 e 26 de dezembro e 01 de janeiro não será possível sair do respetivo município. Será imposto um recolher noturno obrigatório entre as 22h00 (hora local) e as 05h00, com exceção do dia de Ano Novo (31 de dezembro), data em que será prorrogado até às 07h00 (hora local) de 01 de janeiro de 2021.

    Para garantir o cumprimento destas medidas, as autoridades italianas decidiram destacar até 70 mil polícias em todo o território, segundo anunciou este sábado a ministra do Interior, Luciana Lamorgese.

  • "Apelar ao bom senso parece-me um pouco redutor"

    Ricardo Mexia, da Associação Portuguesa de Médicos de Saúde Pública, espera mais na revisão das medida no dia 18. Só bom senso não chega, defende o médico. Ricardo Mexia esteve em direto na Rádio Observador a comentar as medidas anunciadas esta tarde pelo governo. Ouça aqui.

    “Apelar ao bom senso parece-me um pouco redutor”

  • "Medidas mostram preocupação com a saúde mental"

    Rui Nogueira, da Associação Portuguesa de Medicina Familiar, elogia a opção do governo de deixar às famílias a possibilidade de se reunirem, mas com os devidos cuidados, no Natal. Em direto na Rádio Observador, o médico lembrou que o “problema não está controlado e não pode haver nenhum descuido”. Ouça aqui.

    “Medidas mostram preocupação com a saúde mental”

  • "Vai ser catastrófico ao nível do desemprego"

    O sector da restauração anseia pelo anúncio de medidas de apoio por parte do governo. A folga anunciada hoje para o Natal não chega para evitar os encerramentos e despedimentos, 100 mil nas contas dos empresários. Em direto da Rádio Observador, Daniel Serra, da Associação Nacional de Restaurantes, defendeu o encerramento dos estabelecimentos e apresentou a receita: porta fechada, custos de funcionamento reduzidos ao mínimo, lay-off para os funcionários e apoios pagos pelo estado. Quanto é que isto custa? 280 milhões de euros, diz Daniel Serra. Ouça aqui.

    “Vai ser catastrófico ao nível do desemprego”

  • "Encerramento às 13h não faz sentido"

    A ordem é para manter o encerramento nos concelhos mais afetados às 13h. A Associação que representa os centros comerciais está muito preocupada e pede que seja alargada “pelo menos até às 15h”. António Sampaio Mattos, da Associação Portuguesa Centros Comerciais, esteve em direto na Rádio Observador e diz que estes espaços estão a controlar entradas conforme obriga a lei. Ouça aqui.

    “Encerramento às 13h não faz sentido”

  • "Governo percebeu que se fosse muito restritivo, o problema seria maior"

    Sara Antunes de Oliveira, subdiretora do Observador, faz uma primeira análise às medidas anunciadas esta tarde pelo governo para período do Natal e Ano Novo. O governo criou “uma válvula de escapa”. Ouça aqui.

    Sara Antunes de Oliveira, subdiretora do Observador, diz que o Governo “criou válvulas de escape” para dar mais liberdade no Natal

  • Veja aqui a lista de concelhos com os novos níveis de risco

    Já foi publicada no site do Governo a nova lista de níveis de risco de concelhos do país. Veja quais são:

    Atualizações de nível de risco a considerar a partir das 00h00 de dia 9 de dezembro

    Âmbito Nacional

    • Abrantes
    • Albufeira
    • Alcoutim
    • Aljezur
    • Aljustrel
    • Almodôvar
    • Alpiarça
    • Alvaiázere
    • Alvito
    • Avis
    • Batalha
    • Beja
    • Benavente
    • Bombarral
    • Borba
    • Cadaval
    • Caldas da Rainha
    • Campo Maior
    • Carrazeda de Ansiães
    • Castanheira de Pêra
    • Castro Marim
    • Castro Verde
    • Constância
    • Coruche
    • Estremoz
    • Ferreira do Alentejo
    • Ferreira do Zêzere
    • Figueiró dos Vinhos
    • Fornos de Algodres
    • Góis
    • Idanha-a-Nova
    • Loulé
    • Lourinhã
    • Mangualde
    • Moimenta da Beira
    • Monforte
    • Mora
    • Moura
    • Nazaré
    • Óbidos
    • Olhão
    • Oliveira de Frades
    • Ourique
    • Paredes de Coura
    • Pedrógão Grande
    • Ponte de Sor
    • Portel
    • Porto de Mós
    • Proença-a-Nova
    • Redondo
    • Ribeira de Pena
    • Salvaterra de Magos
    • Santa Comba Dão
    • Santiago do Cacém
    • São Brás de Alportel
    • São João da Pesqueira
    • Sernancelhe
    • Sertã
    • Silves
    • Sousel
    • Tábua
    • Tabuaço
    • Tavira
    • Tondela
    • Vendas Novas
    • Viana do Alentejo
    • Vidigueira
    • Vila de Rei
    • Vila Flor
    • Vila Nova da Barquinha
    • Vila Real de Santo António
    • Vila Velha de Ródão
    • Vila Viçosa

    Risco Elevado

    • Alcácer do Sal
    • Alcobaça
    • Alcochete
    • Alenquer
    • Almeida
    • Almeirim
    • Alter do Chão
    • Amadora
    • Arganil
    • Arraiolos
    • Arronches
    • Arruda dos Vinhos
    • Barrancos
    • Carregal do Sal
    • Cascais
    • Castelo de Vide
    • Castro Daire
    • Celorico da Beira
    • Coimbra
    • Elvas
    • Entroncamento
    • Évora
    • Faro
    • Figueira de Castelo Rodrigo
    • Fronteira
    • Fundão
    • Golegã
    • Grândola
    • Lagoa
    • Lagos
    • Leiria
    • Lousã
    • Mação
    • Mafra
    • Marinha Grande
    • Mealhada
    • Mêda
    • Melgaço
    • Mértola
    • Mesão Frio
    • Mira
    • Mogadouro
    • Moita
    • Monção
    • Monchique
    • Montalegre
    • Montemor-o-Novo
    • Montemor-o-Velho
    • Montijo
    • Nelas
    • Odivelas
    • Oeiras
    • Oleiros
    • Oliveira do Hospital
    • Ourém
    • Palmela
    • Penalva do Castelo
    • Penamacor
    • Penedono
    • Penela
    • Peniche
    • Peso da Régua
    • Pinhel
    • Pombal
    • Portimão
    • Odemira
    • Reguengos de Monsaraz
    • Resende
    • Sabrosa
    • Santa Marta de Penaguião
    • Santarém
    • São Pedro do Sul
    • Seixal
    • Sesimbra
    • Setúbal
    • Sever do Vouga
    • Sines
    • Sintra
    • Sobral de Monte Agraço
    • Terras de Bouro
    • Tomar
    • Torres Novas
    • Trancoso
    • Vagos
    • Vila do Bispo
    • Vila Franca de Xira
    • Vila Nova de Cerveira
    • Vila Nova de Foz Côa
    • Vila Nova de Poiares
    • Vinhais
    • Viseu
    • Vouzela

    Risco Muito e Extremamente Elevado

    • Águeda
    • Aguiar da Beira
    • Alandroal
    • Albergaria-a-Velha
    • Alcanena
    • Alfândega da Fé
    • Alijó
    • Almada
    • Amarante
    • Amares
    • Anadia
    • Ansião
    • Arcos de Valdevez
    • Arouca
    • Aveiro
    • Azambuja
    • Baião
    • Barreiro
    • Boticas
    • Bragança
    • Caminha
    • Cantanhede
    • Cartaxo
    • Castelo Branco
    • Castelo de Paiva
    • Celorico de Basto
    • Chamusca
    • Cinfães
    • Condeixa-a-Nova
    • Covilhã
    • Crato
    • Cuba
    • Estarreja
    • Figueira da Foz
    • Gondomar
    • Gouveia
    • Guarda
    • Ílhavo
    • Lamego
    • Lisboa
    • Loures
    • Maia
    • Manteigas
    • Marco de Canaveses
    • Matosinhos
    • Miranda do Douro
    • Mirandela
    • Mortágua
    • Mourão
    • Murça
    • Murtosa
    • Oliveira de Azeméis
    • Oliveira do Bairro
    • Ovar
    • Pampilhosa da Serra
    • Penacova
    • Ponte da Barca
    • Ponte de Lima
    • Porto
    • Rio Maior
    • Sabugal
    • Sardoal
    • Sátão
    • Seia
    • Serpa
    • Soure
    • Tarouca
    • Torre de Moncorvo
    • Torres Vedras
    • Vale de Cambra
    • Valongo
    • Viana do Castelo
    • Vila Nova de Gaia
    • Vila Nova de Paiva
    • Vila Pouca de Aguiar
    • Vila Real
    • Vila Verde
    • Vimioso
    • Armamar
    • Barcelos
    • Belmonte
    • Braga
    • Cabeceiras de Basto
    • Chaves
    • Espinho
    • Esposende
    • Fafe
    • Felgueiras
    • Freixo de Espada à Cinta
    • Gavião
    • Guimarães
    • Lousada
    • Macedo de Cavaleiros
    • Marvão
    • Miranda do Corvo
    • Mondim de Basto
    • Nisa
    • Paços de Ferreira
    • Paredes
    • Penafiel
    • Portalegre
    • Póvoa de Lanhoso
    • Póvoa de Varzim
    • Santa Maria da Feira
    • Santo Tirso
    • São João da Madeira
    • Trofa
    • Valença
    • Valpaços
    • Vieira do Minho

  • Governo não impõe limite de pessoas no Natal. "Devemos confiar nos portugueses"

    Questionado sobre articulação com o PR, Costa reitera que “tem havido a devida articulação”.

    “Nós não estamos a promover as deslocações nem os encontros, estamos a permitir as deslocações e os encontros”, diz, recusando aqui qualquer contradição. “O nosso entendimento é que não deve ser o Estado a imiscuir-se na organização da vida famílias: as famílias têm hoje suficiente informação para saber que os encontros, e também os encontros de família, são momentos de risco”, diz ainda.

    Ou seja, não é o Governo que vai dizer quantas janelas da casa devem estar abertas nem quanto tempo a família deve passar à mesa, nem se devem estar 6 ou 10 pessoas ou se o jantar deve ser volante ou não. “Devemos confiar nos portugueses”, que têm sido exemplares. “Apelamos a todas as famílias que tenham máximo cuidado na organização do seu Natal”, diz.

    “Ninguém pode baixar a guarda, a batalha continua e até dia 18 temos de continuar a trabalhar para continuarmos a reduzir a incidência da pandemia, para no dia 18 podermos vir aqui dizer que estamos melhor do que no dia 5 de dezembro e, sim, vamos poder passar um Natal em segurança”, diz o primeiro-ministro.

  • Costa avisa: se no dia 18 de dezembro houver crescimento de casos, "temos de puxar o travão de mão" no Natal e Ano Novo

    Costa insiste, nas respostas aos jornalistas, que o objetivo, se tudo se mantiver como tem sido até aqui, é manter as regras que têm vigorado nas últimas semanas com o mesmo rigor no cumprimento — excecionando apenas os horários de recolher nos dias de Natal e Ano Novo.

    Continua a não haver limitação de circulação entre concelhos, a não ser na Passagem de Ano. Nem há agora, nem vai haver, a não ser naqueles dois dias.

    Questionado sobre qual a linha vermelha para alterar tudo, Costa não quer falar em linhas vermelhas, quer apenas manter o ritmo de redução de casos e de cumprimento das regras que tem vigorado até aqui. “Estamos todos a fazer um enorme esforço para conter a pandemia”, diz. “Cada vez que aumentamos as restrições, diminuimos o risco de transmissão da pandemia”, nota, por isso, regras são para manter.

    “A minha esperança é que no dia 18 possamos estar aqui a dizer: Valeu a pena, por isso vamos ter um Natal e Ano Novo em segurança”, diz. Mas há um ‘mas’. Se de repente isto se alterar e voltarmos a ter um crescimento exponencial da pandemia, “aí temos de puxar o travão de mão”.

  • "Estado de emergência vai manter-se até que seja necessário"

    O primeiro-ministro diz ainda que “o estado de emergência vai manter-se até que seja necessário” e sobre a vacinação garante que serão distribuídas mal sejam licenciadas. Mas que a administração vai ser “progressiva e gradual”.

    E volta a explicar que só uma cobertura acima dos 60% pode dar imunização. “Até lá temos de compatibilizar as medidas de contenção, com programa de vacinação”, mas avisa já que “serão longos meses”.

  • "Vai haver um período de intensificação da campanha de sensibilização"

    Mais duas perguntas, uma sobre a vacinação e outra sobre os problemas de comunicação de medidas. Costa responde que o “maior teste à comunicação é a adesão que as pessoas têm às medidas adotadas”.

    “Vai haver neste período uma intensificação da campanha nos órgãos de comunicação social para sensibilizar para a forma como se desenvolvem as cadeias de contágio”, diz Costa apelando a que “se evite festejos com muitas pessoas, com pessoas sem máscaras e em espaços pequenos”.

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